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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
14/06/2023 |
Data da última atualização: |
14/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NASCIMENTO, W. M. O. do; BANDEIRA NETO, N. C.; RAMOS FILHO, F. L. de S.; SOUZA, O. T. de; SALGADO, C. M. |
Afiliação: |
WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU; NAZARO CAVALCANTE BANDEIRA NETO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; FABIANO LUIS DE SOUSA RAMOS FILHO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; OLAVO TAVARES DE SOUZA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; CAMILA MONTEIRO SALGADO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. |
Título: |
Porta-enxerto para castanheira-do-brasil. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, COOPERATIVISMO E ECONOMIA SOLIDÁRIA, 15., 2023, Castanhal. Anais... [S.l.]: Even3; Castanhal: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, 2023. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
XV SICOOPES. |
Conteúdo: |
A castanheira-do-brasil é espécie arbórea da família botânica Lecythidaceae, nativa emergente da floresta Amazônica sendo a única espécie do gênero Bertholletia. Apresenta ampla distribuição em florestas de terra firme da Bacia Amazônica. O cultivo da castanheira-do-brasil ainda é incipiente, pois a planta propagada por via seminífera apresenta longo período juvenil. A propagação da castanheira-do-brasil pode ser feita tanto por semente, quanto por clonagem pelo método da enxertia. Estudos visando o desenvolvimento de técnica alternativa para a produção de mudas enxertadas estão sendo desenvolvidos. A enxertia pelo método de garfagem no topo em fenda cheia tem como vantagem a enxertia precoce, com as mudas de castanheira-do-brasil ainda em viveiro. Para tanto, os porta-enxertos devem apresentar crescimento uniforme. O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes tipos de substratos com três formulações de NPK, sobre o crescimento de mudas de Bertholletia excelsa em condições de viveiro. Após germinação, as plântulas foram repicadas para recipientes (sacos de polietileno) com capacidade de 1,28 litros de substrato. Os recipientes foram preenchidos com substrato contento 20% de cama de aviário (CA), adicionando a cada dois meses três gramas de NPK nas formulações (10.10.10), (18.18.18) e (10.28.20). A avaliação do crescimento das mudas foi feita a cada 60 dias por meio dos seguintes parâmetros: diâmetro do coleto (mm), altura das mudas (cm) e o número de folhas, mensurados a cada 60 dias. O delineamento adotado foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, cinco repetições, com dez mudas por parcela. A análise de variância foi aplicada em cada período avaliado. Não houve diferença significativa entre as diferentes formulações de NPK. Mas, pode-se concluir que a adição de NPK ao substrato favorece o crescimento vegetativo das mudas de Bertholletia excelsa, em condições de viveiro. MenosA castanheira-do-brasil é espécie arbórea da família botânica Lecythidaceae, nativa emergente da floresta Amazônica sendo a única espécie do gênero Bertholletia. Apresenta ampla distribuição em florestas de terra firme da Bacia Amazônica. O cultivo da castanheira-do-brasil ainda é incipiente, pois a planta propagada por via seminífera apresenta longo período juvenil. A propagação da castanheira-do-brasil pode ser feita tanto por semente, quanto por clonagem pelo método da enxertia. Estudos visando o desenvolvimento de técnica alternativa para a produção de mudas enxertadas estão sendo desenvolvidos. A enxertia pelo método de garfagem no topo em fenda cheia tem como vantagem a enxertia precoce, com as mudas de castanheira-do-brasil ainda em viveiro. Para tanto, os porta-enxertos devem apresentar crescimento uniforme. O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes tipos de substratos com três formulações de NPK, sobre o crescimento de mudas de Bertholletia excelsa em condições de viveiro. Após germinação, as plântulas foram repicadas para recipientes (sacos de polietileno) com capacidade de 1,28 litros de substrato. Os recipientes foram preenchidos com substrato contento 20% de cama de aviário (CA), adicionando a cada dois meses três gramas de NPK nas formulações (10.10.10), (18.18.18) e (10.28.20). A avaliação do crescimento das mudas foi feita a cada 60 dias por meio dos seguintes parâmetros: diâmetro do coleto (mm), altura das mudas (cm) e o número de folhas, ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Bertholletia Excelsa; Castanha do Para; Planta Porta-Enxerto; Porta Enxerto. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154423/1/Porta-enxerto-para-castanheira-do-brasil.pdf
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Marc: |
LEADER 02782nam a2200217 a 4500 001 2154423 005 2023-06-14 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNASCIMENTO, W. M. O. do 245 $aPorta-enxerto para castanheira-do-brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, COOPERATIVISMO E ECONOMIA SOLIDÁRIA, 15., 2023, Castanhal. Anais... [S.l.]: Even3; Castanhal: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará$c2023 500 $aXV SICOOPES. 520 $aA castanheira-do-brasil é espécie arbórea da família botânica Lecythidaceae, nativa emergente da floresta Amazônica sendo a única espécie do gênero Bertholletia. Apresenta ampla distribuição em florestas de terra firme da Bacia Amazônica. O cultivo da castanheira-do-brasil ainda é incipiente, pois a planta propagada por via seminífera apresenta longo período juvenil. A propagação da castanheira-do-brasil pode ser feita tanto por semente, quanto por clonagem pelo método da enxertia. Estudos visando o desenvolvimento de técnica alternativa para a produção de mudas enxertadas estão sendo desenvolvidos. A enxertia pelo método de garfagem no topo em fenda cheia tem como vantagem a enxertia precoce, com as mudas de castanheira-do-brasil ainda em viveiro. Para tanto, os porta-enxertos devem apresentar crescimento uniforme. O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes tipos de substratos com três formulações de NPK, sobre o crescimento de mudas de Bertholletia excelsa em condições de viveiro. Após germinação, as plântulas foram repicadas para recipientes (sacos de polietileno) com capacidade de 1,28 litros de substrato. Os recipientes foram preenchidos com substrato contento 20% de cama de aviário (CA), adicionando a cada dois meses três gramas de NPK nas formulações (10.10.10), (18.18.18) e (10.28.20). A avaliação do crescimento das mudas foi feita a cada 60 dias por meio dos seguintes parâmetros: diâmetro do coleto (mm), altura das mudas (cm) e o número de folhas, mensurados a cada 60 dias. O delineamento adotado foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, cinco repetições, com dez mudas por parcela. A análise de variância foi aplicada em cada período avaliado. Não houve diferença significativa entre as diferentes formulações de NPK. Mas, pode-se concluir que a adição de NPK ao substrato favorece o crescimento vegetativo das mudas de Bertholletia excelsa, em condições de viveiro. 650 $aBertholletia Excelsa 650 $aCastanha do Para 650 $aPlanta Porta-Enxerto 650 $aPorta Enxerto 700 1 $aBANDEIRA NETO, N. C. 700 1 $aRAMOS FILHO, F. L. de S. 700 1 $aSOUZA, O. T. de 700 1 $aSALGADO, C. M.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
04/08/2020 |
Data da última atualização: |
31/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
BRITO, F. A. E. de; BEZERRA, L. C. R.; FURTADO, R. F.; BORGES, M. de B.; MACHADO, T. F.; ALVES, C. R.; FIGUEIREDO, E. A. T. de. |
Afiliação: |
Francisca Airlane Esteves de Brito, Engenheira de alimentos, mestra em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal do Ceará; Lorena Cristina Rodrigues Bezerra, Graduanda em Química na Universidade Estadual do Ceará; ROSELAYNE FERRO FURTADO, CNPAT; Maria de Fatima Borges, Farmacêutica, doutora em Tecnologia de Alimentos, pesquisadora aposentada da Embrapa Agroindústria Tropical; TEREZINHA FEITOSA MACHADO, CNPAT; Carlucio Roberto Alves, Químico, doutor em Físico-química, professor da Universidade Estadual do Ceará; Evânia Altina Teixeira de Figueiredo, Química, doutora em Físico-química, professora da Universidade Estadual do Ceará. |
Título: |
Formulação de uma solução estabilizante para estocagem de um imunossensor eletroquímico para detecção de Salmonella sp. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2020. |
Série: |
(Embrapa Agroindústria Tropical. Comunicado técnico, 266). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A especificidade e seletividade envolvida na interação antígeno-anticorpo é amplamente explorada, principalmente na composição de kits para detecção de patógenos da área da saúde e, mais recentemente, para o desenvolvimento de imunossensores. Contudo, nos estudos até aqui desenvolvidos, observa-se uma lacuna no que se refere ao armazenamento desses dispositivos, sendo comum nos laboratórios de pesquisa a montagem do sistema seguida imediata-mente da análise. Em razão da ausência de soluções estabilizantes comerciais para imunossensores, considerando-se fins de transferência de tecnologia e comer-cialização, que abrange a questão de produção, armazenamento, distribuição e responsabilidade de entrega de um produto em condições ideais para a realização das análises, é importante estabelecer uma condição de estocagem do dispositivo (eletrodos) onde está imobilizado o componente biológico. Nessa perspectiva, foi formulada uma solução estabilizante para o armazenamento de um imunossensor eletroquímico para detecção de Salmonella sp. |
Palavras-Chave: |
Imunossensor. |
Thesagro: |
Estabilizante; Salmonella spp. |
Thesaurus NAL: |
Immunosensors; Salmonellosis; Stabilizers. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/215437/1/CT-266.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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