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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
28/01/1991 |
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Data da última atualização: |
12/04/2004 |
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Autoria: |
BRUM, P. A. R. de; SOUSA, J. C. de; COMASTRI FILHO, J. A.; ALMEIDA, I. L. de. |
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Afiliação: |
CNPSA; CNPGC; CPAP. |
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Título: |
Deficiencias minerais de bovinos na sub-regiao dos Paiaguas no Pantanal Mato-grossense. II. Cobre, zinco, manganes e ferro. |
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Ano de publicação: |
1987 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.22, n.9/10, p.1049-1060, set./out.1987. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O trabalho objetivou identificar os niveis de cobre, zinco, manganes e ferro em tres unidades geomorficas, cinco especies forrageiras,e no figado de vacas de corte em lactacao na sub-regiao dos Paiaguas, no Pantanal Mato-grossense. Independentemente na unidade geomorfica e especie forrageiras, os niveis medios de cobre no solo variaram de 0,3ppm a 0,7 ppm, nas forrageiras de 2.0 ppm a 3,1ppm e no figado 155,3pp. a 339,9 ppm; zinco no solo de 0,7 ppm a 1,6 ppm nas forrageiras de 5,6ppm a 7,1ppm, e no figado de 44,5 a 233,8ppm; manganes no solo de 17,0ppm a 26,0 ppm nas forrageiras de 272,7 ppm a 477,5 ppm e no figado de 31,5 ppm a 35,2 ppm; ferro no solo de 88,9 ppm a 174,9 ppm, nas forrageiras de 73,0 ppm a 472,8 ppm e no figado 579,5 a 1.015,3 ppm.Concluiu-se que: a) os solos produziram forrageiras com baixos niveis de cobre e zinco, para vacas em lactacao; b) o manganes e o ferro nas forrageiras atenderam as necessidades de vacas em lactacao; c) o ferro nas forrageiras em agosto e fevereiro atingiram niveis considerados toxicos para bovinos; d) os animais apresentavam niveis deficientes em zinco em agosto, fevereiro e maio; e) nao houve nos animais niveis deficientes de manganes, ferro e cobre durante o periodo experimental, nem em zinco em novembro. |
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Palavras-Chave: |
Epoca; Forrageira nativa; Microelements; Paiaguas; Period; Planta Forrageira Nativa; Regiao Pantanal Mato-grossense. |
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Thesagro: |
Animal; Bovinocultura; Campo Cerrado; Cobre; Deficiência; Ferro; Fígado; Gado de Corte; Manganês; Microelemento; Nutrição; Solo; Veterinária; Zinco; Zootecnia. |
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Thesaurus Nal: |
beef cattle; soil. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO trabalho objetivou identificar os niveis de cobre, zinco, manganes e ferro em tres unidades geomorficas, cinco especies forrageiras,e no figado de vacas de corte em lactacao na sub-regiao dos Paiaguas, no Pantanal Mato-grossense. Independentemente na unidade geomorfica e especie forrageiras, os niveis medios de cobre no solo variaram de 0,3ppm a 0,7 ppm, nas forrageiras de 2.0 ppm a 3,1ppm e no figado 155,3pp. a 339,9 ppm; zinco no solo de 0,7 ppm a 1,6 ppm nas forrageiras de 5,6ppm a 7,1ppm, e no figado de 44,5 a 233,8ppm; manganes no solo de 17,0ppm a 26,0 ppm nas forrageiras de 272,7 ppm a 477,5 ppm e no figado de 31,5 ppm a 35,2 ppm; ferro no solo de 88,9 ppm a 174,9 ppm, nas forrageiras de 73,0 ppm a 472,8 ppm e no figado 579,5 a 1.015,3 ppm.Concluiu-se que: a) os solos produziram forrageiras com baixos niveis de cobre e zinco, para vacas em lactacao; b) o manganes e o ferro nas forrageiras atenderam as necessidades de vacas em lactacao; c) o ferro nas forrageiras em agosto e fevereiro atingiram niveis considerados toxicos para bovinos; d) os animais apresentavam niveis deficientes em zinco em agosto, fevereiro e maio; e) nao houve nos animais niveis deficientes de manganes, ferro e cobre durante o periodo experimental, nem em zinco em novembro.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
29/02/2024 |
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Data da última atualização: |
29/02/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
LIMA, J. R. F. de; LIMA, G. A. H. de; SANTOS, J. V. da S. |
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Afiliação: |
JOAO RICARDO FERREIRA DE LIMA, CPATSA; GUSTAVO AUGUSTO HERCULANO DE LIMA, FACAPE; JOÃO VITOR DA SILVA SANTOS. |
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Título: |
Análise da tendência e sazonalidade do limão Tahiti. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL DO NORDESTE - SOBER-NE, 15., 2023, Serra Talhada. Agricultura e desenvolvimento rural no Nordeste: inovação, desenvolvimento sustentável e impactos sociais: anais. Serra Talhada: UFRPE, 2023. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Brasil é o quinto maior produtor mundial de limão e São Paulo é o maior estado produtor do país, com forte crescimento de área e volume nos últimos anos. Contudo, na região existe uma severa doença, que pode inclusive impedir as exportações, denominada cancro cítrico. Assim, outras regiões podem se tornar novas produtoras, como o Vale do São Francisco, que é um cluster de fruticultura muito concentrado em manga e uva. Como os produtores possuem poucas informações sobre o mercado, este trabalho analisou a tendência e a sazonalidade dos preços. No período recente a tendência é de redução dos preços. Sobre a sazonalidade, o mais interessante é ter a fruta a partir de maio até novembro. |
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Palavras-Chave: |
Limão Tahiti; Sazonalidade. |
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Thesagro: |
Citricultura; Economia Agrícola; Limão. |
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Thesaurus NAL: |
Citrus. |
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Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1162386/1/Analise-da-tendencia-e-sazonalidade-do-limao-Tahiti-2023.pdf
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Marc: |
LEADER 01523nam a2200205 a 4500
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245 $aAnálise da tendência e sazonalidade do limão Tahiti.$h[electronic resource]
260 $aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL DO NORDESTE - SOBER-NE, 15., 2023, Serra Talhada. Agricultura e desenvolvimento rural no Nordeste: inovação, desenvolvimento sustentável e impactos sociais: anais. Serra Talhada: UFRPE$c2023
520 $aO Brasil é o quinto maior produtor mundial de limão e São Paulo é o maior estado produtor do país, com forte crescimento de área e volume nos últimos anos. Contudo, na região existe uma severa doença, que pode inclusive impedir as exportações, denominada cancro cítrico. Assim, outras regiões podem se tornar novas produtoras, como o Vale do São Francisco, que é um cluster de fruticultura muito concentrado em manga e uva. Como os produtores possuem poucas informações sobre o mercado, este trabalho analisou a tendência e a sazonalidade dos preços. No período recente a tendência é de redução dos preços. Sobre a sazonalidade, o mais interessante é ter a fruta a partir de maio até novembro.
650 $aCitrus
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653 $aLimão Tahiti
653 $aSazonalidade
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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