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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
19/04/2022 |
Data da última atualização: |
06/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
COSTA, A. da S. |
Afiliação: |
ANDERSON DA SILVA COSTA. |
Título: |
Avaliação fenológica e fitoquímica da Copaifera spp. e o uso do NDVI na análise da estrutura da vegetação. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
2022. |
Páginas: |
99 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Biodiversidade e Biotecnologia) - Universidade Federal do Pará, Belém, PA. Orientador: Osmar Alves Lameira, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
O conhecimento sobre a fenologia de uma espécie, aliado a sua caracterização fitoquímica, determina estratégias sustentáveis do seu uso, uma vez que permite conhecer a organização e distribuição temporal dos recursos de floração, frutificação e mudança foliar, bem como os elementos fitoquímicos presente na sua composição. Neste sentido, o objetivo principal desse estudo foi avaliar o comportamento fenológico (floração, frutificação e mudança foliar) da espécie (Copaifera Martii Hayne) correlacionando com dados climáticos (2018 a 2020) no fragmento florestal em Belém-PA e identificar os elementos fitoquímicos presentes no oleorresina da copaibeira (Copaifera reticulata Ducke) em Moju-PA, avaliando também a estrutura da vegetação através do índice de vegetação onde estão inseridas várias espécies florestais, em particular as copaibeiras. Os resultados apontaram que os meses de baixo índice de precipitação tende a ter maior porcentagem de queda foliar, ou seja, o desfolhamento ocorreu com maior força nos meses (junho a outubro) período de menor intensidade de chuvas na região (Belém-PA). Os dados de temperatura do mesmo período constataram que altas temperaturas e insolação total apontam para maior desfolhamento nas árvores estudadas. No que diz a respeito à fenofase brotamento em relação ao agente abiótico precipitação, observa-se que o percentual de brotamento acompanhou o período de altas chuvas, nos três períodos que compreendem os meses de janeiro a maio (2018, 2019 e 2020). Em relação a caracterização fitoquímica, apenas 3 arvores produziram oleorresina com um percentual de identificação de 96,1%, 86,6% e 70,7% correspondentes às árvores do inventário com numeração 96, 106 e 153 (arvores 6, 7 e 10) ocorrendo diferença na taxa de concentração e na composição fitoquímica dos óleos analisados, através do equipamento cromatógrafo que permitiu isolar e identificar os componentes químicos da espécie vegetal. Os elementos (E)-cariofileno, (E)-alfa-bergamoteno e beta-bisaboleno foram constantes nos óleos analisados e considerados os mais importantes quanto as suas atividades biológicas. O perfil da curva da vegetação extraído dos dados de índice de vegetação (NDVI) gerada através das imagens Pléiades apontou um comportamento positivo para os dois fragmentos florestais, sendo no intervalo de (0,401 a 0,654) para floresta manejada de Moju-Pa e de (0,736 a 0,849) para o fragmento da floresta secundária de Belém-PA. Neste sentido, os fragmentos florestais para estes dois ambiente onde as copaibeiras estão inseridas demonstram uma alta qualidade da vegetação, pois é um número que traduz a condição da vegetação natural. A obtenção das informações detalhadas das copaibeiras no que diz a respeito à fenologia, fitoquímica e índice de vegetação (através das imagens de satélites) é de suma importância para o manejo florestal sustentável, pois traz conhecimentos ecológicos ligados aos aspectos vegetativos e reprodutivos da espécie, colaborando com a conservação e utilização das copaibeiras, determinando ações estratégicas sustentáveis do seu uso. Haja vista que essas informações determinam a melhor época de utilização da espécie. MenosO conhecimento sobre a fenologia de uma espécie, aliado a sua caracterização fitoquímica, determina estratégias sustentáveis do seu uso, uma vez que permite conhecer a organização e distribuição temporal dos recursos de floração, frutificação e mudança foliar, bem como os elementos fitoquímicos presente na sua composição. Neste sentido, o objetivo principal desse estudo foi avaliar o comportamento fenológico (floração, frutificação e mudança foliar) da espécie (Copaifera Martii Hayne) correlacionando com dados climáticos (2018 a 2020) no fragmento florestal em Belém-PA e identificar os elementos fitoquímicos presentes no oleorresina da copaibeira (Copaifera reticulata Ducke) em Moju-PA, avaliando também a estrutura da vegetação através do índice de vegetação onde estão inseridas várias espécies florestais, em particular as copaibeiras. Os resultados apontaram que os meses de baixo índice de precipitação tende a ter maior porcentagem de queda foliar, ou seja, o desfolhamento ocorreu com maior força nos meses (junho a outubro) período de menor intensidade de chuvas na região (Belém-PA). Os dados de temperatura do mesmo período constataram que altas temperaturas e insolação total apontam para maior desfolhamento nas árvores estudadas. No que diz a respeito à fenofase brotamento em relação ao agente abiótico precipitação, observa-se que o percentual de brotamento acompanhou o período de altas chuvas, nos três períodos que compreendem os meses de janeiro a maio (2018, 2019 e 2020... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Índice de vegetação. |
Thesagro: |
Copaíba; Oleorresina; Química. |
Thesaurus Nal: |
Copaifera. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1142286/1/Tese-Versao-Final-Anderson-Fev-2022.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
11/04/2011 |
Data da última atualização: |
05/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
MAIA, L. G. S.; SILVA, C. A.; RAMALHO, M. A. P.; ABREU, A. de F. B. |
Afiliação: |
LUCAS GONTIJO SILVA MAIA, UFLA; CAMILA ANDRADE SILVA, UFLA; MAGNO ANTONIO PATTO RAMALHO, UFLA; ANGELA DE FATIMA BARBOSA ABREU, CNPAF. |
Título: |
Variabilidade genética associada à germinação e vigor de sementes de linhagens de feijoeiro comum. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, v. 35, n. 2, p. 361-367, mar./abr. 2011. |
ISSN: |
1413-7054 |
DOI: |
10.1590/S1413-70542011000200018 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se, com este trabalho estimar a variabilidade genética para os caracteres relacionados com a velocidade de germinação e a capacidade das plantas em cobrir rapidamente o solo. Foram utilizadas sementes de 94 linhagens do banco de germoplasma de feijão (Phaseolus vulgaris L.) da Universidade Federal de Lavras, que diferiam em vários caracteres, tais como, cor, tamanho e formato das sementes. Foram realizados dois experimentos para avaliação das linhagens. O primeiro foi aos 120 dias e o segundo aos 360 dias após o início do armazenamento (em temperatura e umidade ambientes e sob baixa luminosidade). Foram obtidos as porcentagens de germinação (%G), o índice de velocidade de emergência (IVE) e a matéria seca (MS). As variáveis foram padronizadas e obtido o somatório do IVE + MS. Foram obtidas as correlações fenotípica, genética e ambiental entre todos os caracteres e estimaram-se o ganho esperado com a seleção e a resposta correlacionada. Tanto a %G, quanto o IVE tiveram seus valores reduzidos na avaliação aos 360 dias após o armazenamento das sementes, em comparação com a avaliação realizada aos 120 dias. Foi possível obter ganho com a seleção, para maiores %G, IVE e MS. O maior ganho foi obtido no primeiro experimento. Entre as linhagens avaliadas há variabilidade suficiente para se proceder à seleção com relação à germinação e emergência. As linhagens JALO EEP 558, PI-103 e CVII 39-24 foram identificadas como as melhores em relação à germinação e emergência e as linhagens RP-2, BP-34 e ESAL 569 foram as que apresentaram menor vigor. MenosObjetivou-se, com este trabalho estimar a variabilidade genética para os caracteres relacionados com a velocidade de germinação e a capacidade das plantas em cobrir rapidamente o solo. Foram utilizadas sementes de 94 linhagens do banco de germoplasma de feijão (Phaseolus vulgaris L.) da Universidade Federal de Lavras, que diferiam em vários caracteres, tais como, cor, tamanho e formato das sementes. Foram realizados dois experimentos para avaliação das linhagens. O primeiro foi aos 120 dias e o segundo aos 360 dias após o início do armazenamento (em temperatura e umidade ambientes e sob baixa luminosidade). Foram obtidos as porcentagens de germinação (%G), o índice de velocidade de emergência (IVE) e a matéria seca (MS). As variáveis foram padronizadas e obtido o somatório do IVE + MS. Foram obtidas as correlações fenotípica, genética e ambiental entre todos os caracteres e estimaram-se o ganho esperado com a seleção e a resposta correlacionada. Tanto a %G, quanto o IVE tiveram seus valores reduzidos na avaliação aos 360 dias após o armazenamento das sementes, em comparação com a avaliação realizada aos 120 dias. Foi possível obter ganho com a seleção, para maiores %G, IVE e MS. O maior ganho foi obtido no primeiro experimento. Entre as linhagens avaliadas há variabilidade suficiente para se proceder à seleção com relação à germinação e emergência. As linhagens JALO EEP 558, PI-103 e CVII 39-24 foram identificadas como as melhores em relação à germinação e emergência e as li... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Armazenamento da semente; Correlação; Ganho com seleção; Ganhos com a seleção; Seleção do feijão; Variabilidade genética. |
Thesagro: |
Armazenamento; Emergência; Feijão; Melhoramento genético vegetal; Phaseolus vulgaris. |
Categoria do assunto: |
-- G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/32376/1/CiAgro.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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