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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
03/08/2015 |
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Data da última atualização: |
23/11/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
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Autoria: |
VIANA, J. H. M.; SPERA, S. T.; MAGALHAES, C. A. de S.; CALDERANO, S. B. |
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Afiliação: |
JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS; SILVIO TULIO SPERA, CPAMT; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT; SEBASTIAO BARREIROS CALDERANO, CNPS. |
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Título: |
Caracterização dos solos do sítio experimental dos ensaios do Projeto Safrinha em Sinop-MT. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015. |
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Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Comunicado Técnico, 210). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Projeto Milho Safrinha, busca fornecer informações básicas para o entendimento dos processos relativos a este sistema de produção na região centro-norte de Mato Grosso. O presente trabalho se enquadra neste escopo, buscando a caracterização inicial básica dos solos do sítio experimental localizado na Embrapa Agrossilvopastoril, onde os experimentos do projeto foram implantados e estão em fase de condução. |
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Palavras-Chave: |
Modelagem. |
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Thesagro: |
Solo; Zea mays. |
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Categoria do assunto: |
--
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167364/1/com-210.pdf
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Marc: |
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520 $aO Projeto Milho Safrinha, busca fornecer informações básicas para o entendimento dos processos relativos a este sistema de produção na região centro-norte de Mato Grosso. O presente trabalho se enquadra neste escopo, buscando a caracterização inicial básica dos solos do sítio experimental localizado na Embrapa Agrossilvopastoril, onde os experimentos do projeto foram implantados e estão em fase de condução.
650 $aSolo
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
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Data corrente: |
12/01/2017 |
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Data da última atualização: |
10/03/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
KOORNDIJK, M.; SILVA JÚNIOR, J. N. N.; KROSS, R.; LIRA-GUEDES, A. C.; GUEDES, M. C. |
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Afiliação: |
MYRRHE DEWI KOORNDIJK, ANTON DE KOM UNIVERSITY OF SURINAME; JOÃO NELSON N. SILVA JÚNIOR, UEAP; ROBERT KROSS, ANTON DE KOM UNIVERSITY OF SURINAME; ANA CLAUDIA LIRA-GUEDES, CPAF-AP; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP. |
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Título: |
Estrutura de populações de andirobeiras em floresta de várzea de Apura, Suriname e Amapá, Brasil. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 2., 2016, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2016. |
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Páginas: |
p. 49. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A andirobeira é uma espécie amazônica com elevado potencial de exploração de produtos madeireiros e não madeireiros, que ocorre nas florestas do Suriname e na Amazônia brasileira. Nos dois países, a extração do óleo de andiroba é importante para uso da população e na indústria cosmética e farmacêutica. O objetivo deste trabalho foi comparar a estrutura espacial das andirobeiras na floresta de Apura, Suriname e no Amapá, Brasil, visando apoiar a gestão sustentável dessas áreas. Esse trabalho faz parte do projeto ?A produção de óleo de andiroba (Carapa spp.) no Escudo da Guiana, para conservação da Floresta Amazônica e fortalecimento das comunidades tradicionais?. Foi analisada a estrutura diamétrica, a densidade e área basal (AB) de árvores com DAP>10cm, inventariadas e mapeadas em 16 ha no Suriname e 18 ha no Amapá. O número de classes foi definido segundo a fórmula de Sturges e a distribuição diamétrica das andirobeira segundo o modelo exponencial. A densidade de andirobeiras no Suriname foi 64 árvores.ha-1 e no Amapá 17 árvores.ha-1, com AB, respectivamente de 4,96 m2.ha-1 e 0,85 m2.ha-1. A maior andirobeira em Apura tem 80 cm de diâmetro, enquanto no Amapá 52,2 cm, confirmando a maior pujança da população no Suriname, que tem AB seis vezes superior. A densidade no Suriname foi quase quatro vezes maior do que no Amapá. No Suriname foram geradas 12 classes de diâmetro, com 10,9 cm de amplitude e no Amapá, 9 classes com 4,7 cm de amplitude. O coeficiente de determinação para o modelo exponencial foi 0,87 para Suriname e 0,80 para Amapá. Em ambos os locais, a população apresentou uma distribuição diamétrica tipo J invertida, mostrando que as populações não estão senescentes. A floresta no Suriname apresenta maior abundância de andirobeiras e, provavelmente, maior potencial de produção de sementes. MenosA andirobeira é uma espécie amazônica com elevado potencial de exploração de produtos madeireiros e não madeireiros, que ocorre nas florestas do Suriname e na Amazônia brasileira. Nos dois países, a extração do óleo de andiroba é importante para uso da população e na indústria cosmética e farmacêutica. O objetivo deste trabalho foi comparar a estrutura espacial das andirobeiras na floresta de Apura, Suriname e no Amapá, Brasil, visando apoiar a gestão sustentável dessas áreas. Esse trabalho faz parte do projeto ?A produção de óleo de andiroba (Carapa spp.) no Escudo da Guiana, para conservação da Floresta Amazônica e fortalecimento das comunidades tradicionais?. Foi analisada a estrutura diamétrica, a densidade e área basal (AB) de árvores com DAP>10cm, inventariadas e mapeadas em 16 ha no Suriname e 18 ha no Amapá. O número de classes foi definido segundo a fórmula de Sturges e a distribuição diamétrica das andirobeira segundo o modelo exponencial. A densidade de andirobeiras no Suriname foi 64 árvores.ha-1 e no Amapá 17 árvores.ha-1, com AB, respectivamente de 4,96 m2.ha-1 e 0,85 m2.ha-1. A maior andirobeira em Apura tem 80 cm de diâmetro, enquanto no Amapá 52,2 cm, confirmando a maior pujança da população no Suriname, que tem AB seis vezes superior. A densidade no Suriname foi quase quatro vezes maior do que no Amapá. No Suriname foram geradas 12 classes de diâmetro, com 10,9 cm de amplitude e no Amapá, 9 classes com 4,7 cm de amplitude. O coeficiente de determinação para... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Distribuição diamétrica; Escudo das guianas. |
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Thesagro: |
Andiroba. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153223/1/CPAF-AP-2016-Estrutura-de-populacoes-de-andirobeiras.pdf
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Marc: |
LEADER 02577nam a2200205 a 4500
001 2060570
005 2017-03-10
008 2016 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aKOORNDIJK, M.
245 $aEstrutura de populações de andirobeiras em floresta de várzea de Apura, Suriname e Amapá, Brasil.$h[electronic resource]
260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 2., 2016, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá$c2016
300 $ap. 49.
520 $aA andirobeira é uma espécie amazônica com elevado potencial de exploração de produtos madeireiros e não madeireiros, que ocorre nas florestas do Suriname e na Amazônia brasileira. Nos dois países, a extração do óleo de andiroba é importante para uso da população e na indústria cosmética e farmacêutica. O objetivo deste trabalho foi comparar a estrutura espacial das andirobeiras na floresta de Apura, Suriname e no Amapá, Brasil, visando apoiar a gestão sustentável dessas áreas. Esse trabalho faz parte do projeto ?A produção de óleo de andiroba (Carapa spp.) no Escudo da Guiana, para conservação da Floresta Amazônica e fortalecimento das comunidades tradicionais?. Foi analisada a estrutura diamétrica, a densidade e área basal (AB) de árvores com DAP>10cm, inventariadas e mapeadas em 16 ha no Suriname e 18 ha no Amapá. O número de classes foi definido segundo a fórmula de Sturges e a distribuição diamétrica das andirobeira segundo o modelo exponencial. A densidade de andirobeiras no Suriname foi 64 árvores.ha-1 e no Amapá 17 árvores.ha-1, com AB, respectivamente de 4,96 m2.ha-1 e 0,85 m2.ha-1. A maior andirobeira em Apura tem 80 cm de diâmetro, enquanto no Amapá 52,2 cm, confirmando a maior pujança da população no Suriname, que tem AB seis vezes superior. A densidade no Suriname foi quase quatro vezes maior do que no Amapá. No Suriname foram geradas 12 classes de diâmetro, com 10,9 cm de amplitude e no Amapá, 9 classes com 4,7 cm de amplitude. O coeficiente de determinação para o modelo exponencial foi 0,87 para Suriname e 0,80 para Amapá. Em ambos os locais, a população apresentou uma distribuição diamétrica tipo J invertida, mostrando que as populações não estão senescentes. A floresta no Suriname apresenta maior abundância de andirobeiras e, provavelmente, maior potencial de produção de sementes.
650 $aAndiroba
653 $aDistribuição diamétrica
653 $aEscudo das guianas
700 1 $aSILVA JÚNIOR, J. N. N.
700 1 $aKROSS, R.
700 1 $aLIRA-GUEDES, A. C.
700 1 $aGUEDES, M. C.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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