|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
DIAS, I. F.; COSTA, J. C. da. |
Afiliação: |
IVANOSKA R. DIAS F., Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Seção de Fitotecnia e Genética; JOAQUIM C. DA COSTA, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Seção de Fitotecnia e Genética. |
Título: |
Identificação de raças fisiológicas da ferrugem (Uromyces phaseoli typica Arth.) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) em duas regiões fisiografias do Rio Grande Do Sul, Brasil. |
Ano de publicação: |
1968 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 3, p. 165-170, 1968. |
Série: |
(Agronomia, 1). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Identification of rust phtsiological races (Uromyces phaseoli typica Arth.) on beans (Phaseolus vulgaris L.) in two physiographical regions of Rio Grande do Sul, Brazil.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
Em 1965 e 1966 foi realizado o levantamento das raças fisiológicas da ferrugem (Uromyces phaseoli var. typica Arth.) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) de amostras colhidas na Encosta do Sudeste, nos Municípios de Pelotas e São Lourenço e na Serra do Sudeste, Município de Piratini e Canguçu, Rio Grande do Sul, Brasil. Foram identificadas 15 raças com base na reação de 6 variedades diferenciais adotadas por Harter e Zaumeyer (1941), obedecendo a escala de leitura de reação das variedades ao patógeno elaborada por Dongo e Crispin (1962). As raças de maior freqüência foram B e B2 durante 1965 e 1966. As raças B2, B3, B5 e B10 aumentaram sua freqüência em 1966, enquanto as raças B1, B4, B6, B7, B8, B9, B11, diminuíram. A raça B15 permaneceu constante. As raças B12 e B14, foram isoladas apenas no ano de 1965 e a B13 no ano de 1966. |
Palavras-Chave: |
Cultura do feijoeiro. |
Thesagro: |
Doença; Feijão; Raça Fisiológica; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191943/1/Identificacao-de-racas-fisiologicas-da-ferrugem.pdf
|
Marc: |
LEADER 01885naa a2200217 a 4500 001 1103288 005 2019-02-25 008 1968 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDIAS, I. F. 245 $aIdentificação de raças fisiológicas da ferrugem (Uromyces phaseoli typica Arth.) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) em duas regiões fisiografias do Rio Grande Do Sul, Brasil. 260 $c1968 490 $a(Agronomia, 1). 500 $aTítulo em inglês: Identification of rust phtsiological races (Uromyces phaseoli typica Arth.) on beans (Phaseolus vulgaris L.) in two physiographical regions of Rio Grande do Sul, Brazil. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. 520 $aEm 1965 e 1966 foi realizado o levantamento das raças fisiológicas da ferrugem (Uromyces phaseoli var. typica Arth.) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) de amostras colhidas na Encosta do Sudeste, nos Municípios de Pelotas e São Lourenço e na Serra do Sudeste, Município de Piratini e Canguçu, Rio Grande do Sul, Brasil. Foram identificadas 15 raças com base na reação de 6 variedades diferenciais adotadas por Harter e Zaumeyer (1941), obedecendo a escala de leitura de reação das variedades ao patógeno elaborada por Dongo e Crispin (1962). As raças de maior freqüência foram B e B2 durante 1965 e 1966. As raças B2, B3, B5 e B10 aumentaram sua freqüência em 1966, enquanto as raças B1, B4, B6, B7, B8, B9, B11, diminuíram. A raça B15 permaneceu constante. As raças B12 e B14, foram isoladas apenas no ano de 1965 e a B13 no ano de 1966. 650 $aDoença 650 $aFeijão 650 $aRaça Fisiológica 650 $aVariedade 653 $aCultura do feijoeiro 700 1 $aCOSTA, J. C. da 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 3, p. 165-170, 1968.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
11/12/2013 |
Data da última atualização: |
12/12/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MORAES, A. S.; ALVES, F. V.; JULIANO, R. S.; FIORAVANTI, M. C. S.; LOPES, J. C. dos S.; BARCELLOS, G. P.; ABDO, Y. |
Afiliação: |
ANDRE STEFFENS MORAES, CNPSO; FABIANA VILLA ALVES, CNPGC; RAQUEL SOARES JULIANO, CPAP; MARIA CLORINDA SOARES FIORAVANTI, UFG; JOYCE CAROLINE DOS SANTOS LOPES, UFG; GUILHERME PASCULLI BARCELLOS, Bolsista CNPq; YASMIN ABDO, UCDB. |
Título: |
Percepções de consumidores sobre carne bovina com indicação geográfica de raças locais brasileiras, Campo Grande-MS. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIOECONÔMICOS DO PANTANAL, 6.; EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO PANTANAL, 1., 2013, Corumbá, MS. Desafios e soluções para o Pantanal: resumos. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi realizado levantamento com 347 consumidores de carne bovina em 12 estabelecimentos que comercializam carnes em Campo Grande (MS), a fim de identificar sua percepção com relação às carnes diferenciadas, especialmente identificação geográfica (IG), buscando entender como essa percepção pode ser utilizada como estratégia para conservação de raças locais, como o bovino Pantaneiro e o bovino Curraleiro Pé-Duro, e identificar se estão dispostos a pagar por estes atributos. Os dados foram obtidos por meio de entre vistas verbais utilizando um questionário semiestruturado composto por questões fechadas e abertas, subdividido em duas partes, uma referente ao perfil do consumidor e outra sobre seu conhecimento das características de carnes com indicação geográfica e das raças bovinas locais. Constatou-se que a maioria dos consumidores tem pouco conhecimento sobre o que são carnes com indicação geográfica e o que são raças bovinas locais. Mesmo assim, demonstraram interesse em consumir carne com IG de raças locais caso essas características sejam um indicador de qualidade e também para incentivar e valorizar um produto local. Além disso, estão dispostos a pagar mais por este tipo de produto, embora a frequência de consumo vá depender do preço . Conclui-se que o consumidor valorizou os atributos desse tipo de carne, sendo possível agregar valor em função de tais diferenciais. Desta forma, o uso de IG e m raças locais pode contribuir para a conservação dessas raças ao incorporar sua carne ao mercado. MenosFoi realizado levantamento com 347 consumidores de carne bovina em 12 estabelecimentos que comercializam carnes em Campo Grande (MS), a fim de identificar sua percepção com relação às carnes diferenciadas, especialmente identificação geográfica (IG), buscando entender como essa percepção pode ser utilizada como estratégia para conservação de raças locais, como o bovino Pantaneiro e o bovino Curraleiro Pé-Duro, e identificar se estão dispostos a pagar por estes atributos. Os dados foram obtidos por meio de entre vistas verbais utilizando um questionário semiestruturado composto por questões fechadas e abertas, subdividido em duas partes, uma referente ao perfil do consumidor e outra sobre seu conhecimento das características de carnes com indicação geográfica e das raças bovinas locais. Constatou-se que a maioria dos consumidores tem pouco conhecimento sobre o que são carnes com indicação geográfica e o que são raças bovinas locais. Mesmo assim, demonstraram interesse em consumir carne com IG de raças locais caso essas características sejam um indicador de qualidade e também para incentivar e valorizar um produto local. Além disso, estão dispostos a pagar mais por este tipo de produto, embora a frequência de consumo vá depender do preço . Conclui-se que o consumidor valorizou os atributos desse tipo de carne, sendo possível agregar valor em função de tais diferenciais. Desta forma, o uso de IG e m raças locais pode contribuir para a conservação dessas raças ao incorporar sua ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adding value; Carne bovina; Conservação in situ. |
Thesagro: |
Agregação de Valor; Cerrado. |
Thesaurus NAL: |
beef; in situ conservation; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/93858/1/RE07.pdf
|
Marc: |
LEADER 02541nam a2200277 a 4500 001 1973562 005 2013-12-12 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORAES, A. S. 245 $aPercepções de consumidores sobre carne bovina com indicação geográfica de raças locais brasileiras, Campo Grande-MS. 260 $aIn: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIOECONÔMICOS DO PANTANAL, 6.; EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO PANTANAL, 1., 2013, Corumbá, MS. Desafios e soluções para o Pantanal: resumos. Corumbá: Embrapa Pantanal$c2013 520 $aFoi realizado levantamento com 347 consumidores de carne bovina em 12 estabelecimentos que comercializam carnes em Campo Grande (MS), a fim de identificar sua percepção com relação às carnes diferenciadas, especialmente identificação geográfica (IG), buscando entender como essa percepção pode ser utilizada como estratégia para conservação de raças locais, como o bovino Pantaneiro e o bovino Curraleiro Pé-Duro, e identificar se estão dispostos a pagar por estes atributos. Os dados foram obtidos por meio de entre vistas verbais utilizando um questionário semiestruturado composto por questões fechadas e abertas, subdividido em duas partes, uma referente ao perfil do consumidor e outra sobre seu conhecimento das características de carnes com indicação geográfica e das raças bovinas locais. Constatou-se que a maioria dos consumidores tem pouco conhecimento sobre o que são carnes com indicação geográfica e o que são raças bovinas locais. Mesmo assim, demonstraram interesse em consumir carne com IG de raças locais caso essas características sejam um indicador de qualidade e também para incentivar e valorizar um produto local. Além disso, estão dispostos a pagar mais por este tipo de produto, embora a frequência de consumo vá depender do preço . Conclui-se que o consumidor valorizou os atributos desse tipo de carne, sendo possível agregar valor em função de tais diferenciais. Desta forma, o uso de IG e m raças locais pode contribuir para a conservação dessas raças ao incorporar sua carne ao mercado. 650 $abeef 650 $ain situ conservation 650 $aPantanal 650 $aAgregação de Valor 650 $aCerrado 653 $aAdding value 653 $aCarne bovina 653 $aConservação in situ 700 1 $aALVES, F. V. 700 1 $aJULIANO, R. S. 700 1 $aFIORAVANTI, M. C. S. 700 1 $aLOPES, J. C. dos S. 700 1 $aBARCELLOS, G. P. 700 1 $aABDO, Y.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|