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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
16/10/2007 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Autoria: |
COUTO, V. de A.; ROCHA, A. dos S.; SILVA, E. M. da; SANTOS, G. P. dos; SOUZA, G. C. M. e; BAPTISTA, L. M.; SILVA, M. M. da; GUSMÃO, M. V. A.; SILVA, P. H. C, e; SANTOS, R. V.; DIAS, W. L. S. N. |
Título: |
Viabilidade do biodiesel de dendê para a agricultura familiar. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Bahia Análise & Dados, Salvador, v. 16, n. 1, p. 107-118, jun. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O biodiesel, como alternativa de combustivel, apresenta, além de vantagens ambientais e socioeconômicas, a capacidade de promover a diversidade das culturas utilizadas como matériasprimas, beneficiando, sobretudo, a agricultura familiar. A inserção do biodiesel pode significar o desenvolvimento econômico de regiões como o Sem i-Árido nordestino, áreas de extrativismo na região Norte do pais e do Litoral Sul da Bahia. Considera-se, nesse processo, as relações entre os agentes das cadeias produtivas locais, para compreender os impactos gerados. Neste artigo, pretende-se, a partir do estudo de caso na comunidade Cajaiba, em Valença, Baixo Sul da Bahia, observar a viabilidade econômica do biodiesel de dendê no âmbito do Programa Nacional da Produção e Uso de Biodiesel (PNPB). Utilizando-se a metodologia Análise-Diagnóstico de Sistemas Agrários, verifica-se que o dendê nem sempre proporciona as maiores rendas aos produtores, porém é viável economicamente enquanto matéria-prima para a indústria processadora do biodiesel. Observe-se ainda que os agricultores familiares em Cajaiba destinam grandes parcelas do dendê ao beneficiamento de óleo para a indústria de alimentos. Sendo assim, a inserção dos agricultores no ciclo produtivo do biodiesel pode significar a desarticulação dessas ligações, com a criação de novas relações e novos agentes, como grandes compradores e empresas processadoras de dendê. |
Palavras-Chave: |
Bahia; Cajaíba; PNPB; Valença; Viabilidade. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Biocombustível; Dendê. |
Thesaurus Nal: |
biodiesel. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02380naa a2200349 a 4500 001 1149140 005 2023-01-16 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOUTO, V. de A. 245 $aViabilidade do biodiesel de dendê para a agricultura familiar. 260 $c2006 520 $aO biodiesel, como alternativa de combustivel, apresenta, além de vantagens ambientais e socioeconômicas, a capacidade de promover a diversidade das culturas utilizadas como matériasprimas, beneficiando, sobretudo, a agricultura familiar. A inserção do biodiesel pode significar o desenvolvimento econômico de regiões como o Sem i-Árido nordestino, áreas de extrativismo na região Norte do pais e do Litoral Sul da Bahia. Considera-se, nesse processo, as relações entre os agentes das cadeias produtivas locais, para compreender os impactos gerados. Neste artigo, pretende-se, a partir do estudo de caso na comunidade Cajaiba, em Valença, Baixo Sul da Bahia, observar a viabilidade econômica do biodiesel de dendê no âmbito do Programa Nacional da Produção e Uso de Biodiesel (PNPB). Utilizando-se a metodologia Análise-Diagnóstico de Sistemas Agrários, verifica-se que o dendê nem sempre proporciona as maiores rendas aos produtores, porém é viável economicamente enquanto matéria-prima para a indústria processadora do biodiesel. Observe-se ainda que os agricultores familiares em Cajaiba destinam grandes parcelas do dendê ao beneficiamento de óleo para a indústria de alimentos. Sendo assim, a inserção dos agricultores no ciclo produtivo do biodiesel pode significar a desarticulação dessas ligações, com a criação de novas relações e novos agentes, como grandes compradores e empresas processadoras de dendê. 650 $abiodiesel 650 $aAgricultura Familiar 650 $aBiocombustível 650 $aDendê 653 $aBahia 653 $aCajaíba 653 $aPNPB 653 $aValença 653 $aViabilidade 700 1 $aROCHA, A. dos S. 700 1 $aSILVA, E. M. da 700 1 $aSANTOS, G. P. dos 700 1 $aSOUZA, G. C. M. e 700 1 $aBAPTISTA, L. M. 700 1 $aSILVA, M. M. da 700 1 $aGUSMÃO, M. V. A. 700 1 $aSILVA, P. H. C, e 700 1 $aSANTOS, R. V. 700 1 $aDIAS, W. L. S. N. 773 $tBahia Análise & Dados, Salvador$gv. 16, n. 1, p. 107-118, jun. 2006.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
05/10/2004 |
Data da última atualização: |
17/03/2008 |
Autoria: |
CRUVINEL, A. R.; OTTONI, G.; LIMA, L. P.; GODOY, C. V. |
Título: |
Efeito da época de plantio no progresso de ferrugem asiática da soja. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA NA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 26., 2004, Ribeirão Preto. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: Fundação Meridional, 2004. |
Páginas: |
p. 188-189. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 234). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. |
Conteúdo: |
Neste experimento procurou-se verificar o efeito da época de plantio no progresso da doença. No calendário de plantio do estado de Goiás, as datas recomendadas vão de 15/10 a 15/12. Devido ao atraso do início das chuvas, o primeiro plantio ocorreu em 10/11/2003, o segundo em 26/11/2003 e o terceiro, de 15/12/2003, foi replantado em 30/12/2003 devido a um veranico. Foram plantadas seis cultivares, BRS Nina e Monsoy 6101- precoces; BRSGO Santa Cruz e Emgopa 315 - médias e BRSGO Paraíso e Emgopa 313 - tardias. O experimento foi conduzido na Estação Experimental da AgênciaRural-GO em Sem. Canedo, em blocos ao acaso com parcelas subdivididas (com e sem controle químico). O índice de severidade (% foliar infectada) foi avaliado semanalmente nos terços médio, inferior e superior da planta. Como havia diferenças de duração da doença nas diferentes cultivares, a análise estatística foi realizada comparando-se a área relativa (AACPD/dias). Na primeira época de plantio, analisando o terço inferior das plantas, as cvs. precoces apresentaram maior quantidade de doença que as de ciclos médio e tardio. Já na segunda e na terceira época de plantio, as precoces apresentaram menor índice de severidade que as de ciclo médio e tardio. À medida que se atrasou o plantio, as avaliações utilizando-se a média da severidade nos três terços da planta passaram a mostrar diferenças entre as variedades e os ciclos. Portanto, plantios tardios evidenciam melhor as diferenças entre ciclos e entre cultivares no que diz respeito à quantidade de doença na planta como um todo. Plantios antecipados podem mostrar estas diferenças nas avaliações do terço inferior. MenosNeste experimento procurou-se verificar o efeito da época de plantio no progresso da doença. No calendário de plantio do estado de Goiás, as datas recomendadas vão de 15/10 a 15/12. Devido ao atraso do início das chuvas, o primeiro plantio ocorreu em 10/11/2003, o segundo em 26/11/2003 e o terceiro, de 15/12/2003, foi replantado em 30/12/2003 devido a um veranico. Foram plantadas seis cultivares, BRS Nina e Monsoy 6101- precoces; BRSGO Santa Cruz e Emgopa 315 - médias e BRSGO Paraíso e Emgopa 313 - tardias. O experimento foi conduzido na Estação Experimental da AgênciaRural-GO em Sem. Canedo, em blocos ao acaso com parcelas subdivididas (com e sem controle químico). O índice de severidade (% foliar infectada) foi avaliado semanalmente nos terços médio, inferior e superior da planta. Como havia diferenças de duração da doença nas diferentes cultivares, a análise estatística foi realizada comparando-se a área relativa (AACPD/dias). Na primeira época de plantio, analisando o terço inferior das plantas, as cvs. precoces apresentaram maior quantidade de doença que as de ciclos médio e tardio. Já na segunda e na terceira época de plantio, as precoces apresentaram menor índice de severidade que as de ciclo médio e tardio. À medida que se atrasou o plantio, as avaliações utilizando-se a média da severidade nos três terços da planta passaram a mostrar diferenças entre as variedades e os ciclos. Portanto, plantios tardios evidenciam melhor as diferenças entre ciclos e entre cultivares... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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