|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Roraima. |
Data corrente: |
28/03/2017 |
Data da última atualização: |
24/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MAGALHAES JUNIOR, A. M. de; MORAIS, O. P. de; FAGUNDES, P. R. R.; COLOMBARI FILHO, J. M.; FRANCO, D. F.; CORDEIRO, A. C. C.; PEREIRA, J. A.; RANGEL, P. H. N.; MOURA NETO, F. P.; STRECK, E. A.; AGUIAR, G. A.; FACCHINELLO, P. H. K. |
Afiliação: |
ARIANO MARTINS DE MAGALHAES JUNIOR, CPACT; ORLANDO PEIXOTO DE MORAIS, CNPAF; PAULO RICARDO REIS FAGUNDES, CPACT; JOSE MANOEL COLOMBARI FILHO, CNPAF; DANIEL FERNANDEZ FRANCO, CPACT; ANTONIO CARLOS CENTENO CORDEIRO, CPAF-Roraima; JOSE ALMEIDA PEREIRA, CPAMN; PAULO HIDEO NAKANO RANGEL, CNPAF; FRANCISCO PEREIRA MOURA NETO, CNPAF; Eduardo Anibele Streck; Gabriel Almeida Aguiar; Paulo Henrique Karling Facchinello. |
Título: |
BRS Pampeira: new irrigated rice cultivar with high yield potential. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Crop Breeding and Applied Biotechnology, v. 17, p. 78-83, 2017. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
BRS Pampeira is a rice cultivar developed by Embrapa, recommended for irrigated cultivation in Brazil. It shows modern architecture, with high tillering and tolerance to lodging. It stands out for its high yield potential, medium cycle and good grain quality. |
Palavras-Chave: |
BRS Pampeira; Cultivar; Oryza sativa L; Productivity. |
Thesagro: |
Arroz irrigado; Melhoramento genético vegetal; Oryza sativa; Produtividade; Variedade. |
Thesaurus Nal: |
plant breeding. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/158244/1/Ariano-Martins-de-Magalhaes-c8eb9792-0943-04ef.pdf
|
Marc: |
LEADER 01303naa a2200373 a 4500 001 2067778 005 2018-04-24 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMAGALHAES JUNIOR, A. M. de 245 $aBRS Pampeira$bnew irrigated rice cultivar with high yield potential. 260 $c2017 520 $aBRS Pampeira is a rice cultivar developed by Embrapa, recommended for irrigated cultivation in Brazil. It shows modern architecture, with high tillering and tolerance to lodging. It stands out for its high yield potential, medium cycle and good grain quality. 650 $aplant breeding 650 $aArroz irrigado 650 $aMelhoramento genético vegetal 650 $aOryza sativa 650 $aProdutividade 650 $aVariedade 653 $aBRS Pampeira 653 $aCultivar 653 $aOryza sativa L 653 $aProductivity 700 1 $aMORAIS, O. P. de 700 1 $aFAGUNDES, P. R. R. 700 1 $aCOLOMBARI FILHO, J. M. 700 1 $aFRANCO, D. F. 700 1 $aCORDEIRO, A. C. C. 700 1 $aPEREIRA, J. A. 700 1 $aRANGEL, P. H. N. 700 1 $aMOURA NETO, F. P. 700 1 $aSTRECK, E. A. 700 1 $aAGUIAR, G. A. 700 1 $aFACCHINELLO, P. H. K. 773 $tCrop Breeding and Applied Biotechnology$gv. 17, p. 78-83, 2017.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
28/10/2005 |
Data da última atualização: |
23/02/2018 |
Autoria: |
CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L. F.; SCHEEREN, P. L.; DOTTO, S. R.; MALUF, J. R. T.; PASINATO, A. |
Título: |
Regiões para trigo no Brasil: o ambiente e suas implicações. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: Unicamp, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Seção: Biometeorologia (BIO 076). Publicado, também, em: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: resumos. Campinas: Unicamp, 2005. p. 26. |
Conteúdo: |
O objetivo principal de qualquer programa de melhoramento de plantas é a criação de genótipos (cultivares) para ambientes específicos. Assim, Genótipo (G) e Ambiente (A), mais propriamente as respostas dos genótipos aos diferentes ambientes (conhecidas por interações genótipo e ambiente - GXA), definem a orientação dos programas de melhoramento genético de plantas, quer sejam de instituições públicas ou privadas. Interações GXA se manifestam quando há diferentes ambientes. E entenda-se por ambiente, em agricultura, tanto o meio físico (clima e solo) quanto as modificações oriundas da interferência humana, via práticas de manejo das culturas. No caso de trigo, em escala mundial, o Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT) estabeleceu o sistema de mega-ambientes (megaenvironments - ME) para orientar a transferência de germoplasma. Por esse sistema, cuja descrição pode ser encontrada em Rajaram et al. (1993) e Maredia & Ward (1999), há 12 ME para o cultivo de trigo no mundo. Cada ME corresponde a uma área ampla, não necessariamente contígua, ocorrendo em mais de um país e freqüentemente transcontinental, caracterizada por similaridade dos grandes estresses bióticos e abióticos, sistemas de produção, preferência dos consumidores, produção total, etc. Em estudo intitulado "Aspecto ecológico do trigo no Brasil", Azzi (1937) destacou a existência de duas zonas fisiográficas para o cultivo de trigo no País: zona setentrional (Brasil Central) e zona meridional (Sul do país). Posteriormente, Silva (1966) complementou essa concepção, salientando que há duas regiões completamente distintas para a produção de trigo no Brasil. A que se inicia na fronteira do Uruguai, no extremo Sul, e que atinge até o centro e sul do Paraná, ao sul do trópico, e a que se inicia no Norte e Oeste do Paraná, na linha do trópico aproximadamente e estende-se para o Norte, não tendo ainda um limite certo, mas possível de ir até o paralelo 14º S (atualmente, considera-se até 11º S), em áreas escolhidas e limitadas. Mota (1969) frisa que existem diferenças climáticas entre as diversas regiões produtoras de trigo no Brasil. E que estas diferenças influem no rendimento, na escolha das cultivares e nas práticas de manejo da cultura. A Região Sul é constituída pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e sul e centro do Paraná. Nesta região há diferentes zonas, que podem ser distinguidas pela maior ou menor intensidade do inverno (temperatura média do mês mais frio, 12ºC). Por sua vez, a Região Norte é formada pelo norte do Paraná, Mato Grosso do Sul e parte dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Bahia e Pernambuco. Ela é apta para cultivares sem exigência em frio. Nesta região, diversas zonas podem ser distinguidas, de acordo com a intensidade da seca e a correspondente quantidade de água necessária à irrigação. Em termos de orientação para pesquisa e transferência de tecnologia, o Brasil está, atualmente, divido em três regiões tritícolas: Região Sul-Brasileira (RS e SC), Região Centro-Sul-Brasileira (PR, MS e SP) e Região Centro-Brasileira (GO, DF, MG, MT e BA). Como principais características de ambiente, têm-se, na primeira, excesso de chuva e solos ácidos. Na segunda, pelo menos no sul do PR, também excesso de chuva e solos ácidos. Nas demais áreas desta região, baixa precipitação pluvial e solos com e sem acidez. Na terceira região, têm-se duas situações de cultivo de trigo, em solos ácidos. Sistema de sequeiro, com estresses térmicos e hídricos, e trigo irrigado, numa época de baixa precipitação pluvial e condições térmicas mais favoráveis. Com o objetivo de orientar a indicação de cultivares de trigo no Brasil, foram definidas regiões homogêneas de adaptação (MAPA, Instrução Normativa n.º 3, de 31 de maio de 2001), formando grupos de municípios. Estas regiões foram organizadas por estado da federação, conforme segue: RS (regiões 1, 2 e 3), SC (regiões 4 e 5), PR (regiões 6, 7 e 8), MS (regiões 9 e 10), SP (regiões 11 e 12), MG (região 13), GO (região 14), DF (região 15), MT (região 16) e BA (região 17). Atualmente, sob coordenação da Embrapa Trigo, está sendo discutida uma reordenação das regiões de adaptação para trigo no Brasil, levando-se em consideração as características ecológicas regionais (deixando de lado as fronteiras políticas de estados e municípios). O objetivo principal é otimizar a experimentação para determinação de Valor de Cultivo e Uso - ensaios VCU. Neste trabalho são apresentados a base conceitual do estudo e os resultados preliminares. MenosO objetivo principal de qualquer programa de melhoramento de plantas é a criação de genótipos (cultivares) para ambientes específicos. Assim, Genótipo (G) e Ambiente (A), mais propriamente as respostas dos genótipos aos diferentes ambientes (conhecidas por interações genótipo e ambiente - GXA), definem a orientação dos programas de melhoramento genético de plantas, quer sejam de instituições públicas ou privadas. Interações GXA se manifestam quando há diferentes ambientes. E entenda-se por ambiente, em agricultura, tanto o meio físico (clima e solo) quanto as modificações oriundas da interferência humana, via práticas de manejo das culturas. No caso de trigo, em escala mundial, o Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT) estabeleceu o sistema de mega-ambientes (megaenvironments - ME) para orientar a transferência de germoplasma. Por esse sistema, cuja descrição pode ser encontrada em Rajaram et al. (1993) e Maredia & Ward (1999), há 12 ME para o cultivo de trigo no mundo. Cada ME corresponde a uma área ampla, não necessariamente contígua, ocorrendo em mais de um país e freqüentemente transcontinental, caracterizada por similaridade dos grandes estresses bióticos e abióticos, sistemas de produção, preferência dos consumidores, produção total, etc. Em estudo intitulado "Aspecto ecológico do trigo no Brasil", Azzi (1937) destacou a existência de duas zonas fisiográficas para o cultivo de trigo no País: zona setentrional (Brasil Central) e zona meridional (... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Melhoramento de planta; Melhoramento genético de planta. |
Thesagro: |
Clima; Genótipo; Meteorologia; Trigo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 05766naa a2200277 a 4500 001 1468520 005 2018-02-23 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCUNHA, G. R. da 245 $aRegiões para trigo no Brasil$bo ambiente e suas implicações. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 500 $aSeção: Biometeorologia (BIO 076). Publicado, também, em: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: resumos. Campinas: Unicamp, 2005. p. 26. 520 $aO objetivo principal de qualquer programa de melhoramento de plantas é a criação de genótipos (cultivares) para ambientes específicos. Assim, Genótipo (G) e Ambiente (A), mais propriamente as respostas dos genótipos aos diferentes ambientes (conhecidas por interações genótipo e ambiente - GXA), definem a orientação dos programas de melhoramento genético de plantas, quer sejam de instituições públicas ou privadas. Interações GXA se manifestam quando há diferentes ambientes. E entenda-se por ambiente, em agricultura, tanto o meio físico (clima e solo) quanto as modificações oriundas da interferência humana, via práticas de manejo das culturas. No caso de trigo, em escala mundial, o Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT) estabeleceu o sistema de mega-ambientes (megaenvironments - ME) para orientar a transferência de germoplasma. Por esse sistema, cuja descrição pode ser encontrada em Rajaram et al. (1993) e Maredia & Ward (1999), há 12 ME para o cultivo de trigo no mundo. Cada ME corresponde a uma área ampla, não necessariamente contígua, ocorrendo em mais de um país e freqüentemente transcontinental, caracterizada por similaridade dos grandes estresses bióticos e abióticos, sistemas de produção, preferência dos consumidores, produção total, etc. Em estudo intitulado "Aspecto ecológico do trigo no Brasil", Azzi (1937) destacou a existência de duas zonas fisiográficas para o cultivo de trigo no País: zona setentrional (Brasil Central) e zona meridional (Sul do país). Posteriormente, Silva (1966) complementou essa concepção, salientando que há duas regiões completamente distintas para a produção de trigo no Brasil. A que se inicia na fronteira do Uruguai, no extremo Sul, e que atinge até o centro e sul do Paraná, ao sul do trópico, e a que se inicia no Norte e Oeste do Paraná, na linha do trópico aproximadamente e estende-se para o Norte, não tendo ainda um limite certo, mas possível de ir até o paralelo 14º S (atualmente, considera-se até 11º S), em áreas escolhidas e limitadas. Mota (1969) frisa que existem diferenças climáticas entre as diversas regiões produtoras de trigo no Brasil. E que estas diferenças influem no rendimento, na escolha das cultivares e nas práticas de manejo da cultura. A Região Sul é constituída pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e sul e centro do Paraná. Nesta região há diferentes zonas, que podem ser distinguidas pela maior ou menor intensidade do inverno (temperatura média do mês mais frio, 12ºC). Por sua vez, a Região Norte é formada pelo norte do Paraná, Mato Grosso do Sul e parte dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Bahia e Pernambuco. Ela é apta para cultivares sem exigência em frio. Nesta região, diversas zonas podem ser distinguidas, de acordo com a intensidade da seca e a correspondente quantidade de água necessária à irrigação. Em termos de orientação para pesquisa e transferência de tecnologia, o Brasil está, atualmente, divido em três regiões tritícolas: Região Sul-Brasileira (RS e SC), Região Centro-Sul-Brasileira (PR, MS e SP) e Região Centro-Brasileira (GO, DF, MG, MT e BA). Como principais características de ambiente, têm-se, na primeira, excesso de chuva e solos ácidos. Na segunda, pelo menos no sul do PR, também excesso de chuva e solos ácidos. Nas demais áreas desta região, baixa precipitação pluvial e solos com e sem acidez. Na terceira região, têm-se duas situações de cultivo de trigo, em solos ácidos. Sistema de sequeiro, com estresses térmicos e hídricos, e trigo irrigado, numa época de baixa precipitação pluvial e condições térmicas mais favoráveis. Com o objetivo de orientar a indicação de cultivares de trigo no Brasil, foram definidas regiões homogêneas de adaptação (MAPA, Instrução Normativa n.º 3, de 31 de maio de 2001), formando grupos de municípios. Estas regiões foram organizadas por estado da federação, conforme segue: RS (regiões 1, 2 e 3), SC (regiões 4 e 5), PR (regiões 6, 7 e 8), MS (regiões 9 e 10), SP (regiões 11 e 12), MG (região 13), GO (região 14), DF (região 15), MT (região 16) e BA (região 17). Atualmente, sob coordenação da Embrapa Trigo, está sendo discutida uma reordenação das regiões de adaptação para trigo no Brasil, levando-se em consideração as características ecológicas regionais (deixando de lado as fronteiras políticas de estados e municípios). O objetivo principal é otimizar a experimentação para determinação de Valor de Cultivo e Uso - ensaios VCU. Neste trabalho são apresentados a base conceitual do estudo e os resultados preliminares. 650 $aClima 650 $aGenótipo 650 $aMeteorologia 650 $aTrigo 653 $aMelhoramento de planta 653 $aMelhoramento genético de planta 700 1 $aPIRES, J. L. F. 700 1 $aSCHEEREN, P. L. 700 1 $aDOTTO, S. R. 700 1 $aMALUF, J. R. T. 700 1 $aPASINATO, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: Unicamp, 2005.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|