|
|
Registros recuperados : 9 | |
2. | | CABEZAS, W. A. R. L.; ARRUDA, M. R. de; CANTARELLA, H.; PAULETTI, V.; TRIVELIN, P. C. O.; BENDASSOLLI, J. A. Imobilização de nitrogênio da uréia e do sulfato de amônio aplicado em pré-semeadura ou cobertura na cultura de milho, no sistema plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 29, n. 2, p. 215-226, 2005. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
| |
3. | | TRIVELIN, P. C. O.; OLIVEIRA, M. W. de; VITTI, A. C.; GAVA, G. J. de C.; BENDASSOLLI, J. A. Perdas do nitrogênio da uréia no sistema solo-planta em dois ciclos de cana-de-açúcar. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 37, n. 2, p. 193-201, fev. 2002 Título em inglês: Nitrogen losses of applied urea in the soil-plant system during two sugar cane cycles. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
4. | | SILVA, E. C. da; MURAOKA, T.; BASTOS, A. V. S.; FRANZINI, V. I.; BUZETTI, B.; SOARES, F. A. L.; TEIXEIRA, M. B.; BENDASSOLLI, J. A. Biomass and nutrient accumulation by cover crops and upland rice grown in succession under no-tillage system as affected by nitrogen fertilizer rate. Journal of Crop Science and Biotechnology, v.23, n.2, p. 117-126, mar. 2020. 10 p. Biblioteca(s): Embrapa Cocais. |
| |
5. | | SILVA, E. C. da; MURAOKA, T.; FRANZINI, V. I.; SAKADEVAN, K.; BUZETTI, S.; ARF, O.; BENDASSOLLI, J. A.; SOARES, F. A. L. Use of nitrogen from fertilizer and cover crops by upland rice in an Oxisol under no-tillage in the Cerrado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 6, p. 728-737, jun. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Solos / UEP-Recife; Embrapa Unidades Centrais. |
| |
6. | | PESSENDA, L. C. R.; GOUVEIA, S. E. M.; LEDRU, M. P.; SIFEDDINE, A.; MENOR, E.; BOULET, R.; FILIZOLA, H. F.; RIBEIRO, A. S.; FREITAS, A.; ARAVENA, R.; BENDASSOLLI, J. A.; GUERRA, M. F. Estudos multi/interdisciplinares visando a reconstrução paleoambiental (vegetação e clima) de distintas regiões do nordeste no pleistoceno tardio e holoceno: resultados preliminares. In: CONGRESSO SOBRE PLANEJAMENTO E GESTÃO DAS ZONAS COSTEIRAS DOS PAíSES DE EXPRESSÃO PORTUGUESA, 2., CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO QUARTENÁRIO, 9.; CONGRESSO DO QUARTENÁRIO DE PAÍSES DE LÍNGUAS IBÉRICAS, 2., Recife/PE, 2003. Anais... Recife: ABEQUA, 2003. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
7. | | PESSENDA, L. C. R.; GOUVEIA, S. E. M.; LEDRU, M. P.; ARAVENA, R.; RICARDI-BRANCO, F. S.; BENDASSOLLI, J. A.; RIBEIRO, A. S.; SAIA, S. E. M. G.; SIFEDDINE, A.; MENOR, E. de A.; OLIVEIRA, S. M. B. de; CORDEIRO, R. C.; FREITAS, A. M. de M.; BOULET, R. : FILIZOLA, H. F.; FILIZOLA, H. F. Interdisciplinary paleovegetation study in the Fernando de Noronha Island (Pernambuco State), northeastern Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 80, n. 4, p. 1-15, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
8. | | BIELUCZYK, W.; ASSELTA, F. O.; NAVROSKI, D.; GONTIJO, J. B.; VENTURINI, A. M.; MENDES, L. W.; SIMON, C. P.; CAMARGO, P. B. de; TADINI, A. M.; MARTIN NETO, L.; BENDASSOLLI, J. A.; RODRIGUES, R. R.; van der PUTTEN, H. W.; TSAI, S. M. Linking above and belowground carbon sequestration, soil organic matter properties, and soil health in Brazilian Atlantic Forest restoration. Journal of Environmental Management, v. 344, 118573, 2023. 15 p. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
| |
9. | | GOUVEIA, S. E. M.; PESSENDA, L. C. R.; ARAVENA, R.; LEDRU, M. P.; SIFEDDINE, A.; RICARDI-BRANCO, F.; CORDEIRO, R. C.; MENOR, E. A.; SAIA, S. E. M. G.; OLIVEIRA, S. M. B.; BENDASSOLLI, J. A.; RIBEIRO, A. S.; FREITAS, A. M. M.; BOULET, R.; FILIZOLA, H. F. Vegetation and climate changes in the northeastern region of Brazil during late pleistocene and holocene. In: INTERNATIONAL RADIOCARBON CONFERENCE, 19., 2006, Oxford, Inglaterra. Abstracts & programme. Oxford, Inglaterra: University of Oxford, 2006. p. 263-264. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
Registros recuperados : 9 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
06/09/2023 |
Data da última atualização: |
06/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, M. G. da; A. P. S., KUROSHIMA, K. N., MANZONI, G. C., GOMES, L. E., PACKER, A. P., SANTOS; SANTOS, A. P. S.; KUROSHIMA, K. N.; MANZONI, G. C.; GOMES, L. E.; PACKER, A. P. |
Afiliação: |
MARCELO GOMES DA SILVA, Consultor; ANA PAULA STEIN SANTOS, UNITAJAÍ; KÁTIA NAOMI KUROSHIMA, Instituto Crescer; GILBERTO CAETANO MANZONI, UVITAJAÍ; LUIZ EDUARDO GOMES, Consultor; ANA PAULA CONTADOR PACKER, CNPMA. |
Título: |
Balanço de gases de efeito estufa em áreas de malacocultura. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: UFSC, Aquabio, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O papel da malacocultura no balanço de gases de efeito estufa (GEE) ainda é controverso. A produção de ostras e mexilhões é apontada por alguns estudos como uma fonte emissora de GEE através da respiração dos animais e acúmulo de pseudofezes no sedimento. Entretanto, outros estudos sugerem que a malacocultura pode atuar como um sumidouro de GEE através da imobilização de carbono nas conchas. O presente estudo avaliou o fluxo de CO2 e CH4 na interface água atmosfera em três áreas de malacocultura em Santa Catarina. Foram realizadas cinco campanhas extensivas de coleta de amostras e dados nos anos de 2018 e 2019 em áreas de produção e controles em Penha, Ribeirão da Ilha e Palhoça. As amostras de GEE foram coletadas com câmaras estáticas no período da manhã e novamente no período da tarde. As concentrações de GEE em cada amostra foram determinadas por cromatografia gasosa no laboratório da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna-SP). A média de CO2 foi de 10,1 ± 43,0 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de produção e 18,2 ± 51,1 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de controle. A média de CH4 foi de 0,23 ± 0,27 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de produção e 0,32 ± 0,30 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de controle. Para ambos os gases, a emissão de carbono foi ligeiramente menor nas áreas de malacocultura quando comparadas com as áreas controle (sem produção), apesar de não ter sido verificada diferença estatística entre as áreas. Os resultados obtidos sugerem que a malacocultura não teve impacto na emissão de CO2 e CH4. Esta conclusão é referente apenas à emissão direta dos gases produzidos na coluna d?água e liberados para a atmosfera, sem considerar o carbono sequestrado no processo de formação das conchas. MenosO papel da malacocultura no balanço de gases de efeito estufa (GEE) ainda é controverso. A produção de ostras e mexilhões é apontada por alguns estudos como uma fonte emissora de GEE através da respiração dos animais e acúmulo de pseudofezes no sedimento. Entretanto, outros estudos sugerem que a malacocultura pode atuar como um sumidouro de GEE através da imobilização de carbono nas conchas. O presente estudo avaliou o fluxo de CO2 e CH4 na interface água atmosfera em três áreas de malacocultura em Santa Catarina. Foram realizadas cinco campanhas extensivas de coleta de amostras e dados nos anos de 2018 e 2019 em áreas de produção e controles em Penha, Ribeirão da Ilha e Palhoça. As amostras de GEE foram coletadas com câmaras estáticas no período da manhã e novamente no período da tarde. As concentrações de GEE em cada amostra foram determinadas por cromatografia gasosa no laboratório da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna-SP). A média de CO2 foi de 10,1 ± 43,0 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de produção e 18,2 ± 51,1 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de controle. A média de CH4 foi de 0,23 ± 0,27 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de produção e 0,32 ± 0,30 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de controle. Para ambos os gases, a emissão de carbono foi ligeiramente menor nas áreas de malacocultura quando comparadas com as áreas controle (sem produção), apesar de não ter sido verificada diferença estatística entre as áreas. Os resultados obtidos sugerem que a malacocultura não teve impacto na emissão de CO2 ... Mostrar Tudo |
Thesaurus NAL: |
Greenhouse gases. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156484/1/RA-PackerAP-X-Aquaciencia-2023-GEE-malacocultura.pdf
|
Marc: |
LEADER 02481nam a2200193 a 4500 001 2156484 005 2023-09-06 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, M. G. da 245 $aBalanço de gases de efeito estufa em áreas de malacocultura.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: UFSC, Aquabio$c2023 520 $aO papel da malacocultura no balanço de gases de efeito estufa (GEE) ainda é controverso. A produção de ostras e mexilhões é apontada por alguns estudos como uma fonte emissora de GEE através da respiração dos animais e acúmulo de pseudofezes no sedimento. Entretanto, outros estudos sugerem que a malacocultura pode atuar como um sumidouro de GEE através da imobilização de carbono nas conchas. O presente estudo avaliou o fluxo de CO2 e CH4 na interface água atmosfera em três áreas de malacocultura em Santa Catarina. Foram realizadas cinco campanhas extensivas de coleta de amostras e dados nos anos de 2018 e 2019 em áreas de produção e controles em Penha, Ribeirão da Ilha e Palhoça. As amostras de GEE foram coletadas com câmaras estáticas no período da manhã e novamente no período da tarde. As concentrações de GEE em cada amostra foram determinadas por cromatografia gasosa no laboratório da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna-SP). A média de CO2 foi de 10,1 ± 43,0 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de produção e 18,2 ± 51,1 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de controle. A média de CH4 foi de 0,23 ± 0,27 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de produção e 0,32 ± 0,30 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de controle. Para ambos os gases, a emissão de carbono foi ligeiramente menor nas áreas de malacocultura quando comparadas com as áreas controle (sem produção), apesar de não ter sido verificada diferença estatística entre as áreas. Os resultados obtidos sugerem que a malacocultura não teve impacto na emissão de CO2 e CH4. Esta conclusão é referente apenas à emissão direta dos gases produzidos na coluna d?água e liberados para a atmosfera, sem considerar o carbono sequestrado no processo de formação das conchas. 650 $aGreenhouse gases 700 1 $aA. P. S., KUROSHIMA, K. N., MANZONI, G. C., GOMES, L. E., PACKER, A. P., SANTOS 700 1 $aSANTOS, A. P. S. 700 1 $aKUROSHIMA, K. N. 700 1 $aMANZONI, G. C. 700 1 $aGOMES, L. E. 700 1 $aPACKER, A. P.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|