|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
27/02/2013 |
Data da última atualização: |
19/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BITENCOURT, G. de A.; CHIARI, L.; VALLE, C. B. do; LAURA, V. A.; MORO, J. R. |
Afiliação: |
Gislayne de Araujo Bitencourt, Bióloga, Estudante de mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, Campus de Jaboticabal; LUCIMARA CHIARI, CNPGC; CACILDA BORGES DO VALLE, CNPGC; VALDEMIR ANTONIO LAURA, CNPGC; José Roberto Moro, Eng. Agrônomo, D.Sc., Professor Titular do Departamento de Biologia aplicada à Agropecuária na Universidade Estadual Paulista ”Júlio de Mesquita Filho” UNESP Campus de Jaboticabal. |
Título: |
Avaliação da tolerância de duas cultivares de braquiárias submetidas a doses crescentes de alumínio. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2012. |
Páginas: |
16 p. |
Série: |
(Embrapa Gado de Corte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 31). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Forrageiras capazes de tolerar o alumínio em níveis elevados apresentam-se como uma alternativa viável para contornar um dos principais problemas das pastagens em solos ácidos. Entre as principais espécies de gramíneas forrageiras, destacam-se Brachiaria decumbens e B. brizantha, amplamente cultivadas por todo território brasileiro. Este trabalho objetivou determinar o nível de tolerância ao alumínio das cultivares B. brizantha cv. Marandu e B. decumbens cv. Basilisk usando doses crescentes desse elemento. Para tanto, perfilhos coletados das cultivares utilizadas foram submetidos a três doses de alumínio (200, 400 e 600 mM/L) em solução contendo 200 mM/L de cálcio e pH 4,2. Como controle foi utilizada uma solução sem a presença do alumínio. Após 21 dias, foram avaliados o crescimento relativo e o peso seco das raízes. As análises de variância e regressão polinomial demonstraram que na cultivar Marandu ambas as características foram linearmente decrescentes. Entretanto, na cultivar Basilisk foi observado um aumento no crescimento relativo e peso seco das raízes na dose de 200 mM/L de alumínio e os maiores valores foram observados na dose estimada em 250 mM/L. Doses maiores causaram a redução nas características avaliadas. Pode-se concluir que a cultivar Marandu é sensível a todas as doses de alumínio utilizadas e a cultivar Basilisk é tolerante ao alumínio até a dose de 250 mM/L. As cultivares Marandu e Basilisk podem, respectivamente, serem utilizadas como referência de sensibilidade e tolerância ao alumínio. MenosForrageiras capazes de tolerar o alumínio em níveis elevados apresentam-se como uma alternativa viável para contornar um dos principais problemas das pastagens em solos ácidos. Entre as principais espécies de gramíneas forrageiras, destacam-se Brachiaria decumbens e B. brizantha, amplamente cultivadas por todo território brasileiro. Este trabalho objetivou determinar o nível de tolerância ao alumínio das cultivares B. brizantha cv. Marandu e B. decumbens cv. Basilisk usando doses crescentes desse elemento. Para tanto, perfilhos coletados das cultivares utilizadas foram submetidos a três doses de alumínio (200, 400 e 600 mM/L) em solução contendo 200 mM/L de cálcio e pH 4,2. Como controle foi utilizada uma solução sem a presença do alumínio. Após 21 dias, foram avaliados o crescimento relativo e o peso seco das raízes. As análises de variância e regressão polinomial demonstraram que na cultivar Marandu ambas as características foram linearmente decrescentes. Entretanto, na cultivar Basilisk foi observado um aumento no crescimento relativo e peso seco das raízes na dose de 200 mM/L de alumínio e os maiores valores foram observados na dose estimada em 250 mM/L. Doses maiores causaram a redução nas características avaliadas. Pode-se concluir que a cultivar Marandu é sensível a todas as doses de alumínio utilizadas e a cultivar Basilisk é tolerante ao alumínio até a dose de 250 mM/L. As cultivares Marandu e Basilisk podem, respectivamente, serem utilizadas como referência de sens... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Alumínio; Brachiaria; Gramínea Forrageira; Melhoramento Genético Vegetal; Pastagem; Variedade Resistente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/77530/1/bp31.pdf
|
Marc: |
LEADER 02377nam a2200253 a 4500 001 1951534 005 2019-03-19 008 2012 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBITENCOURT, G. de A. 245 $aAvaliação da tolerância de duas cultivares de braquiárias submetidas a doses crescentes de alumínio.$h[electronic resource] 260 $aCampo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte$c2012 300 $a16 p. 490 $a(Embrapa Gado de Corte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 31). 520 $aForrageiras capazes de tolerar o alumínio em níveis elevados apresentam-se como uma alternativa viável para contornar um dos principais problemas das pastagens em solos ácidos. Entre as principais espécies de gramíneas forrageiras, destacam-se Brachiaria decumbens e B. brizantha, amplamente cultivadas por todo território brasileiro. Este trabalho objetivou determinar o nível de tolerância ao alumínio das cultivares B. brizantha cv. Marandu e B. decumbens cv. Basilisk usando doses crescentes desse elemento. Para tanto, perfilhos coletados das cultivares utilizadas foram submetidos a três doses de alumínio (200, 400 e 600 mM/L) em solução contendo 200 mM/L de cálcio e pH 4,2. Como controle foi utilizada uma solução sem a presença do alumínio. Após 21 dias, foram avaliados o crescimento relativo e o peso seco das raízes. As análises de variância e regressão polinomial demonstraram que na cultivar Marandu ambas as características foram linearmente decrescentes. Entretanto, na cultivar Basilisk foi observado um aumento no crescimento relativo e peso seco das raízes na dose de 200 mM/L de alumínio e os maiores valores foram observados na dose estimada em 250 mM/L. Doses maiores causaram a redução nas características avaliadas. Pode-se concluir que a cultivar Marandu é sensível a todas as doses de alumínio utilizadas e a cultivar Basilisk é tolerante ao alumínio até a dose de 250 mM/L. As cultivares Marandu e Basilisk podem, respectivamente, serem utilizadas como referência de sensibilidade e tolerância ao alumínio. 650 $aAlumínio 650 $aBrachiaria 650 $aGramínea Forrageira 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aPastagem 650 $aVariedade Resistente 700 1 $aCHIARI, L. 700 1 $aVALLE, C. B. do 700 1 $aLAURA, V. A. 700 1 $aMORO, J. R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
14/03/2009 |
Data da última atualização: |
22/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
GROGAN, J.; JENNINGS, S. B.; LANDIS, R. M.; SCHULZE, M.; BAIMA, A. M. V.; LOPES, J. do C. A.; NORGHAUER, J. M.; OLIVEIRA, L. R.; PANTOJA, F.; PINTO, D.; SILVA, J. N. M.; VIDAL, E.; ZIMMERMAN, B. L. |
Afiliação: |
James Grogan, Imazon; Stephen B. Jennings, Global Advisor Livelihood; R. Matthew Landis, Middlebury College; Mark Schulze, Imazon; Anadilza M.V. Baima, APEF; JOSE DO CARMO ALVES LOPES, CPATU; Julian M. Norghauer, University of Toronto; L. Rogério Oliveira, AgroFlorestal Donadoni; Frank Pantoja, Imazon; Diane Pinto, University of Toronto; Jose Natalino M. Silva, CPATU; Edson Vidal, Imazon; Barbara L. Zimmerman, Brazil Program. |
Título: |
What loggers leave behind: Impacts on big-leaf mahogany (Swietenia macrophylla) commercial populations and potential for post-logging recovery in the Brazilian Amazon. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Forest Ecology and Management, v. 255, n. 2, p. 269-281, Mar. 2008. |
DOI: |
10.1016/j.foreco.2007.09.048 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The sustainability of current harvest practices for high-value Meliaceae can be assessed by quantifying logging intensity and projecting growth and survival by post-logging populations over anticipated intervals between harvests. From 100%-area inventories of big-leaf mahogany (Swietenia macrophylla) covering 204 ha or more at eight logged and unlogged forest sites across southern Brazilian Amazonia, we report generally higher landscape-scale densities and smaller population-level mean diameters in eastern forests compared to western forests, where most commercial stocks survive. Density of trees ?20 cm diameter varied by two orders of magnitude and peaked at 1.17 ha?1. Size class frequency distributions appeared unimodal at two high-density sites, but were essentially amodal or flat elsewhere; diameter increment patterns indicate that populations were multi- or all-aged. At two high-density sites, conventional logging removed 93?95% of commercial trees (?45 cm diameter at the time of logging), illegally eliminated 31?47% of sub-merchantable trees, and targeted trees as small as 20 cm diameter. Projected recovery by commercial stems during 30 years after conventional logging represented 9.9?37.5% of initial densities and was highly dependent on initial logging intensity and size class frequency distributions of commercial trees. We simulated post-logging recovery over the same period at all sites according to the 2003 regulatory framework for mahogany in Brazil, which raised the minimum diameter cutting limit to 60 cm and requires retention during the first harvest of 20% of commercial-sized trees. Recovery during 30 years ranged from approximately 0 to 31% over 20% retention densities at seven of eight sites. At only one site where sub-merchantable trees dominated the population did the simulated density of harvestable stems after 30 years exceed initial commercial densities. These results indicate that 80% harvest intensity will not be sustainable over multiple cutting cycles for most populations without silvicultural interventions ensuring establishment and long-term growth of artificial regeneration to augment depleted natural stocks, including repeated tending of outplanted seedlings. Without improved harvest protocols for mahogany in Brazil as explored in this paper, future commercial supplies of this species as well as other high-value tropical timbers are endangered. Rapid changes in the timber industry and land-use in the Amazon are also significant challenges to sustainable management of mahogany. MenosThe sustainability of current harvest practices for high-value Meliaceae can be assessed by quantifying logging intensity and projecting growth and survival by post-logging populations over anticipated intervals between harvests. From 100%-area inventories of big-leaf mahogany (Swietenia macrophylla) covering 204 ha or more at eight logged and unlogged forest sites across southern Brazilian Amazonia, we report generally higher landscape-scale densities and smaller population-level mean diameters in eastern forests compared to western forests, where most commercial stocks survive. Density of trees ?20 cm diameter varied by two orders of magnitude and peaked at 1.17 ha?1. Size class frequency distributions appeared unimodal at two high-density sites, but were essentially amodal or flat elsewhere; diameter increment patterns indicate that populations were multi- or all-aged. At two high-density sites, conventional logging removed 93?95% of commercial trees (?45 cm diameter at the time of logging), illegally eliminated 31?47% of sub-merchantable trees, and targeted trees as small as 20 cm diameter. Projected recovery by commercial stems during 30 years after conventional logging represented 9.9?37.5% of initial densities and was highly dependent on initial logging intensity and size class frequency distributions of commercial trees. We simulated post-logging recovery over the same period at all sites according to the 2003 regulatory framework for mahogany in Brazil, which raised... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; População vegetal. |
Thesagro: |
Floresta Tropical; Legislação; Reflorestamento. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03626naa a2200349 a 4500 001 1410041 005 2022-11-22 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1016/j.foreco.2007.09.048$2DOI 100 1 $aGROGAN, J. 245 $aWhat loggers leave behind$bImpacts on big-leaf mahogany (Swietenia macrophylla) commercial populations and potential for post-logging recovery in the Brazilian Amazon.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aThe sustainability of current harvest practices for high-value Meliaceae can be assessed by quantifying logging intensity and projecting growth and survival by post-logging populations over anticipated intervals between harvests. From 100%-area inventories of big-leaf mahogany (Swietenia macrophylla) covering 204 ha or more at eight logged and unlogged forest sites across southern Brazilian Amazonia, we report generally higher landscape-scale densities and smaller population-level mean diameters in eastern forests compared to western forests, where most commercial stocks survive. Density of trees ?20 cm diameter varied by two orders of magnitude and peaked at 1.17 ha?1. Size class frequency distributions appeared unimodal at two high-density sites, but were essentially amodal or flat elsewhere; diameter increment patterns indicate that populations were multi- or all-aged. At two high-density sites, conventional logging removed 93?95% of commercial trees (?45 cm diameter at the time of logging), illegally eliminated 31?47% of sub-merchantable trees, and targeted trees as small as 20 cm diameter. Projected recovery by commercial stems during 30 years after conventional logging represented 9.9?37.5% of initial densities and was highly dependent on initial logging intensity and size class frequency distributions of commercial trees. We simulated post-logging recovery over the same period at all sites according to the 2003 regulatory framework for mahogany in Brazil, which raised the minimum diameter cutting limit to 60 cm and requires retention during the first harvest of 20% of commercial-sized trees. Recovery during 30 years ranged from approximately 0 to 31% over 20% retention densities at seven of eight sites. At only one site where sub-merchantable trees dominated the population did the simulated density of harvestable stems after 30 years exceed initial commercial densities. These results indicate that 80% harvest intensity will not be sustainable over multiple cutting cycles for most populations without silvicultural interventions ensuring establishment and long-term growth of artificial regeneration to augment depleted natural stocks, including repeated tending of outplanted seedlings. Without improved harvest protocols for mahogany in Brazil as explored in this paper, future commercial supplies of this species as well as other high-value tropical timbers are endangered. Rapid changes in the timber industry and land-use in the Amazon are also significant challenges to sustainable management of mahogany. 650 $aAmazonia 650 $aFloresta Tropical 650 $aLegislação 650 $aReflorestamento 653 $aBrasil 653 $aPopulação vegetal 700 1 $aJENNINGS, S. B. 700 1 $aLANDIS, R. M. 700 1 $aSCHULZE, M. 700 1 $aBAIMA, A. M. V. 700 1 $aLOPES, J. do C. A. 700 1 $aNORGHAUER, J. M. 700 1 $aOLIVEIRA, L. R. 700 1 $aPANTOJA, F. 700 1 $aPINTO, D. 700 1 $aSILVA, J. N. M. 700 1 $aVIDAL, E. 700 1 $aZIMMERMAN, B. L. 773 $tForest Ecology and Management$gv. 255, n. 2, p. 269-281, Mar. 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|