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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
29/10/1997 |
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Data da última atualização: |
29/10/1997 |
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Autoria: |
ALMEIDA, L. M. de; MARINONI, R. C. |
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Título: |
Desenvolvimento de tres especies de epilachna (Coleoptera:coccinellidae) em tres combinacoes de temperatura e fotoperiodo. |
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Ano de publicação: |
1986 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.21, n.9, p.927-939, set. 1986. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Foram criadas tres especies de Epilachna - E. paenulata (Germar, 1824); E. cacica (guerin, 1844) e E. spreta (Mulsant, 1850) - em tres combinacoes de temperatura e fotoperiodo: quente = 25oC +- 2oC, fotoperiodo de 12/12 h; frio = 20o graus +- 2o graus, fotoperiodo de 12/12 h; normal = temperatura ambiente, variou de 16,67 graus a 27,02 graus com fotoperiodo natural. Como Alimento foram utilizadas folhas de aboboreira (Curcurbita pepo L.). O tempo de desenvolvimento das fases ontogeneticas e a taxa de crescimento das tres especies foram avaliados estatisticamente pelo Teste "U" de Mann-whktney e estudadas atraves da Analise dos Componentes Principais. Epilachna cacica apresentou os maiores valores de tamanho e os mais longos periodos de desenvolvimento nas tres diferentes condicoes de ambiente, enquanto a E. paenulata apresentou os menores tamanhos e os preiodos mais curtos de desenvolvimento. Os maiores tamanhos e os mais longos periodos de desenvolvimento foram observados, em geral, em baixa temperatura. Ao contrario, os menores tamanhos e os periodos mais curtos de desenvolvimento, nas tres especies, foram observados nas mais altas temperaturas. Os valores de crescimento sao comparados aos postulados das regras de Bergmann e de Dyar. |
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Palavras-Chave: |
Analise dos componentes principais; Desenvolvimento ontogenetico; Ontogenetic development; Principal components analysis. |
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Thesagro: |
Cucúrbita Pepo. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
04/11/2010 |
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Data da última atualização: |
07/07/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 2 |
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Autoria: |
MACEDO, M. A.; MELLO, J. C. C. B. S. de; GOMES, E. G. |
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Afiliação: |
ELIANE GONCALVES GOMES, SGE. |
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Título: |
Modelo para redistribuição de cotas de emissão de gases do efeito estufa baseado em medidas de ficiência técnica. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
Gest. Prod., São Carlos, v. 17, n. 3, p. 513-524, 2010. |
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Páginas: |
513-524 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Protocolo de Kyoto representa um importante compromisso ecológico assumido por diversos países, com destaque à questão das cotas de carbono permitidas a cada país emitir. Para decidir de maneira mais justa sobre esta divisão, recorreu-se aos modelos Data Envelopment Analysis – DEA. É aqui proposta uma variante do modelo DEA com Ganhos de Soma Zero (DEA-GSZ), que permite o comportamento híbrido dos retornos de escala na fronteira de eficiência. Este modelo foi usado no estudo da redistribuição de cotas de CO2 entre países. Os resultados mostram-se mais adequados do que aqueles obtidos com o modelo DEA-GSZ clássico. |
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Palavras-Chave: |
DEA; Emissão de CO2; Ganho de soma zero; Retorno híbrido de escala. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23448/1/Modelo-para-redistribuicao.pdf
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Marc: |
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520 $aO Protocolo de Kyoto representa um importante compromisso ecológico assumido por diversos países, com destaque à questão das cotas de carbono permitidas a cada país emitir. Para decidir de maneira mais justa sobre esta divisão, recorreu-se aos modelos Data Envelopment Analysis – DEA. É aqui proposta uma variante do modelo DEA com Ganhos de Soma Zero (DEA-GSZ), que permite o comportamento híbrido dos retornos de escala na fronteira de eficiência. Este modelo foi usado no estudo da redistribuição de cotas de CO2 entre países. Os resultados mostram-se mais adequados do que aqueles obtidos com o modelo DEA-GSZ clássico.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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