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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cocais. |
Data corrente: |
31/08/2017 |
Data da última atualização: |
31/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ABREU, G. B.; SANTIAGO, C. M.; CASTRO, A. P. de; TORGA, P. P.; ZONTA, J. B.; PEREIRA, J. A. |
Afiliação: |
GUILHERME BARBOSA ABREU, CPACP; CARLOS MARTINS SANTIAGO, CPACP; ADRIANO PEREIRA DE CASTRO, CNPAF; PAULA PEREIRA TORGA, CNPAF; JOAO BATISTA ZONTA, CPACP; JOSE ALMEIDA PEREIRA, CPAMN. |
Título: |
Desempenho de cultivares de arroz de terras altas e irrigado no ambiente de sequeiro favorecido no Maranhão. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Intensificação sustentável. Porto Alegre, RS: IRGA, 2017. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
Resumo expandido. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Maranhão é o maior produtor de arroz da região Nordeste e ocupa hoje o quinto lugar na produção brasileira desse grão (IBGE, 2006). No Maranhão, o arroz é cultivado em praticamente todos os municípios, predominando o ecossistema de terras altas, responsável por cerca de 95% da produção e por 98% da área cultivada (ZONTA; SILVA, 2014). Em alguns municípios, como São Mateus do Maranhão, cultiva-se arroz no ambiente localmente chamado de sequeiro favorecido. Estes locais são áreas planas e os solos possuem o horizonte A diretamente sobre uma camada de plintita, caracterizado como plintossolo (EMBRAPA SOLOS, 2006), o que provoca uma má drenagem. Como esses locais possuem um período chuvoso bem definido, com precipitação anual entre 1700 e 1900 mm (BATISTELA et al. 2013), surgem lâminas d?agua naturalmente. Assim, o cultivo do arroz nesse tipo de ambiente é chamado de ?arroz de sequeiro favorecido? pois não há o controle da irrigação. Existem poucos estudos nesse tipo de ambiente e o nível tecnológico adotado no manejo é variado: alto nível tecnologico, adotado pela agricultura empresarial, principalmente nos municípios de São Mateus, Viana e Vitória do Mearim, que utilizam cultivares de arroz irrigado; ou quase ausência de tecnologia, adotada pela agricultura familiar, principalmente por assentados do MST, em municípios como Itapecuru Mirim e Igarapé do Meio, que utilizam cultivares de terras altas. Baseado nas informações acima descritas, o objetivo deste trabalho foi avaliar cultivares de arroz de terras altas e irrigado no ambiente de sequeiro favorecido no Maranhão. MenosO Maranhão é o maior produtor de arroz da região Nordeste e ocupa hoje o quinto lugar na produção brasileira desse grão (IBGE, 2006). No Maranhão, o arroz é cultivado em praticamente todos os municípios, predominando o ecossistema de terras altas, responsável por cerca de 95% da produção e por 98% da área cultivada (ZONTA; SILVA, 2014). Em alguns municípios, como São Mateus do Maranhão, cultiva-se arroz no ambiente localmente chamado de sequeiro favorecido. Estes locais são áreas planas e os solos possuem o horizonte A diretamente sobre uma camada de plintita, caracterizado como plintossolo (EMBRAPA SOLOS, 2006), o que provoca uma má drenagem. Como esses locais possuem um período chuvoso bem definido, com precipitação anual entre 1700 e 1900 mm (BATISTELA et al. 2013), surgem lâminas d?agua naturalmente. Assim, o cultivo do arroz nesse tipo de ambiente é chamado de ?arroz de sequeiro favorecido? pois não há o controle da irrigação. Existem poucos estudos nesse tipo de ambiente e o nível tecnológico adotado no manejo é variado: alto nível tecnologico, adotado pela agricultura empresarial, principalmente nos municípios de São Mateus, Viana e Vitória do Mearim, que utilizam cultivares de arroz irrigado; ou quase ausência de tecnologia, adotada pela agricultura familiar, principalmente por assentados do MST, em municípios como Itapecuru Mirim e Igarapé do Meio, que utilizam cultivares de terras altas. Baseado nas informações acima descritas, o objetivo deste trabalho foi avaliar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maranhão; Oryza sativa indica; Oryza sativa japonica. |
Thesagro: |
Melhoramento. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163271/1/Resumo-cbai-Guilherme-Abreu-et-al.pdf
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Marc: |
LEADER 02419nam a2200229 a 4500 001 2074743 005 2017-08-31 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aABREU, G. B. 245 $aDesempenho de cultivares de arroz de terras altas e irrigado no ambiente de sequeiro favorecido no Maranhão.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Intensificação sustentável. Porto Alegre, RS: IRGA$c2017 300 $a4 p.$cResumo expandido. 520 $aO Maranhão é o maior produtor de arroz da região Nordeste e ocupa hoje o quinto lugar na produção brasileira desse grão (IBGE, 2006). No Maranhão, o arroz é cultivado em praticamente todos os municípios, predominando o ecossistema de terras altas, responsável por cerca de 95% da produção e por 98% da área cultivada (ZONTA; SILVA, 2014). Em alguns municípios, como São Mateus do Maranhão, cultiva-se arroz no ambiente localmente chamado de sequeiro favorecido. Estes locais são áreas planas e os solos possuem o horizonte A diretamente sobre uma camada de plintita, caracterizado como plintossolo (EMBRAPA SOLOS, 2006), o que provoca uma má drenagem. Como esses locais possuem um período chuvoso bem definido, com precipitação anual entre 1700 e 1900 mm (BATISTELA et al. 2013), surgem lâminas d?agua naturalmente. Assim, o cultivo do arroz nesse tipo de ambiente é chamado de ?arroz de sequeiro favorecido? pois não há o controle da irrigação. Existem poucos estudos nesse tipo de ambiente e o nível tecnológico adotado no manejo é variado: alto nível tecnologico, adotado pela agricultura empresarial, principalmente nos municípios de São Mateus, Viana e Vitória do Mearim, que utilizam cultivares de arroz irrigado; ou quase ausência de tecnologia, adotada pela agricultura familiar, principalmente por assentados do MST, em municípios como Itapecuru Mirim e Igarapé do Meio, que utilizam cultivares de terras altas. Baseado nas informações acima descritas, o objetivo deste trabalho foi avaliar cultivares de arroz de terras altas e irrigado no ambiente de sequeiro favorecido no Maranhão. 650 $aMelhoramento 653 $aMaranhão 653 $aOryza sativa indica 653 $aOryza sativa japonica 700 1 $aSANTIAGO, C. M. 700 1 $aCASTRO, A. P. de 700 1 $aTORGA, P. P. 700 1 $aZONTA, J. B. 700 1 $aPEREIRA, J. A.
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Registro original: |
Embrapa Cocais (CPACP) |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
18/09/2008 |
Data da última atualização: |
19/09/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GÓMEZ, M.; DAMASCENO, I.; VIANA, R.; CASTRO, R.; CAMPOS, D.; PARANHOS, B. J.; NASCIMENTO, A.; MALAVASI, A. |
Afiliação: |
Maylen Gómez, IIFT; Itala Damasceno, BMB; Rodrigo Viana, BMB; Rosemeire Castro, CPATSA; Deise Campos, BMB; Beatriz Jordão Paranhos, CPATSA; Antônio Nascimento, CNPMF; Aldo Malavasi, BMB. |
Título: |
Flutuação populacional de moscas-das-frutas (Tephritidae) em pomares de videira em diferentes estádios fenológicos. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais... Uberlândia: Sociedade Entomológica do Brasil, 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo ID: 1617-2. |
Conteúdo: |
O experimento foi realizado em pomares de videira da cultivar itália localizada no vale submédio do Rio São Francisco, Município de Petrolina, PE, a fim de avaliar a dinâmica populacional de moscas-das-frutas nos seguintes estádios fenológicos da videira: E1- poda ao início de brotação; E2- início de brotação à plena floração; E3- plena floração ao início do amadurecimento de bagas e E4- início do amadurecimento das bagas à plena maturação. Foram selecionadas duas áreas sendo uma parcela com 4,9 ha (P1) com poda realizada no dia 28/01/07 e outra parcela de 2,5 ha (P2) com poda realizada no dia 07/02/07. Após a poda foram instaladas 10 armadilhas do tipo Mcphail na P1 e 6 na P2, na densidade de 2 armadilhas/ha, que foram avaliadas semanalmente até o fim da colheita. Na P1, não foram observadas capturas de moscas-das-frutas nos estádios fenológicos E1, E2 e E3. Entretanto, entre o início e final da colheita (estádio fenológico E4), quando a uva apresenta baixa acidez e alto teor de sólidos solúveis (BRIX). No estádio E4 foram capturados 631 indivíduos sendo 470 [2 símbolos femininos] e 155 [2 símbolos masculinos] da espécie C. capitata e 02 [2 símbolos femininos] e 04 [2 símbolos masculinos] do gênero Anastrepha spp. Na P2 também não foram capturadas moscas-das-frutas nos estádios fenológicos E1, E2 e E3, e no estádio E4 foram capturados um total de 149 indivíduos sendo: 71 [2 símbolos femininos] e 19 [2 símbolos masculinos] de C. capitata e 37 [2 símbolos femininos] e 22 [2 símbolos masculinos] do gênero Anastrepha ssp. Estes estudos mostram que a uva pode ser considerada um hospedeiro alternativo de moscas-das-frutas, especialmente a C. capitata e que devem ser adotados procedimentos de controle nos estádios fenológicos de maior susceptibilidade ao ataque desta praga. MenosO experimento foi realizado em pomares de videira da cultivar itália localizada no vale submédio do Rio São Francisco, Município de Petrolina, PE, a fim de avaliar a dinâmica populacional de moscas-das-frutas nos seguintes estádios fenológicos da videira: E1- poda ao início de brotação; E2- início de brotação à plena floração; E3- plena floração ao início do amadurecimento de bagas e E4- início do amadurecimento das bagas à plena maturação. Foram selecionadas duas áreas sendo uma parcela com 4,9 ha (P1) com poda realizada no dia 28/01/07 e outra parcela de 2,5 ha (P2) com poda realizada no dia 07/02/07. Após a poda foram instaladas 10 armadilhas do tipo Mcphail na P1 e 6 na P2, na densidade de 2 armadilhas/ha, que foram avaliadas semanalmente até o fim da colheita. Na P1, não foram observadas capturas de moscas-das-frutas nos estádios fenológicos E1, E2 e E3. Entretanto, entre o início e final da colheita (estádio fenológico E4), quando a uva apresenta baixa acidez e alto teor de sólidos solúveis (BRIX). No estádio E4 foram capturados 631 indivíduos sendo 470 [2 símbolos femininos] e 155 [2 símbolos masculinos] da espécie C. capitata e 02 [2 símbolos femininos] e 04 [2 símbolos masculinos] do gênero Anastrepha spp. Na P2 também não foram capturadas moscas-das-frutas nos estádios fenológicos E1, E2 e E3, e no estádio E4 foram capturados um total de 149 indivíduos sendo: 71 [2 símbolos femininos] e 19 [2 símbolos masculinos] de C. capitata e 37 [2 símbolos femininos] e 22 [2 s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
MIP; Monitoramento; Moscamed. |
Thesagro: |
Ceratitis Capitata. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02702naa a2200265 a 4500 001 1636781 005 2008-09-19 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGÓMEZ, M. 245 $aFlutuação populacional de moscas-das-frutas (Tephritidae) em pomares de videira em diferentes estádios fenológicos. 260 $c2008 500 $aResumo ID: 1617-2. 520 $aO experimento foi realizado em pomares de videira da cultivar itália localizada no vale submédio do Rio São Francisco, Município de Petrolina, PE, a fim de avaliar a dinâmica populacional de moscas-das-frutas nos seguintes estádios fenológicos da videira: E1- poda ao início de brotação; E2- início de brotação à plena floração; E3- plena floração ao início do amadurecimento de bagas e E4- início do amadurecimento das bagas à plena maturação. Foram selecionadas duas áreas sendo uma parcela com 4,9 ha (P1) com poda realizada no dia 28/01/07 e outra parcela de 2,5 ha (P2) com poda realizada no dia 07/02/07. Após a poda foram instaladas 10 armadilhas do tipo Mcphail na P1 e 6 na P2, na densidade de 2 armadilhas/ha, que foram avaliadas semanalmente até o fim da colheita. Na P1, não foram observadas capturas de moscas-das-frutas nos estádios fenológicos E1, E2 e E3. Entretanto, entre o início e final da colheita (estádio fenológico E4), quando a uva apresenta baixa acidez e alto teor de sólidos solúveis (BRIX). No estádio E4 foram capturados 631 indivíduos sendo 470 [2 símbolos femininos] e 155 [2 símbolos masculinos] da espécie C. capitata e 02 [2 símbolos femininos] e 04 [2 símbolos masculinos] do gênero Anastrepha spp. Na P2 também não foram capturadas moscas-das-frutas nos estádios fenológicos E1, E2 e E3, e no estádio E4 foram capturados um total de 149 indivíduos sendo: 71 [2 símbolos femininos] e 19 [2 símbolos masculinos] de C. capitata e 37 [2 símbolos femininos] e 22 [2 símbolos masculinos] do gênero Anastrepha ssp. Estes estudos mostram que a uva pode ser considerada um hospedeiro alternativo de moscas-das-frutas, especialmente a C. capitata e que devem ser adotados procedimentos de controle nos estádios fenológicos de maior susceptibilidade ao ataque desta praga. 650 $aCeratitis Capitata 653 $aMIP 653 $aMonitoramento 653 $aMoscamed 700 1 $aDAMASCENO, I. 700 1 $aVIANA, R. 700 1 $aCASTRO, R. 700 1 $aCAMPOS, D. 700 1 $aPARANHOS, B. J. 700 1 $aNASCIMENTO, A. 700 1 $aMALAVASI, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais... Uberlândia: Sociedade Entomológica do Brasil, 2008.
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