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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
05/04/2007 |
Data da última atualização: |
17/07/2014 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
ROTTA, E.; ARAUJO, A. J. de; OLIVEIRA, Y. M. M. de. |
Título: |
A infestação da vegetação arbórea do Passeio Público de Curitiba, Paraná, por erva-de-passarinho: um estudo de caso. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 26). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi analisada a infestação por erva-de-passarinho na população arbórea do Passeio Público de Curitiba,PR. No local predomina a vegetação arbórea nativa, correspondendo a 68% da composição florística total de 130 espécies de árvores nativas e exóticas. Essa predominância se repete, também, em relação ao número de indivíduos encontrados (60%) na população, que possui um total de 1.865 árvores. Três espécies de erva-de-passarinho ocorrem no local, infestando os troncos, copas e galhos das árvores: Tripodanthus acutifolius, Struthanthus vulgaris e Struthanhus polyrhysus, predominando a primeira espécie. Cerca de 14% da vegetação arbórea do Passeio Público encontra-se infestada por erva-de-passarinho, apresentando algum nível de infestação por uma das três espécies ou por mais de uma espécie na mesma árvore. A maior infestação acontece entre as árvores de espécies exóticas (67%), mesma tendência observada no número de indivíduos atacados (92%). Algumas famílias e, dentro delas algumas espécies, apresentaram-se resistentes ou, pelo menos momentaneamente, imunes à infestação. Esta espécies devem ser mais valorizadas nos plantios urbanos e outras, como o alfeneiro, casuarina e extremosa devem ser menos utilizadas, até que se consiga um método de controle eficaz da proliferação da erva-de-passarinho, já que apresentam susceptibilidade à contaminação. |
Palavras-Chave: |
Arborização urbana; Curitiba; Erva-de-passarinho; Espécie exótica; Gui; Mistletoe; Muérdago; Parasita. |
Thesagro: |
Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/40964/1/BPD26_CD.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
30/01/2008 |
Data da última atualização: |
26/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
LANA, U. G. de P. |
Título: |
Caracterização molecular do gene de tolerância ao alumínio AltSB em sorgo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Genética) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Orientadora: Claudia Teixeira Guimaraes. Coorientador: Jurandir Vieira de Magalhães. |
Conteúdo: |
A toxidez causada pelo alumínio (AI) é um dos fatores que mais restringem o crescimento e o desenvolvimento das culturas em solos ácidos. Recentemente, foi identificado e clonado um gene de efeito maior que confere tolerância ao AI em sorgo, denominado Altsb. No presente trabalho, foi feita uma caracterização detalhada da tolerância ao AI em 13 linhagens de sorgo, procurando associar a variabilidade da tolerância ao AI com variações na estrutura e no padrão de expressão do gene Altsb. Diversas evidências indicaram que a tolerância ao alumínio tem um forte componente indutível, modulado tanto pela atividade de Al3+ quanto pelo tempo de exposição ao estresse. Os agrupamentos baseados nos padrões de crescimento radicular discriminaram as linhagens de sorgo quanto aos níveis de tolerância ao AI, onde as linhagens CMS225, SC566 e SC283 foram as mais tolerantes. Variações na seqüência de nucleotídeos do gene Altsb não explicaram a tolerância diferencial ao alumínio entre as linhagens de sorgo. No entanto, a detecção de um códon de parada prematura no haplótipo de Tx642 explicou a alta sensibilidade ao AI dessa linhagem, enquanto que a substituição não conservadora de um aminoácido no primeiro éxon em SC566 pode estar relacionada à tolerância ao AI superior com relação às demais linhagens. Por outro lado,diferenças no nível de expressão do Altsb apresentaram uma correlação de 0,95 com a tolerância ao alumínio, avaliada por meio do crescimento radicular na atividade de 27 uM de AI, sugerindo que a tolerância ao AI é primariamente condicionada pelo nível de expressão do gene Altsb em sorgo. MenosA toxidez causada pelo alumínio (AI) é um dos fatores que mais restringem o crescimento e o desenvolvimento das culturas em solos ácidos. Recentemente, foi identificado e clonado um gene de efeito maior que confere tolerância ao AI em sorgo, denominado Altsb. No presente trabalho, foi feita uma caracterização detalhada da tolerância ao AI em 13 linhagens de sorgo, procurando associar a variabilidade da tolerância ao AI com variações na estrutura e no padrão de expressão do gene Altsb. Diversas evidências indicaram que a tolerância ao alumínio tem um forte componente indutível, modulado tanto pela atividade de Al3+ quanto pelo tempo de exposição ao estresse. Os agrupamentos baseados nos padrões de crescimento radicular discriminaram as linhagens de sorgo quanto aos níveis de tolerância ao AI, onde as linhagens CMS225, SC566 e SC283 foram as mais tolerantes. Variações na seqüência de nucleotídeos do gene Altsb não explicaram a tolerância diferencial ao alumínio entre as linhagens de sorgo. No entanto, a detecção de um códon de parada prematura no haplótipo de Tx642 explicou a alta sensibilidade ao AI dessa linhagem, enquanto que a substituição não conservadora de um aminoácido no primeiro éxon em SC566 pode estar relacionada à tolerância ao AI superior com relação às demais linhagens. Por outro lado,diferenças no nível de expressão do Altsb apresentaram uma correlação de 0,95 com a tolerância ao alumínio, avaliada por meio do crescimento radicular na atividade de 27 uM de AI, ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Alumínio; Sorghum bicolor. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/68109/1/Ubiraci-dissertacao.pdf
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Marc: |
LEADER 02236nam a2200145 a 4500 001 1472626 005 2018-01-26 008 2007 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aLANA, U. G. de P. 245 $aCaracterização molecular do gene de tolerância ao alumínio AltSB em sorgo.$h[electronic resource] 260 $a2007.$c2007 500 $aDissertação (Mestrado em Genética) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. Orientadora: Claudia Teixeira Guimaraes. Coorientador: Jurandir Vieira de Magalhães. 520 $aA toxidez causada pelo alumínio (AI) é um dos fatores que mais restringem o crescimento e o desenvolvimento das culturas em solos ácidos. Recentemente, foi identificado e clonado um gene de efeito maior que confere tolerância ao AI em sorgo, denominado Altsb. No presente trabalho, foi feita uma caracterização detalhada da tolerância ao AI em 13 linhagens de sorgo, procurando associar a variabilidade da tolerância ao AI com variações na estrutura e no padrão de expressão do gene Altsb. Diversas evidências indicaram que a tolerância ao alumínio tem um forte componente indutível, modulado tanto pela atividade de Al3+ quanto pelo tempo de exposição ao estresse. Os agrupamentos baseados nos padrões de crescimento radicular discriminaram as linhagens de sorgo quanto aos níveis de tolerância ao AI, onde as linhagens CMS225, SC566 e SC283 foram as mais tolerantes. Variações na seqüência de nucleotídeos do gene Altsb não explicaram a tolerância diferencial ao alumínio entre as linhagens de sorgo. No entanto, a detecção de um códon de parada prematura no haplótipo de Tx642 explicou a alta sensibilidade ao AI dessa linhagem, enquanto que a substituição não conservadora de um aminoácido no primeiro éxon em SC566 pode estar relacionada à tolerância ao AI superior com relação às demais linhagens. Por outro lado,diferenças no nível de expressão do Altsb apresentaram uma correlação de 0,95 com a tolerância ao alumínio, avaliada por meio do crescimento radicular na atividade de 27 uM de AI, sugerindo que a tolerância ao AI é primariamente condicionada pelo nível de expressão do gene Altsb em sorgo. 650 $aAlumínio 650 $aSorghum bicolor
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