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Registros recuperados : 26 | |
4. | | GASPAR, C. M.; NAKAGAWA, J.; GUISCEM, J. M. Qualidade fisiológica de sementes de milho doce após o armazenamento em função da secagem. Informativo Abrates, Londrina, v. 13, n. 3, p. 102, set. 2003. Trabalho apresentado no 13º Congresso Brasileiro de Sementes, 2003, Londrina. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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7. | | GUISCEM, J. M.; SANS, L. M. de A.; NAKAGAWA, J.; ZANOTTO, M. D.; MATEUS, G. P. Fatores ambientais que afetam a taxa se secagem no grão de milho (Zea mays L.) após a maturidade fisiológica. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 9, n. 1, p. 83-89, 2001. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Milho e Sorgo. |
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8. | | PEREIRA FILHO, I. A.; PACHECO, C. A. P.; CRUZ, J. C.; KARAM, D.; GUISCEM, J. M. Produtividade e algumas características do milho pipoca BRS Ângela, semeada em diferentes espaçamentos e densidades de semeaduras. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 24., 2002, Florianópolis, SC. Meio ambiente e a nova agenda para o agronegócio de milho e sorgo: [resumos expandidos]. Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo; Florianópolis: Epagri, 2002. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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9. | | ZUCARELI, C.; BRZEZINSKI, C. R.; GUISCEM, J. M.; HENNING, F. A.; NAKAGAWA, J. Qualidade fisiológica de sementes de milho doce classificadas pela espessura e largura. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 44, n. 1, p. 71-78, jan./mar. 2014. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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10. | | GUISCEM, J. M.; SANS, L. M. A.; CRUZ, J. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; ZANOTTO, M. D.; NAKAGAWA, J. Avaliação de métodos para estimar área foliar de milho. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 23., 2000, Uberlândia, MG. A inovação tecnológica e a competividade no contexto dos mercados globalizados: resumos expandidos. Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo; Uberlândia: Universidade Federal de Uberlandia, 2000. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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11. | | GUISCEM, J. M.; SANS, L. M. A.; PEREIRA FILHO, I. A.; CRUZ, J. C.; NAKAGAWA, J.; ZANOTTO, M. Avaliação de métodos para estimar área foliar de milho. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 23., 2000, Uberlândia. A inovação tecnológica e a competividade no contexto dos mercados globalizados: resumos. Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo; Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2000. p. 138. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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12. | | GUISCEM, J. M.; BICUDO, S. J.; NAKAGAWA, J.; ZANOTTO, M. D.; SANSIGOLO, C.; ZUCARELLI, C.; MATEUS, G. P. Características morfológicas e fisiológicas do milho que influenciam a perda de água do grão. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 1, n. 2, p. 28-37, maio/ago. 2002. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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13. | | CRUZ, J. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; GUISCEM, J. M.; COELHO, A. M.; MONTEIRO, M. A. R. Influência da adubação nitrogenada e do ambiente na produção de grãos de variedades de milho. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 24., 2002, Florianópolis, SC. Meio ambiente e a nova agenda para o agronegócio de milho e sorgo: [resumos expandidos]. Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo; Florianópolis: Epagri, 2002. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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14. | | GUISCEM, J. M.; SANS, L. M. A.; NAKAGAWA, J.; ZANOTTO, M.; PEREIRA, I. A.; CRUZ, J. C. Desenvolvimento fisiológico e fenológico do milho (Zea mays L.) no cultivo da safrinha. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 23., 2000, Uberlândia, MG. A inovação tecnológica e a competividade no contexto dos mercados globalizados: resumos expandidos. Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo; Uberlândia: Universidade Federal de Uberlandia, 2000. nao paginado 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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15. | | GUISCEM, J. M.; SANS, L. M. A.; NAKAGAWA, J.; ZANOTTO, M.; PEREIRA, L. P.; CRUZ, J. C. Desenvolvimento fisiológico e fenológico do milho (Zea mays L.) no cultivo da safrinha. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 23., 2000, Uberlândia. A inovação tecnológica e a competividade no contexto dos mercados globalizados: resumos. Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo; Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2000. p. 99. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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17. | | GUISCEM, J. M.; SANS, L. M. A.; MAGALHAES, P. C.; CRUZ, J. C.; PEREIRA FILHO, I. A. Crescimento e desenvolvimento de cultivares de milho (Zea mays L.) no plantio de "safrinha". In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 24., 2002, Florianópolis, SC. Meio ambiente e a nova agenda para o agronegócio de milho e sorgo: [resumos expandidos]. Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo; Florianópolis: Epagri, 2002. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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18. | | GUISCEM, J. M.; SANS, L. M. A.; NAKAGAWA, J.; CRUZ, J. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; MATEUS, G. P. Crescimento e desenvolvimento da cultura do milho (Zea mays, L.) em semeadura tardia e sua relação com graus-dia e radiação solar global. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 9, n. 2, p. 251-260, 2001. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Milho e Sorgo. |
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20. | | CRUZ, J. C.; CORREA, L. A.; PEREIRA FILHO, I. A.; PEREIRA, F. T. F.; VERSIANI, R. P.; GUISCEM, J. M. O milho que se planta. Cultivar, Pelotas, v. 4, n. 42, p. 30-39, 2002. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 26 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
22/05/2002 |
Data da última atualização: |
10/02/2015 |
Autoria: |
LOURENÇO, R. S.; MEDRADO, M. J. S.; NIETSCHE, K.; SABATKE FILHO, F. E. |
Afiliação: |
Lourenço, Medrado, pesquisadores da Embrapa; Nietsche, Sabatke Filho, extencionistas da Emater, São Mateus do Sul. |
Título: |
Influência da cobertura morta na produtividade de erva-mate. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 43, p. 113-122, jul./dez. 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A erva-mate é uma espécie arbórea, ombrófila, de crescimento lento ou moderado, típica de florestas maduras. Ocorre naturalmente em solos profundos, bem drenados, ácidos ou ligeiramente ácidos, não raro com altos teores de alumínio e de matéria orgânica, argilosos e muito imtemperizados. Buscando viabilizar os benefícios da cobertura morta na cultura da erva-mate e o reaproveitamento de resíduos gerados nas regiões produtoras, implantou-se um ensaio em condições de campo, para comparar o efeito de diversos tipos de cobertura morta na produtividade das erveiras. O estudo foi conduzido no município de São Mateus do Sul, no segundo planalto paranaense, altitude de 835 m e a 50o22‘58“ de longitude Oeste e 25o52‘28“ de latitude Sul. O clima da região, segundo a classificação de Koppen, é do tipo Cfb, subtropical úmido sem estação seca, precipitação média anual entre 1400 e 1500 mm, com a temperatura média do mês mais quente inferior a 22oC e a média do mês mais frio superior a 10 oC, com mais de cinco geadas por ano. O ensaio foi instalado num LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico com atributos A proeminente e textura muito argilosa. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com 10 tratamentos e quatro repetições em parcelas de linhas triplas, com 10 plantas úteis na fileira central, cujas plantas de erva-mate, com 2 anos e oito meses, eram espaçadas de 2,45 m x 1,73 m. A fim de comparar a influência de dois tipos de cobertura provenientes de resíduos típicos da região (serragem e “palitos da erva-mate”), com outro produzido através da roçagem de gramínea plantada como cultura intercalar, na presença e ausência de adubação, foram instalados os seguintes tratamentos: T1) Sem cobertura, sem adubo; T2) Sem cobertura, com adubo; T3) Palito (residual da erva-mate), sem adubo; T4) Palito (residual da erva-mate), com adubo; T5) Serragem, sem adubo; T6) Serragem, com adubo; T7) Gramínea (capim-elefante-anão), sem adubo; T8) Gramínea (capim-elefante-anão), com adubo. Concluiu-se que a adição de palitos, como cobertura morta, se constituiu no melhor tratamento para a produtividade das erveiras com até quatro anos e meio, consideradas as podas anuais, só sendo igualado pelos outros tratamentos pela aplicação de adubos. MenosA erva-mate é uma espécie arbórea, ombrófila, de crescimento lento ou moderado, típica de florestas maduras. Ocorre naturalmente em solos profundos, bem drenados, ácidos ou ligeiramente ácidos, não raro com altos teores de alumínio e de matéria orgânica, argilosos e muito imtemperizados. Buscando viabilizar os benefícios da cobertura morta na cultura da erva-mate e o reaproveitamento de resíduos gerados nas regiões produtoras, implantou-se um ensaio em condições de campo, para comparar o efeito de diversos tipos de cobertura morta na produtividade das erveiras. O estudo foi conduzido no município de São Mateus do Sul, no segundo planalto paranaense, altitude de 835 m e a 50o22‘58“ de longitude Oeste e 25o52‘28“ de latitude Sul. O clima da região, segundo a classificação de Koppen, é do tipo Cfb, subtropical úmido sem estação seca, precipitação média anual entre 1400 e 1500 mm, com a temperatura média do mês mais quente inferior a 22oC e a média do mês mais frio superior a 10 oC, com mais de cinco geadas por ano. O ensaio foi instalado num LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico com atributos A proeminente e textura muito argilosa. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com 10 tratamentos e quatro repetições em parcelas de linhas triplas, com 10 plantas úteis na fileira central, cujas plantas de erva-mate, com 2 anos e oito meses, eram espaçadas de 2,45 m x 1,73 m. A fim de comparar a influência de dois tipos de cobertura provenientes de resíduos típicos da região (s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Capim-elefante-anao; Chips; Fertilization; Grass; Palitos; Residue; Residuos. |
Thesagro: |
Adubação; Serragem. |
Thesaurus NAL: |
sawdust. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/30239/1/lourenco.pdf
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Marc: |
LEADER 03042naa a2200277 a 4500 001 1280831 005 2015-02-10 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLOURENÇO, R. S. 245 $aInfluência da cobertura morta na produtividade de erva-mate. 260 $c2001 520 $aA erva-mate é uma espécie arbórea, ombrófila, de crescimento lento ou moderado, típica de florestas maduras. Ocorre naturalmente em solos profundos, bem drenados, ácidos ou ligeiramente ácidos, não raro com altos teores de alumínio e de matéria orgânica, argilosos e muito imtemperizados. Buscando viabilizar os benefícios da cobertura morta na cultura da erva-mate e o reaproveitamento de resíduos gerados nas regiões produtoras, implantou-se um ensaio em condições de campo, para comparar o efeito de diversos tipos de cobertura morta na produtividade das erveiras. O estudo foi conduzido no município de São Mateus do Sul, no segundo planalto paranaense, altitude de 835 m e a 50o22‘58“ de longitude Oeste e 25o52‘28“ de latitude Sul. O clima da região, segundo a classificação de Koppen, é do tipo Cfb, subtropical úmido sem estação seca, precipitação média anual entre 1400 e 1500 mm, com a temperatura média do mês mais quente inferior a 22oC e a média do mês mais frio superior a 10 oC, com mais de cinco geadas por ano. O ensaio foi instalado num LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico com atributos A proeminente e textura muito argilosa. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com 10 tratamentos e quatro repetições em parcelas de linhas triplas, com 10 plantas úteis na fileira central, cujas plantas de erva-mate, com 2 anos e oito meses, eram espaçadas de 2,45 m x 1,73 m. A fim de comparar a influência de dois tipos de cobertura provenientes de resíduos típicos da região (serragem e “palitos da erva-mate”), com outro produzido através da roçagem de gramínea plantada como cultura intercalar, na presença e ausência de adubação, foram instalados os seguintes tratamentos: T1) Sem cobertura, sem adubo; T2) Sem cobertura, com adubo; T3) Palito (residual da erva-mate), sem adubo; T4) Palito (residual da erva-mate), com adubo; T5) Serragem, sem adubo; T6) Serragem, com adubo; T7) Gramínea (capim-elefante-anão), sem adubo; T8) Gramínea (capim-elefante-anão), com adubo. Concluiu-se que a adição de palitos, como cobertura morta, se constituiu no melhor tratamento para a produtividade das erveiras com até quatro anos e meio, consideradas as podas anuais, só sendo igualado pelos outros tratamentos pela aplicação de adubos. 650 $asawdust 650 $aAdubação 650 $aSerragem 653 $aCapim-elefante-anao 653 $aChips 653 $aFertilization 653 $aGrass 653 $aPalitos 653 $aResidue 653 $aResiduos 700 1 $aMEDRADO, M. J. S. 700 1 $aNIETSCHE, K. 700 1 $aSABATKE FILHO, F. E. 773 $tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo$gn. 43, p. 113-122, jul./dez. 2001.
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