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Registros recuperados : 232 | |
41. | | QUEIROZ, D. L. de; GARRASTAZU, M. C.; WREGE, M. S.; BURCKHARDT, D. How accurate are the predictions made by ecological modelling? A case study of the eucalypt pest Glycaspis brimblecombei (Hemiptera) around the world. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 249. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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49. | | BARBIERI, R. L.; HEIDEN, G.; NEITZKE, R. S.; CHOER, E.; LEITE, D. L.; GARRASTAZÚ, M. C. Capsicum gene bank of southern brazil. Acta Horticulturae, The Hague, n. 745, p. 319-322, jun. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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58. | | MATTOS, P. P. de; SALIS, S. M. de; BRAZ, E. M.; GARRASTAZU, M. C. Aplicação da dendrocronologia no Pantanal Sul- Matogrossense. CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNCIA, 61., 2010, Manaus. Diversidade vegetal brasileira: conhecimento, conservação e uso. Manaus: Sociedade Botânica do Brasil, 2010. p. 239 -242. Conferências, simpósios e mesas-redondas. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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59. | | MATTOS, P. P. de; SALIS, S. M. de; BRAZ, E. M.; GARRASTAZU, M. C. Aplicação da dendrocronologia no Pantanal sul matogrossense. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 61., 2010, Manaus. Diversidade vegetal brasileira: conhecimento, conservação e uso. Manaus: SBB, 2010. Conferências, simpósios e mesas-redondas do 61o Congresso Nacional de Botânica. p. 239-242. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 232 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
06/04/2006 |
Data da última atualização: |
06/04/2006 |
Autoria: |
BORKERT, C. M.; CASTRO, C. de; OLIVEIRA, F. A. de; KLEPKER, D.; OLIVEIRA JÚNIOR, A. de. |
Título: |
O potássio na cultura da soja. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE POTÁSSIO NA AGRICULTURA BRASILEIRA, 2., 2004, São Pedro, SP. Anais... Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fostato, 2005. |
Páginas: |
p. 671-722. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editado por Tsuioshi Yamada, Terry L. Roberts. |
Conteúdo: |
Desde o primeiro experimento realizado em 1941, na Estação Experimental Alfredo Chaves, em Veranópolis-RS, para avaliar diferentes espaçamentos entre fileiras na semeadura da soja (BONETTI, 1987), a pesquisa tem sido a mola mestra que impulsionou o crescimento desta cultura no Brasil. Nesses 64 anos, além de espalhar-se por todo o Território Nacional, inclusive acima da linha do equador, a produtividade da soja passou de modestos 1.000 kg ha-1 para mais de 4.000 kg ha-1, graças ao trabalho de todos os pesquisadores envolvidos na tarefa de obter novas tecnologias para o manejo e o cultivo desta leguminosa em solos tropicais. Neste capítulo são relatados os resultados alcançados nos últimos 35 anos pela pesquisa e experimentação em fertilidade do solo e nutrição de plantas com a adubação potássica desta notável leguminosa de múltiplos usos. Os experimentos em solos com elevada disponibilidade de potássio (K)-trocável
apresentaram ausência de resposta à adubação. Porém, após alguns anos de cultivo de soja, curvas de resposta a K aplicado foram ajustadas e houve calibração de análise de solo para recomendação deste nutriente para diversos solos e nas mais diferentes regiões, de sul a norte do Brasil. Pesquisas conduzidas por vários anos demonstraram não haver diferença em produção de grãos entre a adubação potássica aplicada a lanço na semeadura e a adubação no sulco de semeadura, em solos de textura média e argilosa. Neste capítulo também são apresentados dados e é discutida a falta de
resposta a épocas de aplicação de adubo potássico em solos de textura média a argilosa. No entanto, em solos extremamente arenosos e em areias quartzosas, a aplicação deste nutriente em cobertura é uma prática a ser considerada para diminuir as perdas de K-trocável por lixiviação. O efeito residual do potássio aplicado, na maioria das situações, não ultrapassa dois ou três cultivos, dependendo muito da disponibilidade inicial de K-trocável e das doses de K2O aplicadas. A lixiviação de potássio para os horizontes subsuperficiais foi discutida em experimentos de longa duração, nos quais foi encontrado movimento do íon K + para camadas até 60 cm abaixo da superfície, em solos de textura arenosa; porém, em solos de textura média a argilosa, o K-trocável não foi além dos 40 cm de profundidade. O teor de K nas folhas de soja considerado médio ou suficiente para atingir altas produtividades está na faixa de 17,1 g kg-1 a 25,0 g kg-1. São feitas considerações sobre o nível crítico e a faixa de suficiência deste macronutriente para a interpretação dos teores foliares com a finalidade de avaliar o esta
do nutricional da soja e também sobre a utilização do índice DRIS como ferramenta complementar para esta avaliação visando subsidiar as recomendações de adubação. São apresentadas indicações da influência da adubação potássica sobre a tolerância e/ou a resistência da soja às doenças e sobre a qualidade da semente de soja produzida sob deficiência de K. Finalmente, são apresentadas as tabelas de interpretação de K no solo e a recomendação de adubação potássica para a soja para diversos Estados do Brasil. MenosDesde o primeiro experimento realizado em 1941, na Estação Experimental Alfredo Chaves, em Veranópolis-RS, para avaliar diferentes espaçamentos entre fileiras na semeadura da soja (BONETTI, 1987), a pesquisa tem sido a mola mestra que impulsionou o crescimento desta cultura no Brasil. Nesses 64 anos, além de espalhar-se por todo o Território Nacional, inclusive acima da linha do equador, a produtividade da soja passou de modestos 1.000 kg ha-1 para mais de 4.000 kg ha-1, graças ao trabalho de todos os pesquisadores envolvidos na tarefa de obter novas tecnologias para o manejo e o cultivo desta leguminosa em solos tropicais. Neste capítulo são relatados os resultados alcançados nos últimos 35 anos pela pesquisa e experimentação em fertilidade do solo e nutrição de plantas com a adubação potássica desta notável leguminosa de múltiplos usos. Os experimentos em solos com elevada disponibilidade de potássio (K)-trocável
apresentaram ausência de resposta à adubação. Porém, após alguns anos de cultivo de soja, curvas de resposta a K aplicado foram ajustadas e houve calibração de análise de solo para recomendação deste nutriente para diversos solos e nas mais diferentes regiões, de sul a norte do Brasil. Pesquisas conduzidas por vários anos demonstraram não haver diferença em produção de grãos entre a adubação potássica aplicada a lanço na semeadura e a adubação no sulco de semeadura, em solos de textura média e argilosa. Neste capítulo também são apresentados dados e é discutida a ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação; Fertilidade do Solo; Potássio; Soja. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 04010naa a2200241 a 4500 001 1462768 005 2006-04-06 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORKERT, C. M. 245 $aO potássio na cultura da soja. 260 $c2005 300 $ap. 671-722. 500 $aEditado por Tsuioshi Yamada, Terry L. Roberts. 520 $aDesde o primeiro experimento realizado em 1941, na Estação Experimental Alfredo Chaves, em Veranópolis-RS, para avaliar diferentes espaçamentos entre fileiras na semeadura da soja (BONETTI, 1987), a pesquisa tem sido a mola mestra que impulsionou o crescimento desta cultura no Brasil. Nesses 64 anos, além de espalhar-se por todo o Território Nacional, inclusive acima da linha do equador, a produtividade da soja passou de modestos 1.000 kg ha-1 para mais de 4.000 kg ha-1, graças ao trabalho de todos os pesquisadores envolvidos na tarefa de obter novas tecnologias para o manejo e o cultivo desta leguminosa em solos tropicais. Neste capítulo são relatados os resultados alcançados nos últimos 35 anos pela pesquisa e experimentação em fertilidade do solo e nutrição de plantas com a adubação potássica desta notável leguminosa de múltiplos usos. Os experimentos em solos com elevada disponibilidade de potássio (K)-trocável apresentaram ausência de resposta à adubação. Porém, após alguns anos de cultivo de soja, curvas de resposta a K aplicado foram ajustadas e houve calibração de análise de solo para recomendação deste nutriente para diversos solos e nas mais diferentes regiões, de sul a norte do Brasil. Pesquisas conduzidas por vários anos demonstraram não haver diferença em produção de grãos entre a adubação potássica aplicada a lanço na semeadura e a adubação no sulco de semeadura, em solos de textura média e argilosa. Neste capítulo também são apresentados dados e é discutida a falta de resposta a épocas de aplicação de adubo potássico em solos de textura média a argilosa. No entanto, em solos extremamente arenosos e em areias quartzosas, a aplicação deste nutriente em cobertura é uma prática a ser considerada para diminuir as perdas de K-trocável por lixiviação. O efeito residual do potássio aplicado, na maioria das situações, não ultrapassa dois ou três cultivos, dependendo muito da disponibilidade inicial de K-trocável e das doses de K2O aplicadas. A lixiviação de potássio para os horizontes subsuperficiais foi discutida em experimentos de longa duração, nos quais foi encontrado movimento do íon K + para camadas até 60 cm abaixo da superfície, em solos de textura arenosa; porém, em solos de textura média a argilosa, o K-trocável não foi além dos 40 cm de profundidade. O teor de K nas folhas de soja considerado médio ou suficiente para atingir altas produtividades está na faixa de 17,1 g kg-1 a 25,0 g kg-1. São feitas considerações sobre o nível crítico e a faixa de suficiência deste macronutriente para a interpretação dos teores foliares com a finalidade de avaliar o esta do nutricional da soja e também sobre a utilização do índice DRIS como ferramenta complementar para esta avaliação visando subsidiar as recomendações de adubação. São apresentadas indicações da influência da adubação potássica sobre a tolerância e/ou a resistência da soja às doenças e sobre a qualidade da semente de soja produzida sob deficiência de K. Finalmente, são apresentadas as tabelas de interpretação de K no solo e a recomendação de adubação potássica para a soja para diversos Estados do Brasil. 650 $aAdubação 650 $aFertilidade do Solo 650 $aPotássio 650 $aSoja 700 1 $aCASTRO, C. de 700 1 $aOLIVEIRA, F. A. de 700 1 $aKLEPKER, D. 700 1 $aOLIVEIRA JÚNIOR, A. de 773 $tIn: SIMPÓSIO SOBRE POTÁSSIO NA AGRICULTURA BRASILEIRA, 2., 2004, São Pedro, SP. Anais... Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fostato, 2005.
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