|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
12/01/2021 |
Data da última atualização: |
12/01/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RIBAS, B. M. P.; SILVA, L. J. S. da; OLIVEIRA, J. P. R.; AMANCIO, C. O. da G.; MATTOS, C.; RISSO, I. A. M.; AMANCIO, R. |
Afiliação: |
Bruna Maria Pereira Ribas, UFRRJ; Leonis Junior Santos da Silva, UFRRJ; João Pedro Ribeiro Oliveira, UFRRJ; CRISTHIANE OLIVEIRA DA G AMANCIO, CNPAB; Claudemar Mattos, UFRJ; ILZO ARTUR MOREIRA RISSO, CNPAB; Robson Amâncio, UFRRJ. |
Título: |
Análise econômico-ecológica de cinco agroecossistemas de bases agroecológicas no estado do Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA CIENTÍFICA JOHANNA DÖBEREINER, 20., 2020, Seropédica. Inteligência artificial: a nova fronteira da ciência brasileira: impactos para a agricultura sustentável. Resumos... Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2020 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Agricultura urbana; Agroecossistemas. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/220225/1/analise-economica-ecologica.pdf
|
Marc: |
LEADER 00810nam a2200193 a 4500 001 2129264 005 2021-01-12 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIBAS, B. M. P. 245 $aAnálise econômico-ecológica de cinco agroecossistemas de bases agroecológicas no estado do Rio de Janeiro.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMANA CIENTÍFICA JOHANNA DÖBEREINER, 20., 2020, Seropédica. Inteligência artificial: a nova fronteira da ciência brasileira: impactos para a agricultura sustentável. Resumos... Seropédica: Embrapa Agrobiologia$c2020 653 $aAgricultura urbana 653 $aAgroecossistemas 700 1 $aSILVA, L. J. S. da 700 1 $aOLIVEIRA, J. P. R. 700 1 $aAMANCIO, C. O. da G. 700 1 $aMATTOS, C. 700 1 $aRISSO, I. A. M. 700 1 $aAMANCIO, R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
17/03/2009 |
Data da última atualização: |
20/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
LIMA, I. L. P. |
Título: |
Etnobotânica quantitativa de plantas do cerrado e extrativismo de Mangaba (Hancornia speciosa Gomes) no norte de Minas Gerais: implicações para o manejo sustentável. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Instrituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: Aldicir Osni Scariot, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de identificar o potencial da vegetação para o extrativismo, o conhecimento sobre uso de recursos vegetais nativos pela comunidade local e estimar a taxa máxima de coleta sustentável dos frutos de mangaba (Hancornia speciosa Gomes, Apocynaceae), foi realizado um estudo em uma área de cerrado remanescente na comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, Norte de Minas Gerais. Na primeira parte do estudo, foi feito um levantamento fitossociológico e foram conduzidas entrevistas estruturadas com uma listagem livre sobre as dez plantas frutíferas e as dez madeireiras nativas mais usadas, seus principais locais de coleta e formas de uso, relacionando as informações com as categorias de gênero e idade. Na segunda parte, foi avaliada a estrutura e a dinâmica populacional, a produtividade e a germinação de H. speciosa, cujos frutos são explorados e comercializados. Também foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com os extrativistas para caracterização da coleta de mangaba e da sua contribuição na renda familiar. No total, foram amostrados 673 indivíduos arbóreos, distribuídos em 22 famílias, 35 gêneros e 48 espécies. A área basal total foi de 9,36 m2lha e a densidade foi de 476 ind/ha. O índice de Shannon foi de 3,11 nats/ind, com equitabilidade de 0,8, sendo que a área apresentou boa regeneração de espécies. Mangaba (H. speciosa), pequi (Caryocar brasiliense), rufão (Peritassa campestris), veludo (Sclerolobium paniculatum), sucupira (Bowdichia virgilioides) e jataipeba (Pterodon emarginatus) foram as espécies mais citadas e também apresentaram maior Valor de Uso e Valor de Importância. Os homens citaram mais espécies madeireiras que as mulheres e não foram encontradas diferenças significativas relacionadas à idade. Foram amostrados 390 indivíduos de mangaba, sendo 238 plântulas, 105 jovens e 47 adultos. O Incremento Diamétrico Anual das plântulas foi 0,25; dos jovens foi 0,82 e dos adultos foi 0,42. A taxa de mortalidade e de natalidade anual de plântulas foi de 2,8% e 10,6%, respectivamente. Nenhum indivíduo jovem ou adulto morreu no período de observação. A germinação em viveiro (89,0%) foi maior que no campo (11,2%), e as plântulas do viveiro apresentaram crescimento maior que as do campo (COLOCAR QUANTO).. As mangabeiras produzem em média 80,1 frutos e cada fruto possui em média 5,2 sementes. A taxa de crescimento populacional (À) foi de 1,18, e a taxa máxima de coleta sustentável é de 96%. Cada extrativista obtem em média de R$ 15,00 a 30,00 por dois dias de coleta de frutos. O extrativismo, como praticado atualmente, aparentemente não está afetando a regeneração e os níveis atuais de coleta não representam ameaças à persistência da população em longo prazo. MenosCom o objetivo de identificar o potencial da vegetação para o extrativismo, o conhecimento sobre uso de recursos vegetais nativos pela comunidade local e estimar a taxa máxima de coleta sustentável dos frutos de mangaba (Hancornia speciosa Gomes, Apocynaceae), foi realizado um estudo em uma área de cerrado remanescente na comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, Norte de Minas Gerais. Na primeira parte do estudo, foi feito um levantamento fitossociológico e foram conduzidas entrevistas estruturadas com uma listagem livre sobre as dez plantas frutíferas e as dez madeireiras nativas mais usadas, seus principais locais de coleta e formas de uso, relacionando as informações com as categorias de gênero e idade. Na segunda parte, foi avaliada a estrutura e a dinâmica populacional, a produtividade e a germinação de H. speciosa, cujos frutos são explorados e comercializados. Também foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com os extrativistas para caracterização da coleta de mangaba e da sua contribuição na renda familiar. No total, foram amostrados 673 indivíduos arbóreos, distribuídos em 22 famílias, 35 gêneros e 48 espécies. A área basal total foi de 9,36 m2lha e a densidade foi de 476 ind/ha. O índice de Shannon foi de 3,11 nats/ind, com equitabilidade de 0,8, sendo que a área apresentou boa regeneração de espécies. Mangaba (H. speciosa), pequi (Caryocar brasiliense), rufão (Peritassa campestris), veludo (Sclerolobium paniculatum), sucupira (Bowdichia virgil... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Extrativismo; Produto florestal não-madeireiro. |
Thesagro: |
Cerrado; Etnobôtanica; Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03583nam a2200181 a 4500 001 1190910 005 2023-12-20 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aLIMA, I. L. P. 245 $aEtnobotânica quantitativa de plantas do cerrado e extrativismo de Mangaba (Hancornia speciosa Gomes) no norte de Minas Gerais$bimplicações para o manejo sustentável.$h[electronic resource] 260 $a2008.$c2008 500 $aDissertação (Mestrado em Ecologia) - Instrituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: Aldicir Osni Scariot, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. 520 $aCom o objetivo de identificar o potencial da vegetação para o extrativismo, o conhecimento sobre uso de recursos vegetais nativos pela comunidade local e estimar a taxa máxima de coleta sustentável dos frutos de mangaba (Hancornia speciosa Gomes, Apocynaceae), foi realizado um estudo em uma área de cerrado remanescente na comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, Norte de Minas Gerais. Na primeira parte do estudo, foi feito um levantamento fitossociológico e foram conduzidas entrevistas estruturadas com uma listagem livre sobre as dez plantas frutíferas e as dez madeireiras nativas mais usadas, seus principais locais de coleta e formas de uso, relacionando as informações com as categorias de gênero e idade. Na segunda parte, foi avaliada a estrutura e a dinâmica populacional, a produtividade e a germinação de H. speciosa, cujos frutos são explorados e comercializados. Também foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com os extrativistas para caracterização da coleta de mangaba e da sua contribuição na renda familiar. No total, foram amostrados 673 indivíduos arbóreos, distribuídos em 22 famílias, 35 gêneros e 48 espécies. A área basal total foi de 9,36 m2lha e a densidade foi de 476 ind/ha. O índice de Shannon foi de 3,11 nats/ind, com equitabilidade de 0,8, sendo que a área apresentou boa regeneração de espécies. Mangaba (H. speciosa), pequi (Caryocar brasiliense), rufão (Peritassa campestris), veludo (Sclerolobium paniculatum), sucupira (Bowdichia virgilioides) e jataipeba (Pterodon emarginatus) foram as espécies mais citadas e também apresentaram maior Valor de Uso e Valor de Importância. Os homens citaram mais espécies madeireiras que as mulheres e não foram encontradas diferenças significativas relacionadas à idade. Foram amostrados 390 indivíduos de mangaba, sendo 238 plântulas, 105 jovens e 47 adultos. O Incremento Diamétrico Anual das plântulas foi 0,25; dos jovens foi 0,82 e dos adultos foi 0,42. A taxa de mortalidade e de natalidade anual de plântulas foi de 2,8% e 10,6%, respectivamente. Nenhum indivíduo jovem ou adulto morreu no período de observação. A germinação em viveiro (89,0%) foi maior que no campo (11,2%), e as plântulas do viveiro apresentaram crescimento maior que as do campo (COLOCAR QUANTO).. As mangabeiras produzem em média 80,1 frutos e cada fruto possui em média 5,2 sementes. A taxa de crescimento populacional (À) foi de 1,18, e a taxa máxima de coleta sustentável é de 96%. Cada extrativista obtem em média de R$ 15,00 a 30,00 por dois dias de coleta de frutos. O extrativismo, como praticado atualmente, aparentemente não está afetando a regeneração e os níveis atuais de coleta não representam ameaças à persistência da população em longo prazo. 650 $aCerrado 650 $aEtnobôtanica 650 $aManejo 653 $aExtrativismo 653 $aProduto florestal não-madeireiro
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|