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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
08/03/2010 |
Data da última atualização: |
18/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
PINTO, J. M.; SOUSA, V. F. de. |
Afiliação: |
JOSE MARIA PINTO, CPATSA; Valdemício Ferreira de Sousa, Embrapa Meio-Norte. |
Título: |
Requerimento de nutrientes para fertirrigação: melão. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: BORGES, A. L.; COELHO, E. F. (Org.). Fertirrigação em fruteiras tropicais. 2. ed. rev. ampl. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. |
Páginas: |
p. 157-165 |
ISBN: |
85-7158-002-2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O melão é uma das cucurbitáceas mais exigentes em relação à adubação. Para se efetuar a adubação é necessário conhecimento das exigências nutricionais da planta, do solo e dos nutrientes que devem ser aplicados no cultivo, principalmente no que se refere aos seguintes aspectos: época, modo, quantidade e fonte usadas na aplicação de cada nutriente. |
Palavras-Chave: |
Cultivo. |
Thesagro: |
Adubação; Exigência Nutricional; Fertirrigação; Fruta Cucurbitácea; Melão; Nutriente. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/203119/1/Fertirrigacao-em-Fruteiras-pag-157-165.pdf
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Marc: |
LEADER 01102naa a2200241 a 4500 001 1660418 005 2019-10-18 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a85-7158-002-2 100 1 $aPINTO, J. M. 245 $aRequerimento de nutrientes para fertirrigação$bmelão. 260 $c2009 300 $ap. 157-165 520 $aO melão é uma das cucurbitáceas mais exigentes em relação à adubação. Para se efetuar a adubação é necessário conhecimento das exigências nutricionais da planta, do solo e dos nutrientes que devem ser aplicados no cultivo, principalmente no que se refere aos seguintes aspectos: época, modo, quantidade e fonte usadas na aplicação de cada nutriente. 650 $aAdubação 650 $aExigência Nutricional 650 $aFertirrigação 650 $aFruta Cucurbitácea 650 $aMelão 650 $aNutriente 653 $aCultivo 700 1 $aSOUSA, V. F. de 773 $tIn: BORGES, A. L.; COELHO, E. F. (Org.). Fertirrigação em fruteiras tropicais. 2. ed. rev. ampl. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
14/11/2016 |
Data da última atualização: |
06/02/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. E. de M.; LOPES, F. S. C.; OLIVEIRA, J. V. DE; SOUZA, A. M. DE; OLIVEIRA, M. D. DE. |
Afiliação: |
JOSE EUDES DE MORAIS OLIVEIRA, CPATSA; FABIANA SOARES CARIRI LOPES, UFRPE; JOSÉ VARGAS DE OLIVEIRA, UFRPE; ADRIANA MARIA DE SOUZA; MARTIN DUARTE DE OLIVEIRA. |
Título: |
Cochonilha rosada Maconelicoccus hirsutus: inter-relações no ambiente produtivo de videira e plantas espontâneas. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Maconellicoccus hirsutus (Green, 1908) (Hemiptera: Pseudococcidae), conhecida como cochonilha-rosada-do-hibisco é uma espécie altamente polífaga por apresentar hospedeiros distribuídos em 76 famílias, incluídos em mais de 200 gêneros, (OEPP/EPPO, 2005), podendo causar severos danos em culturas economicamente importantes como algodão, citros, cacau, café e uva (TAMBASCO et al., 2000). Esta cochonilha foi registrada pela primeira vez no Brasil em 2010 no Estado de Roraima infestando mudas de hibisco (MARSARO JÚNIOR et al., 2013) e no ano de 2012 foi encontrada no Estado do Espírito Santo em cultivo de quiabo (CULIK et al., 2013). Em 2013, no Espírito Santo e na Bahia, foi registrada a ocorrência da cochonilha rosada em cacaueiros (CEPLAC, 2014). Neste mesmo ano, M. hirsutus foi excluída da lista de pragas quarentenárias ausentes A1. E recentemente, foi registrada na região do Submédio do Vale do São Francisco em cultivos de videira (OLIVEIRA et. al., 2014). O Submédio do Vale do São Francisco é responsável por 95% das exportações brasileiras de uvas de mesa e infestações de cochonilhas vem sendo constatadas com frequência em parreiras comerciais. As cochonilhas são encontradas alimentando-se em todas as partes da planta de uva, sendo frequentemente observados sérios prejuízos a produção. As cochonilhas possuem vários hospedeiros alternativos que mantêm a população na entressafra, permitindo rápida infestação e crescimento populacional. Como recentemente M. hirsutus foi relatada se dispersando rapidamente pelo Brasil e constatada recentemente na região, o conhecimento de plantas hospedeiras alternativas torna-se uma prática importante, visto que, muitas plantas podem ser hospedeiras de cochonilhas durante o período em que a planta não está produzindo e, além disso, é um dos requisitos fundamentais para o planejamento do manejo integrado (MAZIERO et. al., 2007). Assim, este trabalho teve como objetivo identificar as espécies de plantas hospedeiras alternativas de M. hirsutus em agroecossistemas de videira na região do Submédio do Vale do São Francisco. MenosMaconellicoccus hirsutus (Green, 1908) (Hemiptera: Pseudococcidae), conhecida como cochonilha-rosada-do-hibisco é uma espécie altamente polífaga por apresentar hospedeiros distribuídos em 76 famílias, incluídos em mais de 200 gêneros, (OEPP/EPPO, 2005), podendo causar severos danos em culturas economicamente importantes como algodão, citros, cacau, café e uva (TAMBASCO et al., 2000). Esta cochonilha foi registrada pela primeira vez no Brasil em 2010 no Estado de Roraima infestando mudas de hibisco (MARSARO JÚNIOR et al., 2013) e no ano de 2012 foi encontrada no Estado do Espírito Santo em cultivo de quiabo (CULIK et al., 2013). Em 2013, no Espírito Santo e na Bahia, foi registrada a ocorrência da cochonilha rosada em cacaueiros (CEPLAC, 2014). Neste mesmo ano, M. hirsutus foi excluída da lista de pragas quarentenárias ausentes A1. E recentemente, foi registrada na região do Submédio do Vale do São Francisco em cultivos de videira (OLIVEIRA et. al., 2014). O Submédio do Vale do São Francisco é responsável por 95% das exportações brasileiras de uvas de mesa e infestações de cochonilhas vem sendo constatadas com frequência em parreiras comerciais. As cochonilhas são encontradas alimentando-se em todas as partes da planta de uva, sendo frequentemente observados sérios prejuízos a produção. As cochonilhas possuem vários hospedeiros alternativos que mantêm a população na entressafra, permitindo rápida infestação e crescimento populacional. Como recentemente M. hirsutus foi relatad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Infestações de cochonilhas; Uva de mesa; Videira. |
Thesagro: |
Cochonilha; Praga; Uva. |
Thesaurus NAL: |
Grapes; Pest control. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/149987/1/Eudes.trabalho-1266.pdf
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Marc: |
LEADER 02976nam a2200253 a 4500 001 2056338 005 2017-02-06 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. E. de M. 245 $aCochonilha rosada Maconelicoccus hirsutus$binter-relações no ambiente produtivo de videira e plantas espontâneas.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF$c2016 520 $aMaconellicoccus hirsutus (Green, 1908) (Hemiptera: Pseudococcidae), conhecida como cochonilha-rosada-do-hibisco é uma espécie altamente polífaga por apresentar hospedeiros distribuídos em 76 famílias, incluídos em mais de 200 gêneros, (OEPP/EPPO, 2005), podendo causar severos danos em culturas economicamente importantes como algodão, citros, cacau, café e uva (TAMBASCO et al., 2000). Esta cochonilha foi registrada pela primeira vez no Brasil em 2010 no Estado de Roraima infestando mudas de hibisco (MARSARO JÚNIOR et al., 2013) e no ano de 2012 foi encontrada no Estado do Espírito Santo em cultivo de quiabo (CULIK et al., 2013). Em 2013, no Espírito Santo e na Bahia, foi registrada a ocorrência da cochonilha rosada em cacaueiros (CEPLAC, 2014). Neste mesmo ano, M. hirsutus foi excluída da lista de pragas quarentenárias ausentes A1. E recentemente, foi registrada na região do Submédio do Vale do São Francisco em cultivos de videira (OLIVEIRA et. al., 2014). O Submédio do Vale do São Francisco é responsável por 95% das exportações brasileiras de uvas de mesa e infestações de cochonilhas vem sendo constatadas com frequência em parreiras comerciais. As cochonilhas são encontradas alimentando-se em todas as partes da planta de uva, sendo frequentemente observados sérios prejuízos a produção. As cochonilhas possuem vários hospedeiros alternativos que mantêm a população na entressafra, permitindo rápida infestação e crescimento populacional. Como recentemente M. hirsutus foi relatada se dispersando rapidamente pelo Brasil e constatada recentemente na região, o conhecimento de plantas hospedeiras alternativas torna-se uma prática importante, visto que, muitas plantas podem ser hospedeiras de cochonilhas durante o período em que a planta não está produzindo e, além disso, é um dos requisitos fundamentais para o planejamento do manejo integrado (MAZIERO et. al., 2007). Assim, este trabalho teve como objetivo identificar as espécies de plantas hospedeiras alternativas de M. hirsutus em agroecossistemas de videira na região do Submédio do Vale do São Francisco. 650 $aGrapes 650 $aPest control 650 $aCochonilha 650 $aPraga 650 $aUva 653 $aInfestações de cochonilhas 653 $aUva de mesa 653 $aVideira 700 1 $aLOPES, F. S. C. 700 1 $aOLIVEIRA, J. V. DE 700 1 $aSOUZA, A. M. DE 700 1 $aOLIVEIRA, M. D. DE
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