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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
23/10/2020 |
Data da última atualização: |
25/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MATTOS, V. da Silva; CARES, J. E.; GOMES, C. B.; GOMES, A. C. M. M.; MONTEIRO, J. da M. dos S.; CASTAGNONE-SERENO, P.; CARNEIRO, R. M. D. G. |
Afiliação: |
VANESSA DA SILVA MATTOS, CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPQ); JUVENIL ENRIQUE CARES, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; CESAR BAUER GOMES, CPACT; ANA CRISTINA MENESES M GOMES, CENARGEN; JESSICA DA MATA DOS SANTOS MONTEIRO, EMPRESA JCO BIOPRODUTOS; PHILIPPE CASTAGNONE-SERENO, INSTITUT SOPHIA AGROBIOTECH; REGINA MARIA DECHECHI G CARNEIRO, CENARGEN. |
Título: |
Taxonomia integrativa de Meloidogyne oryzae (Nematoda: Meloidogynidae) parasitando arroz irrigado no sul do Brasil. |
Título original: |
Integrative Taxonomy of Meloidogyne oryzae (Nematoda:Meloidogynidae) parasitizing irrigated rice in Southern Brazil. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Série: |
(Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 363.) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma espécie de nematoide das galhas parasitando o arroz irrigado (Oryza sativa L.) no estado de Santa Catarina (Brasil) foi identificada como Meloidogyne oryzae Maas, Sanders e Dede, 1978, através de diferentes abordagens. A espécie foi estudada a partir dessa população brasileira e comparada com a descrição de M. oryzae do Suriname, com caracterizações morfológicas, bioquímicas e moleculares. A fêmea apresentou estilete mais longo (15,0 μm) que o de M. graminicola Golden; Birchfield (1965) (11,2 μm) com bulbos irregulares, vulva ?off-set? e a presença de ligeira protuberância na região posterior. A anelação pós-labial foi distinta do primeiro anel do corpo, o disco labial e os lábios medianos fundiram-se em uma estrutura em forma de âncora. Padrões perineais foram semelhantes aos de M. graminicola. Os machos apresentaram região labial alta e a presença de algumas linhas curtas e irregulares na região anterior, lábios medianos divididos, não fundidos com disco labial, e estilete (18,2 μm) maior que em M. graminicola (16,8 μm). A cauda do juvenil de segundo estádio (J2) (75,8 μm) foi maior que a de M. graminicola (70,9 μm), com porção hialina estreita e muito longa (22 μm em M. oryzae e 17,9 μm em M. graminicola). Bioquimicamente, M. oryzae apresentou um perfil de esterase distinto (Est O1), que permitiu diferenciá-la de M. graminicola (Est VS1). O número de cromossomos foi 3n = 50-56, e em árvore filogenética de sequências de DNA da região ITS1-5.8S-ITS2 RNAr, as duas populações de M. oryzae agruparam-se com outras espécies partenogenéticas mitóticas, diferenciando-se de M. graminicola, que apresentou n = 18 cromossomos e suas populações agruparam-se com outras espécies partenogenéticas meióticas. Este estudo relatou a primeira detecção de M. oryzae no Brasil e a segunda no mundo, após a descrição da espécie. MenosUma espécie de nematoide das galhas parasitando o arroz irrigado (Oryza sativa L.) no estado de Santa Catarina (Brasil) foi identificada como Meloidogyne oryzae Maas, Sanders e Dede, 1978, através de diferentes abordagens. A espécie foi estudada a partir dessa população brasileira e comparada com a descrição de M. oryzae do Suriname, com caracterizações morfológicas, bioquímicas e moleculares. A fêmea apresentou estilete mais longo (15,0 μm) que o de M. graminicola Golden; Birchfield (1965) (11,2 μm) com bulbos irregulares, vulva ?off-set? e a presença de ligeira protuberância na região posterior. A anelação pós-labial foi distinta do primeiro anel do corpo, o disco labial e os lábios medianos fundiram-se em uma estrutura em forma de âncora. Padrões perineais foram semelhantes aos de M. graminicola. Os machos apresentaram região labial alta e a presença de algumas linhas curtas e irregulares na região anterior, lábios medianos divididos, não fundidos com disco labial, e estilete (18,2 μm) maior que em M. graminicola (16,8 μm). A cauda do juvenil de segundo estádio (J2) (75,8 μm) foi maior que a de M. graminicola (70,9 μm), com porção hialina estreita e muito longa (22 μm em M. oryzae e 17,9 μm em M. graminicola). Bioquimicamente, M. oryzae apresentou um perfil de esterase distinto (Est O1), que permitiu diferenciá-la de M. graminicola (Est VS1). O número de cromossomos foi 3n = 50-56, e em árvore filogenética de sequências de DNA da re... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caracterização enzimática; Caracterização morfológica; Meloidogyne oryzae. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216965/1/Boletim-arroz-CLP363-final.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
26/11/2008 |
Data da última atualização: |
30/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
MUNHOZ, M.; LUZ, C. F. P. da; MEISSNER FILHO, P. E.; BARTH, O. M.; REINERT, F. |
Afiliação: |
Márcia Munhoz, UFRJ; Cynthia Fernandes Pinto da Luz, IBOT; Paulo Ernesto Meissner Filho, CNPMF; Orthud Monika Barth, IOC; Fernanda Reinert, UFRJ. |
Título: |
Viabilidade polínica de Carica papaya L.: uma comparação metodológica. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 32, n. 2, p. 209-214, abr./jun. 2008. |
ISSN: |
0100-8404 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A viabilidade polínica do mamoeiro cultivar 'Sunrise Solo' (Carica papaya L.) foi estudada utilizando germinação in vitro e testes colorimétricos, assim como a validade dos testes colorimétricos como estimativa de viabilidade comparada àquela do teste germinativo. Os dois meios de cultura, descritos na literatura como meios eficientes para germinação da espécie, diferem basicamente pela presença de nutrientes essenciais e concentração de ágar. O meio de cultura sem elementos essenciais e com maior concentração de ágar forneceu o melhor índice de germinação polínica (65%). Os cinco corantes testados foram: 2,3,5-cloreto de trifeniltetrazólio (TTC), Alexander, carmim acético, lugol e Sudan IV. O teste de coloração com TTC forneceu estimativa de viabilidade (67,5%) equivalente ao teste de germinação in vitro e, portanto, confiável de viabilidade polínica. Os demais corantes testados superestimaram a viabilidade polínica (> 90%), porém são eficientes na determinação de constituintes celulares e da integridade do grão de pólen. |
Palavras-Chave: |
Corantes polínico; Germinação in vitro; Viabilidade polínica. |
Thesagro: |
Carica Papaya. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01773naa a2200229 a 4500 001 1655080 005 2023-06-30 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-8404 100 1 $aMUNHOZ, M. 245 $aViabilidade polínica de Carica papaya L.$buma comparação metodológica.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aA viabilidade polínica do mamoeiro cultivar 'Sunrise Solo' (Carica papaya L.) foi estudada utilizando germinação in vitro e testes colorimétricos, assim como a validade dos testes colorimétricos como estimativa de viabilidade comparada àquela do teste germinativo. Os dois meios de cultura, descritos na literatura como meios eficientes para germinação da espécie, diferem basicamente pela presença de nutrientes essenciais e concentração de ágar. O meio de cultura sem elementos essenciais e com maior concentração de ágar forneceu o melhor índice de germinação polínica (65%). Os cinco corantes testados foram: 2,3,5-cloreto de trifeniltetrazólio (TTC), Alexander, carmim acético, lugol e Sudan IV. O teste de coloração com TTC forneceu estimativa de viabilidade (67,5%) equivalente ao teste de germinação in vitro e, portanto, confiável de viabilidade polínica. Os demais corantes testados superestimaram a viabilidade polínica (> 90%), porém são eficientes na determinação de constituintes celulares e da integridade do grão de pólen. 650 $aCarica Papaya 653 $aCorantes polínico 653 $aGerminação in vitro 653 $aViabilidade polínica 700 1 $aLUZ, C. F. P. da 700 1 $aMEISSNER FILHO, P. E. 700 1 $aBARTH, O. M. 700 1 $aREINERT, F. 773 $tRevista Brasileira de Botânica, São Paulo$gv. 32, n. 2, p. 209-214, abr./jun. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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