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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
01/10/1999 |
Data da última atualização: |
10/11/2008 |
Autoria: |
MESQUITA, C. M.; BRAGA, C. A. S.; MANDARINO, J. M. G.; CARRAO-PANIZZI, M.C. |
Título: |
Uso da energia solar na extracao de oleos vegetais e na torragem da soja. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999. Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999. |
Páginas: |
p.340. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 124). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudou a viabilidade de uso da energia solar na extracao de oleo vegetais e na torragem da soja. Para a extracao de oleo vegetais, utilizou-se um sistema SOXLETH, para o uso em laboratorio, energizado por coletor solar de 2 m2, comercialmente disponivel para aquecimento de agua. Os sistema conectava o coletor solar a um extrator de 600ml, a um condensador e a um balao de 2 litros mantido em agua aquecida, a temperatura superior a de volatilizacao do solvente, num reservatorio isolado termicamente. Testes preliminares com a soja e definitivos com o girassol e com a mamona, comprovaram a viabilidade tecnica de uso da energia solar para a extracao de oleos vegetais. No girassol, as analises do oleo e dos residuos indicaram 94% de eficiencia de extracao. As caracteristicas organolepticas, indice de acidez e indice de acidos graxos, encontravam-se dentro dos padroes normais. Embora nao analisado quando as suas caracteristicas, o oleo de mamona foi, aparentemente, o que apresentou a melhor qualidade, pela alta viscosidade e aspecto visual. Na torragem da soja, um prototipo de forno solar de pequeno porte foi construido com capacidade para processar cerca 3kg de graos de soja. Nove tratamentos, basicamente constituido por diferentes tempos de exposicao a temperaturas superiores a 100ºC dentro do torrador, foram comparados a testemunha constituida de soja nao torrada. As amostras foram analisadas em funcao da quantidade do inibidor de tripsina e da atividade ireatica remanescentes apos o tratamento termico. Os resultados mostraram que, apesar do alcance de temperaturas de ate 120ªC e dos tratamentos apresentarem reducoes substanciais dos teores do inibidor de tripsina, ha necessidade de se reduzir estes teores a limites mais seguros. MenosEstudou a viabilidade de uso da energia solar na extracao de oleo vegetais e na torragem da soja. Para a extracao de oleo vegetais, utilizou-se um sistema SOXLETH, para o uso em laboratorio, energizado por coletor solar de 2 m2, comercialmente disponivel para aquecimento de agua. Os sistema conectava o coletor solar a um extrator de 600ml, a um condensador e a um balao de 2 litros mantido em agua aquecida, a temperatura superior a de volatilizacao do solvente, num reservatorio isolado termicamente. Testes preliminares com a soja e definitivos com o girassol e com a mamona, comprovaram a viabilidade tecnica de uso da energia solar para a extracao de oleos vegetais. No girassol, as analises do oleo e dos residuos indicaram 94% de eficiencia de extracao. As caracteristicas organolepticas, indice de acidez e indice de acidos graxos, encontravam-se dentro dos padroes normais. Embora nao analisado quando as suas caracteristicas, o oleo de mamona foi, aparentemente, o que apresentou a melhor qualidade, pela alta viscosidade e aspecto visual. Na torragem da soja, um prototipo de forno solar de pequeno porte foi construido com capacidade para processar cerca 3kg de graos de soja. Nove tratamentos, basicamente constituido por diferentes tempos de exposicao a temperaturas superiores a 100ºC dentro do torrador, foram comparados a testemunha constituida de soja nao torrada. As amostras foram analisadas em funcao da quantidade do inibidor de tripsina e da atividade ireatica remanescentes ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Extrator de oleo; Oil extraction; Soybean. |
Thesagro: |
Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02431naa a2200229 a 4500 001 1460993 005 2008-11-10 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMESQUITA, C. M. 245 $aUso da energia solar na extracao de oleos vegetais e na torragem da soja. 260 $c1999 300 $ap.340. 490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 124). 520 $aEstudou a viabilidade de uso da energia solar na extracao de oleo vegetais e na torragem da soja. Para a extracao de oleo vegetais, utilizou-se um sistema SOXLETH, para o uso em laboratorio, energizado por coletor solar de 2 m2, comercialmente disponivel para aquecimento de agua. Os sistema conectava o coletor solar a um extrator de 600ml, a um condensador e a um balao de 2 litros mantido em agua aquecida, a temperatura superior a de volatilizacao do solvente, num reservatorio isolado termicamente. Testes preliminares com a soja e definitivos com o girassol e com a mamona, comprovaram a viabilidade tecnica de uso da energia solar para a extracao de oleos vegetais. No girassol, as analises do oleo e dos residuos indicaram 94% de eficiencia de extracao. As caracteristicas organolepticas, indice de acidez e indice de acidos graxos, encontravam-se dentro dos padroes normais. Embora nao analisado quando as suas caracteristicas, o oleo de mamona foi, aparentemente, o que apresentou a melhor qualidade, pela alta viscosidade e aspecto visual. Na torragem da soja, um prototipo de forno solar de pequeno porte foi construido com capacidade para processar cerca 3kg de graos de soja. Nove tratamentos, basicamente constituido por diferentes tempos de exposicao a temperaturas superiores a 100ºC dentro do torrador, foram comparados a testemunha constituida de soja nao torrada. As amostras foram analisadas em funcao da quantidade do inibidor de tripsina e da atividade ireatica remanescentes apos o tratamento termico. Os resultados mostraram que, apesar do alcance de temperaturas de ate 120ªC e dos tratamentos apresentarem reducoes substanciais dos teores do inibidor de tripsina, ha necessidade de se reduzir estes teores a limites mais seguros. 650 $aSoja 653 $aExtrator de oleo 653 $aOil extraction 653 $aSoybean 700 1 $aBRAGA, C. A. S. 700 1 $aMANDARINO, J. M. G. 700 1 $aCARRAO-PANIZZI, M.C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999. Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
13/09/2012 |
Data da última atualização: |
17/09/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
MAIA-ALMEIDA, C. I.; MING, L. C.; MARQUES, M. O. M.; MAGALHÃES, P. M. de; QUEIROZ, S. C. do N. de; SCRAMIN, S.; MISCHAN, M. M.; MONTANARI JUNIOR, I.; PEREIRA, B.; FERREIRA, M. I. |
Afiliação: |
CHRYSTIAN I. MAIA-ALMEIDA, FCA-UNESP; LIN CHAU MING, FCA-UNESP; MÁRCIA ORTIZ MAYO MARQUES, IAC; PEDRO MELILLO MAGALHÃES, CPQBA; SONIA CLAUDIA DO N DE QUEIROZ, CNPMA; SHIRLEI SCRAMIN, CNPMA; MARTA MARIA MISCHAN, IB-UNESP; ILIO MONTANARI JUNIOR, CPQBA; B. PEREIRA, CPQBA; MARIA IZABELA FERREIRA, FCA-UNESP. |
Título: |
Densidade de plantio e idade de colheita de quebra-pedra [Phyllanthus amarus (Schumach. & Thonning) genótipo Unicamp-CPQBA 14] na produtividade de filantina. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v.13, especial, p. 633-641, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO: Avaliou-se o efeito da densidade de plantio e da idade de Phyllanthus amarus CPQBA-14, sobre o teor e produtividade de filantina. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 6, com cinco repetições, envolvendo 4 tratamentos de densidade de plantio (400.000 pl ha-1; 200.000 pl ha-1; 100.000 pl ha-1 e 66.667,68 pl ha-1) com 6 colheitas (30, 45, 60, 75, 90 e 105 dias após o transplante (DAT)). Os dados foram submetidos a Análise de Variâncias e Regressão (P>0.001). Para o teor de Filantina, foram observados efeitos significativos e independentes dos tratamentos de idade da planta na colheita e densidade de plantio. O teor de filantina aumentou linearmente com a idade da planta, atingindo o máximo aos 105 DAT, com teor de 11,52 g Kg-1. O adensamento populacional estimado que proporcionou máximo teor de filantina (8,66 g kg-1) foi de 299.860 pl ha-1. A produtividade de filantina apresentou interação significativa entre densidade de plantio e idade da planta na colheita. Observou-se que ao longo do crescimento da planta, os tratamentos com 200 e 400.000 pl ha-1 apresentaram as maiores produtividades de filantina (39,3 e 37,8 kg ha-1) aos 97,12 e 95,17 DAT, respectivamente. Conclui-se que o espaçamento apropriado para o melhor arranjo espacial de cultivo é de 299.860 pl ha-1 para as produtividades de 3.974,19 Kg (massa de matéria seca foliar) x 0,00866 kg (teor de filantina) = 34,416 kg ha-1 de filantina, com colheita programada aos 97 DAT. |
Palavras-Chave: |
Cultivo de plantas medicinais; Ecofisiologia; Qualidade fitoquímica; Quebra-pedra. |
Thesagro: |
Espaçamento; Planta medicinal; Plantio. |
Thesaurus NAL: |
Medicinal plants; Phyllanthus amarus; Planting; Spatial distribution. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/66254/1/2012AP19.pdf
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Marc: |
LEADER 02663naa a2200361 a 4500 001 1933640 005 2012-09-17 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMAIA-ALMEIDA, C. I. 245 $aDensidade de plantio e idade de colheita de quebra-pedra [Phyllanthus amarus (Schumach. & Thonning) genótipo Unicamp-CPQBA 14] na produtividade de filantina.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aRESUMO: Avaliou-se o efeito da densidade de plantio e da idade de Phyllanthus amarus CPQBA-14, sobre o teor e produtividade de filantina. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 6, com cinco repetições, envolvendo 4 tratamentos de densidade de plantio (400.000 pl ha-1; 200.000 pl ha-1; 100.000 pl ha-1 e 66.667,68 pl ha-1) com 6 colheitas (30, 45, 60, 75, 90 e 105 dias após o transplante (DAT)). Os dados foram submetidos a Análise de Variâncias e Regressão (P>0.001). Para o teor de Filantina, foram observados efeitos significativos e independentes dos tratamentos de idade da planta na colheita e densidade de plantio. O teor de filantina aumentou linearmente com a idade da planta, atingindo o máximo aos 105 DAT, com teor de 11,52 g Kg-1. O adensamento populacional estimado que proporcionou máximo teor de filantina (8,66 g kg-1) foi de 299.860 pl ha-1. A produtividade de filantina apresentou interação significativa entre densidade de plantio e idade da planta na colheita. Observou-se que ao longo do crescimento da planta, os tratamentos com 200 e 400.000 pl ha-1 apresentaram as maiores produtividades de filantina (39,3 e 37,8 kg ha-1) aos 97,12 e 95,17 DAT, respectivamente. Conclui-se que o espaçamento apropriado para o melhor arranjo espacial de cultivo é de 299.860 pl ha-1 para as produtividades de 3.974,19 Kg (massa de matéria seca foliar) x 0,00866 kg (teor de filantina) = 34,416 kg ha-1 de filantina, com colheita programada aos 97 DAT. 650 $aMedicinal plants 650 $aPhyllanthus amarus 650 $aPlanting 650 $aSpatial distribution 650 $aEspaçamento 650 $aPlanta medicinal 650 $aPlantio 653 $aCultivo de plantas medicinais 653 $aEcofisiologia 653 $aQualidade fitoquímica 653 $aQuebra-pedra 700 1 $aMING, L. C. 700 1 $aMARQUES, M. O. M. 700 1 $aMAGALHÃES, P. M. de 700 1 $aQUEIROZ, S. C. do N. de 700 1 $aSCRAMIN, S. 700 1 $aMISCHAN, M. M. 700 1 $aMONTANARI JUNIOR, I. 700 1 $aPEREIRA, B. 700 1 $aFERREIRA, M. I. 773 $tRevista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu$gv.13, especial, p. 633-641, 2011.
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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