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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
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Data corrente: |
09/09/2022 |
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Data da última atualização: |
09/09/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
GRANDO, V. B.; NOGUEIRA JUNIOR, L. R.; TOSTO, S. G.; MENDES, A. M.; FERREIRA, R. R. M. |
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Afiliação: |
VINÍCIUS BUDART GRANDO, BOLSISTA CNPM; LAURO RODRIGUES NOGUEIRA JUNIOR, CNPM; SERGIO GOMES TOSTO, CNPM; ANGELO MANSUR MENDES, CNPM; ROGERIO RESENDE MARTINS FERREIRA, CNPM. |
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Título: |
Espacialização do estoque de carbono na bacia hidrográfica do Rio Dourado em Apuí/AM. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 16., 2022, Campinas. Anais... Campinas: Instituto Agronômico, 2022. |
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Páginas: |
p. 1-12. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Evento online. CIIC 2022. Nº 22508. |
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Conteúdo: |
RESUMO: A conversão de áreas florestais em áreas de produção agropecuária é fator crucial no balanço das emissões atmosféricas de CO2. A área de estudo, o município de Apuí/AM, ocupa a 10ª posição entre os municípios com maiores taxas de desmatamento na Amazônia. O objetivo deste estudo foi espacializar o carbono acumulado na biomassa vegetal e no solo nas diversas classes de uso e cobertura da terra na Bacia Hidrográfica do Rio Dourado. Dos 22.240 ha da área de estudo, 57,8% apresenta cobertura florestal (florestas primárias e secundárias e sistemas integrados) e 42,2 % não apresenta cobertura florestal (pastagens, lavouras e outros usos). Para estimar o estoque de carbono, foi utilizado o software Integrated Valuation of Ecosystem Services and Tradeoffs (InVEST). Os dados de carbono nos compartimentos biomassa viva acima do solo, biomassa viva abaixo do solo, biomassa morta e na camada de 0,30 cm do solo para as diferentes classes de uso e cobertura da terra foram selecionados na literatura científica. Foram estimados 3.328.363 Mg de carbono na área de estudo, dos quais 86,44% estão nas áreas com cobertura florestal e 13,56%, nas áreas sem cobertura florestal. Esses resultados demonstram o efeito das alterações no uso e cobertura da terra sobre o estoque de carbono em bacia hidrográfica e os possíveis impactos nos serviços ecossistêmicos, e podem ajudar os tomadores de decisão (proprietários rurais, técnicos de assistência rural e governantes) a entenderem a necessidade de estabelecer sistemas de produção sustentáveis e políticas públicas para conservação dos remanescentes florestais e mitigação das mudanças climáticas. MenosRESUMO: A conversão de áreas florestais em áreas de produção agropecuária é fator crucial no balanço das emissões atmosféricas de CO2. A área de estudo, o município de Apuí/AM, ocupa a 10ª posição entre os municípios com maiores taxas de desmatamento na Amazônia. O objetivo deste estudo foi espacializar o carbono acumulado na biomassa vegetal e no solo nas diversas classes de uso e cobertura da terra na Bacia Hidrográfica do Rio Dourado. Dos 22.240 ha da área de estudo, 57,8% apresenta cobertura florestal (florestas primárias e secundárias e sistemas integrados) e 42,2 % não apresenta cobertura florestal (pastagens, lavouras e outros usos). Para estimar o estoque de carbono, foi utilizado o software Integrated Valuation of Ecosystem Services and Tradeoffs (InVEST). Os dados de carbono nos compartimentos biomassa viva acima do solo, biomassa viva abaixo do solo, biomassa morta e na camada de 0,30 cm do solo para as diferentes classes de uso e cobertura da terra foram selecionados na literatura científica. Foram estimados 3.328.363 Mg de carbono na área de estudo, dos quais 86,44% estão nas áreas com cobertura florestal e 13,56%, nas áreas sem cobertura florestal. Esses resultados demonstram o efeito das alterações no uso e cobertura da terra sobre o estoque de carbono em bacia hidrográfica e os possíveis impactos nos serviços ecossistêmicos, e podem ajudar os tomadores de decisão (proprietários rurais, técnicos de assistência rural e governantes) a entenderem a necessidade de... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Geoprocessamento; Mudanças climáticas; Software InVEST; Uso e cobertura da terra. |
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Thesagro: |
Microbacia. |
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Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146295/1/6062.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
16/07/2021 |
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Data da última atualização: |
25/11/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
LIRA-GUEDES, A. C.; EULER, A. M. C.; ABREU, L. F.; RIBEIRO GUABIRABA, I. R.; BARBOSA, R. C. |
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Afiliação: |
ANA CLAUDIA LIRA GUEDES, CPAF-AP; ANA MARGARIDA CASTRO EULER, CPAF-AP; LAURA FIGUEIREDO ABREU, CPATU; ISABELLY RIBEIRO GUABIRABA, UEAP; RANIELLY COUTINHO BARBOSA. |
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Título: |
Óleo de pracaxi (Pentaclethra macroloba (Wild.) Kuntze): extração, recomendações técnicas e custos de produção para a comunidade do Limão do Curuá, Estado do Amapá, Brasil. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
In: EVANGELISTA, W. V. (org.). Produtos florestais não madeireiros: tecnologia, mercado, pesquisa e atualidades. Guarujá: Científica Digital, 2021. cap. 14, p. 252-271. |
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DOI: |
10.37885/210504879 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Objetivo: descrever o processo de extração de óleo de pracaxi praticado pelas extratoras dessa comunidade, apontando recomendações de boas práticas, a fim de obter um óleo de qualidade para abastecer o mercado local e regional. Também, apresentar os de produção que possam ser utilizados para apoiar, futuramente, a comunidade na definição do preço mínimo e preço justo de venda do óleo. Métodos: o estudo foi realizado na comunidade do Limão do Curuá (00° 46' 26.76" N; 50º 09' 05.25" O), localizada no Arquipélago do Bailique, Macapá-AP. Foram realizados aplicação de formulários e conversas via WhatsApp, com 15 extratoras. Resultados: o processo de extração segue as seguintes etapas: coleta, lavagem, descascamento, secagem ao sol, trituração, preparo da massa, prensagem e envasamento do óleo, o fato de não haver cozimento e repouso das sementes. O uso da prensa artesanal aumenta o rendimento de óleo, mas ainda são necessários alguns cuidados durante o processo de extração para que a qualidade química do óleo melhore. Para extrair 100 litros de óleo são necessárias 50 latas (de 18 litros) de sementes frescas, que após secagem e trituração, equivalem a 625 kg de massa. Os custos de produção apontam a necessidade de investimento e de melhoria da gestão. Conclusão: entende-se que a valoração desse produto, deve estar associada ao trabalho dessas mulheres, à pureza e qualidade do óleo, à origem das sementes e aos serviços ecossistêmicos intrínsecos a um sistema de produção que conserva as florestas estuarinas e o saber tradicional. MenosObjetivo: descrever o processo de extração de óleo de pracaxi praticado pelas extratoras dessa comunidade, apontando recomendações de boas práticas, a fim de obter um óleo de qualidade para abastecer o mercado local e regional. Também, apresentar os de produção que possam ser utilizados para apoiar, futuramente, a comunidade na definição do preço mínimo e preço justo de venda do óleo. Métodos: o estudo foi realizado na comunidade do Limão do Curuá (00° 46' 26.76" N; 50º 09' 05.25" O), localizada no Arquipélago do Bailique, Macapá-AP. Foram realizados aplicação de formulários e conversas via WhatsApp, com 15 extratoras. Resultados: o processo de extração segue as seguintes etapas: coleta, lavagem, descascamento, secagem ao sol, trituração, preparo da massa, prensagem e envasamento do óleo, o fato de não haver cozimento e repouso das sementes. O uso da prensa artesanal aumenta o rendimento de óleo, mas ainda são necessários alguns cuidados durante o processo de extração para que a qualidade química do óleo melhore. Para extrair 100 litros de óleo são necessárias 50 latas (de 18 litros) de sementes frescas, que após secagem e trituração, equivalem a 625 kg de massa. Os custos de produção apontam a necessidade de investimento e de melhoria da gestão. Conclusão: entende-se que a valoração desse produto, deve estar associada ao trabalho dessas mulheres, à pureza e qualidade do óleo, à origem das sementes e aos serviços ecossistêmicos intrínsecos a um sistema de produção que conser... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Economia Florestal; Óleo Essencial; Óleo Vegetal. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/224529/1/CPAF-AP-2021-Oleo-de-Pracaxi.pdf
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Marc: |
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520 $aObjetivo: descrever o processo de extração de óleo de pracaxi praticado pelas extratoras dessa comunidade, apontando recomendações de boas práticas, a fim de obter um óleo de qualidade para abastecer o mercado local e regional. Também, apresentar os de produção que possam ser utilizados para apoiar, futuramente, a comunidade na definição do preço mínimo e preço justo de venda do óleo. Métodos: o estudo foi realizado na comunidade do Limão do Curuá (00° 46' 26.76" N; 50º 09' 05.25" O), localizada no Arquipélago do Bailique, Macapá-AP. Foram realizados aplicação de formulários e conversas via WhatsApp, com 15 extratoras. Resultados: o processo de extração segue as seguintes etapas: coleta, lavagem, descascamento, secagem ao sol, trituração, preparo da massa, prensagem e envasamento do óleo, o fato de não haver cozimento e repouso das sementes. O uso da prensa artesanal aumenta o rendimento de óleo, mas ainda são necessários alguns cuidados durante o processo de extração para que a qualidade química do óleo melhore. Para extrair 100 litros de óleo são necessárias 50 latas (de 18 litros) de sementes frescas, que após secagem e trituração, equivalem a 625 kg de massa. Os custos de produção apontam a necessidade de investimento e de melhoria da gestão. Conclusão: entende-se que a valoração desse produto, deve estar associada ao trabalho dessas mulheres, à pureza e qualidade do óleo, à origem das sementes e aos serviços ecossistêmicos intrínsecos a um sistema de produção que conserva as florestas estuarinas e o saber tradicional.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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