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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
17/12/2019 |
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Data da última atualização: |
19/11/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
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Autoria: |
POMPEU, R. C. F. F.; SOUZA, H. A. de; FARIAS, J. L. de S.; BEZERRA, J. W. T.; FERNANDES, F. E. P.; PEREIRA, P. L.; ARAUJO, M. R. A. de; RIELLA, J. |
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Afiliação: |
ROBERTO CLAUDIO FERNANDES F POMPEU, CNPC; HENRIQUE ANTUNES DE SOUZA, CPAMN; JORGE LUIS DE SALES FARIAS, CNPC; JOSE WILSON TAVARES BEZERRA, CNPC; FRANCISCO EDEN PAIVA FERNANDES, CNPC; PATRÍCIO LEANDRO PEREIRA; MARCELO RENATO ALVES DE ARAUJO, CNPC; JAN RIELLA, CNPC. |
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Título: |
Produção de biomassa, composição química e atributos químicos do solo do consórcio milho-leguminosas forrageiras na comunidade Boqueirão, Sobral-CE. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
Sobral: Embrapa Caprinos e Ovinos, 2019. |
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Páginas: |
20 p. |
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Série: |
(Embrapa Caprinos e Ovinos. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 12). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar a produção de biomassa, composição química e os atributos químicos do solo do consórcio milho-leguminosas forrageiras numa comunidade do município de Sobral, CE. Foram avaliados os consórcios milho-cunhã e milho-crotalária num delineamento de blocos completos casualizados, com quatro repetições. As parcelas experimentais foram constituídas de seis fileiras, com 5 m de comprimento, espaçadas entre si de um metro entre milho. O plantio do milho foi realizado no dia 01 de março de 2019, enquanto que o plantio das leguminosas foi realizado no dia 14 de março de 2019. Foram observadas diferenças de teores de matéria seca entre os consórcios cunhã-milho e crotalária-milho. Observou-se que a produção do consórcio crotalária-milho foi superior em relação ao consórcio cunhã-milho, com média de 2806 kg ha-1 MS e produção superior em 45,8% em relação ao consórcio cunhã-milho. Não foram observadas diferenças de tores de proteína bruta (PB) entre os consórcios testados, com média de 12,7% de PB. Não foram observadas diferenças de tores de fibra em detergente neutro (FDN) e de ligninas (LIG) entre os consórcios testados, com médias de 43,7 e 6,7%, respectivamente. Para a fertilidade do solo, houve diferença para o emprego dos consórcios com as diferentes leguminosas para os atributos K, Cu e B. Observaram-se maiores concentrações de Cu e B no consórcio cunhã-milho, justificadas pela maior concentração desses micronutrientes na matéria seca da cunhã. O consórcio crotalária-milho apresenta maior produção e melhor qualidade do material em caso de uso para produção de volumoso no semiárido, enquanto que, para o uso como cobertura morta superficial no solo, ambos os consórcios podem ser utilizados como estratégias para ciclagem de nutrientes no solo. [Biomass production, chemical composition and soil chemical attributes of maize-legumes intercropping in boqueirão community, Sobral, CE]. Abstract: The objective of this study was to evaluate the biomass production, chemical composition and soil chemical attributes of the forage maize-legume consortium in a community of Sobral, CE. The corn-cunha and corn-crotalaria intercropping were evaluated in a randomized complete block design with four replications. The experimental plots consisted of 6 rows, 5 m long, spaced 1.0 meter apart between maize. The maize was planted on March 1, 2019, while leguminous plants were planted on March 14, 2019, in the rows of maize crop through furrows. Differences in dry matter contents were observed between the maize-cunha and maize-crotalaria intercropping. It was observed that the production of the maize-crotalaria intercropping was higher than the maizecunha, with an average of 2806 kg ha-1 DM and 45.8% higher production compared to the maize-cunha. No differences in crude protein (CP) contents were observed between the treatments, with an average of 12.7% of CP. There were no differences in neutral detergent fiber (NDF) and lignins (LIG) contents between the treatments, with means of 43.7 and 6.7%, respectively. For soil fertility there was difference for the use of intercropping with different legumes for attributes K, Cu and B. Higher concentrations of Cu and B were observed in the maize-cunha intercopping, justified by the higher concentration of these micronutrients in the dry matter of cunha. Maize-crotalaria intercropping presents higher yield and better quality of material in case of use for roughage production in the semiarid, while for use as soil mulch, both intercropping can be used as strategies for nutrient cycling in the soil. MenosObjetivou-se avaliar a produção de biomassa, composição química e os atributos químicos do solo do consórcio milho-leguminosas forrageiras numa comunidade do município de Sobral, CE. Foram avaliados os consórcios milho-cunhã e milho-crotalária num delineamento de blocos completos casualizados, com quatro repetições. As parcelas experimentais foram constituídas de seis fileiras, com 5 m de comprimento, espaçadas entre si de um metro entre milho. O plantio do milho foi realizado no dia 01 de março de 2019, enquanto que o plantio das leguminosas foi realizado no dia 14 de março de 2019. Foram observadas diferenças de teores de matéria seca entre os consórcios cunhã-milho e crotalária-milho. Observou-se que a produção do consórcio crotalária-milho foi superior em relação ao consórcio cunhã-milho, com média de 2806 kg ha-1 MS e produção superior em 45,8% em relação ao consórcio cunhã-milho. Não foram observadas diferenças de tores de proteína bruta (PB) entre os consórcios testados, com média de 12,7% de PB. Não foram observadas diferenças de tores de fibra em detergente neutro (FDN) e de ligninas (LIG) entre os consórcios testados, com médias de 43,7 e 6,7%, respectivamente. Para a fertilidade do solo, houve diferença para o emprego dos consórcios com as diferentes leguminosas para os atributos K, Cu e B. Observaram-se maiores concentrações de Cu e B no consórcio cunhã-milho, justificadas pela maior concentração desses micronutrientes na matéria seca da cunhã. O consórcio crotal... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Feed crops; Nutrient cycling; Região Nordeste; Semiárido. |
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Thesagro: |
Alimento Para Animal; Cobertura Morta; Cunha; Leguminosa Forrageira; Volumosos. |
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Thesaurus Nal: |
Biomass production; Brazil; Forage crops; Forage production; Intercropping; Mulching; Semiarid soils. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/208407/1/CNPC-2019-BPD-12.pdf
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
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Data corrente: |
16/09/2022 |
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Data da última atualização: |
16/09/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ALMEIDA, M. M. T. B.; LIXA, A. T.; FASIABEN, M. do C. R.; OLIVEIRA, O. C. de. |
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Afiliação: |
MAXWELL MERÇON TEZOLIN BARROS ALMEIDA, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA; ALICE TEODORIO LIXA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; MARIA DO CARMO RAMOS FASIABEN, CNPTIA; OCTÁVIO COSTA DE OLIVEIRA ALMEIDA, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. |
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Título: |
Distribuição do valor total da produção agropecuária municipal segundo dados do Censo Agropecuário 2017. |
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Ano de publicação: |
2022 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 60., 2022, Natal. Agricultura familiar, sistemas agroalimentares e mudanças climáticas: desafios rumo aos ODS: anais. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022. |
|
Páginas: |
p. 1-13. |
|
ISBN: |
978-65-5941-796-4 |
|
DOI: |
10.29327/sober2022.485458 |
|
Idioma: |
Português |
|
Notas: |
Sober 2022. GT07. |
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Conteúdo: |
Resumo. A grande extensão territorial do Brasil e suas marcantes diferenças de clima, relevo, solo, condições socioeconômicas e infraestrutura, influenciam a performance da agropecuária nacional. O presente trabalho analisou a distribuição do valor total da produção agropecuária dos municípios brasileiros, dividindo essa variável em classes de percentis, com base em tabulações especiais de dados do Censo Agropecuário 2017. Os resultados mostram que existe uma concentração na distribuição do valor da produção agropecuária: 10% dos municípios com maior valor da produção concentram 52,4% do valor total da produção agropecuária do Brasil e abarcam 14,3% do total de estabelecimentos agropecuários do país; no outro extremo, 10% dos municípios com menor valor de produção representam 0,3% do valor total da produção agropecuária do país e 4,3% do total de estabelecimentos. Quatro Unidades da Federação (UFs), sozinhas, representam metade do valor total da produção da agropecuária nacional: São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Verificou-se que os municípios com maior valor da produção agropecuária tendem a obter maior parte dos valores da produção vegetal. Nas Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul estão os municípios com maiores valores da produção, e nelas também se encontram as maiores produtividades dos principais produtos da agropecuária nacional. Ao relativizar o tamanho do município na análise, dividindo-se o valor total da produção agropecuária municipal pela área total do município, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais são as UFs com maior número de municípios igual ou superior ao P90. O estudo aponta que além da área do município, outros fatores (p. ex., nível tecnológico, legislação, tipo de solo, clima, infraestrutura, investimento, orientação técnica) devem interferir no valor total da atividade agropecuária. MenosResumo. A grande extensão territorial do Brasil e suas marcantes diferenças de clima, relevo, solo, condições socioeconômicas e infraestrutura, influenciam a performance da agropecuária nacional. O presente trabalho analisou a distribuição do valor total da produção agropecuária dos municípios brasileiros, dividindo essa variável em classes de percentis, com base em tabulações especiais de dados do Censo Agropecuário 2017. Os resultados mostram que existe uma concentração na distribuição do valor da produção agropecuária: 10% dos municípios com maior valor da produção concentram 52,4% do valor total da produção agropecuária do Brasil e abarcam 14,3% do total de estabelecimentos agropecuários do país; no outro extremo, 10% dos municípios com menor valor de produção representam 0,3% do valor total da produção agropecuária do país e 4,3% do total de estabelecimentos. Quatro Unidades da Federação (UFs), sozinhas, representam metade do valor total da produção da agropecuária nacional: São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Verificou-se que os municípios com maior valor da produção agropecuária tendem a obter maior parte dos valores da produção vegetal. Nas Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul estão os municípios com maiores valores da produção, e nelas também se encontram as maiores produtividades dos principais produtos da agropecuária nacional. Ao relativizar o tamanho do município na análise, dividindo-se o valor total da produção agropecuária municipal pela ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Atividade agropecuária; Produção agropecuária; Total value of agricultural production; Valor da produção animal; Valor da produção vegetal; Valor total da produção agropecuária; Value of animal production; Value of plant production. |
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Thesaurus NAL: |
Animal production. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146542/1/PC-Distribuicao-valor-total-SOBER-2022.pdf
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Marc: |
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520 $aResumo. A grande extensão territorial do Brasil e suas marcantes diferenças de clima, relevo, solo, condições socioeconômicas e infraestrutura, influenciam a performance da agropecuária nacional. O presente trabalho analisou a distribuição do valor total da produção agropecuária dos municípios brasileiros, dividindo essa variável em classes de percentis, com base em tabulações especiais de dados do Censo Agropecuário 2017. Os resultados mostram que existe uma concentração na distribuição do valor da produção agropecuária: 10% dos municípios com maior valor da produção concentram 52,4% do valor total da produção agropecuária do Brasil e abarcam 14,3% do total de estabelecimentos agropecuários do país; no outro extremo, 10% dos municípios com menor valor de produção representam 0,3% do valor total da produção agropecuária do país e 4,3% do total de estabelecimentos. Quatro Unidades da Federação (UFs), sozinhas, representam metade do valor total da produção da agropecuária nacional: São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Verificou-se que os municípios com maior valor da produção agropecuária tendem a obter maior parte dos valores da produção vegetal. Nas Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul estão os municípios com maiores valores da produção, e nelas também se encontram as maiores produtividades dos principais produtos da agropecuária nacional. Ao relativizar o tamanho do município na análise, dividindo-se o valor total da produção agropecuária municipal pela área total do município, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais são as UFs com maior número de municípios igual ou superior ao P90. O estudo aponta que além da área do município, outros fatores (p. ex., nível tecnológico, legislação, tipo de solo, clima, infraestrutura, investimento, orientação técnica) devem interferir no valor total da atividade agropecuária.
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700 1 $aFASIABEN, M. do C. R.
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Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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