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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
05/02/2010 |
Data da última atualização: |
19/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FELICI, M. H. N.; BORGES, J. L. B.; RALISCH, R.; GAZZONI, D. L.; AVILA, M. T. de. |
Afiliação: |
PAULO HENRIQUE NARDON FELICI, UEL; JOSÉ LUIZ BERNARDO BORGES, UEL; RICARDO RALISCH, UEL; DÉCIO LUIZ GAZZONI, CNPSo; MARCIO TURRA DE AVILA, CNPSo. |
Título: |
Mini-usina de craqueamento térmico de óleos vegetais para comunidades isoladas de pequenos produtores: avaliação operacional de um protótipo. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 30, n. 4, p. 779-792, out./dez. 2009. |
ISSN: |
1676-546X |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2009v30n4p779 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO: Uma mini-usina para transformação de óleos vegetais em biocombustível, em pequena escala, foi desenvolvida pela Universidade de Brasília (UnB) em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A rota química utilizada foi a pirólise que, quando comparada à transesterificação, apresentava vantagem de não utilizar álcool como reagente e hidróxido de sódio oude potássio como catalisador. A matéria-prima utilizada em todos os ensaios foi o óleo de soja refinado. O objetivo foi descrever e avaliar a instalação e o funcionamento da mini-usina de craqueamento, bem como elencar as precauções e medidas de segurança para sua operação e manutenção. A mini-usina sofreu alterações físicas e alguns de seus componentes foram otimizados. O sistema de aquecimento foi alterado, desenvolveu-se um novo sistema de vedação para a torre de destilação, um pré-aquecedor do óleo vegetal foi adicionado ao processo e foram encontradas soluções para evitar a emissão de substâncias voláteis ao ambiente. Para conferir segurança à operação e manutenção da mini-usina, equipamentos de proteção individual (EPIs) foram listados bem como métodos seguros de operação foram identificados e implementados. A mini-usina encontra-se em processo de aperfeiçoamento constante e, a cada nova modificação, as amostras de biocombustível coletadas têm apresentado melhorias e o processo de operação da mini-usina tem sido otimizado. A viscosidade do biocombustível produzido ainda se encontra acima das especificações da Agência Nacional de Petróleo (ANP) ? embora muito próximo ? e novas mudanças estão sendo incorporadas para solucionar esta não conformidade. ABSTRACT: A mini plant for transforming vegetable oils into biofuel, on a small scale, was developed by the Universidade de Brasília (UnB), associated to the Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). The technological route used was pyrolysis, that compared to the transesterification process, presented advantages of not required alcohol as reagent or sodium or potassium hydroxide as catalyst. The feedstock used for all tests was refined soybean oil. The main objective was to describe and to evaluate the mini plant instalation and operation, as well as the precautions and safety steps for its operation and maintenance. The mini plant underwent several physical changes and some aspects were optimized. The source for the heat system was changed, a new sealing system was developed to control the leakage on the distillation tower, a vegetable oil pre-heater was added to the process and solutions to minimize the volatile emissions in the environment were incorporated. For the mini plant safe operation and maintenance, individual protection equipments (IPEs) were listed and required. The mini plant is still being improved and after each new modification, the biofuel samples collected are getting closer to the technical specification, as well as the mini plant whole operation has been optimized. The biofuel viscosity is still out of specification of the Agência Nacional de Petróleo (ANP) for diesel fuel and new changes are being incorporated to the process to overcome this non-conformity. MenosRESUMO: Uma mini-usina para transformação de óleos vegetais em biocombustível, em pequena escala, foi desenvolvida pela Universidade de Brasília (UnB) em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A rota química utilizada foi a pirólise que, quando comparada à transesterificação, apresentava vantagem de não utilizar álcool como reagente e hidróxido de sódio oude potássio como catalisador. A matéria-prima utilizada em todos os ensaios foi o óleo de soja refinado. O objetivo foi descrever e avaliar a instalação e o funcionamento da mini-usina de craqueamento, bem como elencar as precauções e medidas de segurança para sua operação e manutenção. A mini-usina sofreu alterações físicas e alguns de seus componentes foram otimizados. O sistema de aquecimento foi alterado, desenvolveu-se um novo sistema de vedação para a torre de destilação, um pré-aquecedor do óleo vegetal foi adicionado ao processo e foram encontradas soluções para evitar a emissão de substâncias voláteis ao ambiente. Para conferir segurança à operação e manutenção da mini-usina, equipamentos de proteção individual (EPIs) foram listados bem como métodos seguros de operação foram identificados e implementados. A mini-usina encontra-se em processo de aperfeiçoamento constante e, a cada nova modificação, as amostras de biocombustível coletadas têm apresentado melhorias e o processo de operação da mini-usina tem sido otimizado. A viscosidade do biocombustível produzido ainda se encontra acima... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Energia renovável; Óleo de soja; Pirólise. |
Thesagro: |
Biocombustível. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/96110/1/Mini-usina-de-craqueamento-termico-de-oleos-vegetais-para-comunidades-isoladas-de-pequenos-produtores-avaliacao-operacional-de-um-prototipo.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
17/05/2017 |
Data da última atualização: |
06/06/2017 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
ARAUJO, L. S. de; SILVA, G. B. S. da; TORRESAN, F. E.; VICTORIA, D. de C.; VICENTE, L. E.; BOLFE, E. L.; MANZATTO, C. V. |
Afiliação: |
LUCIANA SPINELLI DE ARAUJO, CNPMA; GUSTAVO BAYMA SIQUEIRA DA SILVA, CNPM; FABIO ENRIQUE TORRESAN, CNPM; DANIEL DE CASTRO VICTORIA, CNPTIA; LUIZ EDUARDO VICENTE, CNPMA; EDSON LUIS BOLFE, SIM; CELSO VAINER MANZATTO, CNPMA. |
Título: |
Conservação da biodiversidade do Estado do Maranhão: cenário Atual em dados geoespaciais. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2016. |
Páginas: |
29 p. |
Série: |
(Embrapa Meio Ambiente. Documentos, 108). |
ISSN: |
1516-4691 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dados espaciais sobre o estado do Maranhão foram compilados e produzidos pela Embrapa durante o macrozoneamento ecológico-econômico
do Estado. Neste trabalho, apresentamos parte dos resultados obtidos durante o diagnóstico de dados bióticos, que contemplam análises da situação de remanescentes de vegetação. No Estado, os biomas Cerrado (64% do Estado), Amazônia (35%) e Caatinga (1%) compõem um mosaico de paisagens ricas em biodiversidade. Com base na análise integrada de informações sobre as regiões fitoecológicas, biomas, unidades de conservação e áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade, identificamos que 76% do estado do Maranhão são considerados áreas de vegetação, principalmente Vegetação Secundária (26%), Savana (23%) e Floresta Sazonal Semidecidual (13%). Em relação à preservação dos remanescentes, embora 19% do Estado seja protegido por unidades de conservação, menos de 5% podem ser considerados áreas de proteção integral e estão localizadas fora do bioma amazônico e da Amazônia Legal. As áreas prioritárias de conservação, especialmente as de grau de importância extremamente alta, estão pouco representadas em unidades de conservação de proteção integral. A informação utilizada neste estudo permite caracterizar o cenário atual de conservação da biodiversidade no estado do Maranhão, orientando discussões sobre a integridade das unidades de conservação e a implantação de corredores ecológicos. |
Palavras-Chave: |
Dados espaciais; Zoneamento econômico. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Planejamento rural; Zoneamento Ecológico. |
Thesaurus NAL: |
Rural planning; Spatial data; Zoning. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159940/1/Serie-Documentos-108-Luciana.pdf
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Marc: |
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