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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
04/09/2007 |
Data da última atualização: |
27/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MORO, L.; REISSMANN, C. B.; SILVA, H. D. da; FERREIRA, C. A.; LAVORANTI, O. J. |
Afiliação: |
Luiz Moro, Valor Florestal; Carlos Brunio Reissmann, UFPR; Helton Damin da Silva, Embrapa Florestas; Carlos Alberto Ferreira, Embrapa Florestas; Osmir José Lavoranti, Embrapa Florestas. |
Título: |
Modelos matemáticos para estimativa de exportação de nutrientes em povoamentos de Pinus taeda L. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Floresta, Curitiba, v. 37, n. 2, p. 223-230, maio/ago. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo desenvolver e avaliar a aplicabilidade de modelos matemáticos para quantificar a exportação de nutrientes, na colheita de floresta de Pinus sp. O estudo ocorreu em plantios de P. taeda em 4 idades, localizados na região de Guarapuava (PR). As amostras foram retiradas na base, 1,0 m, 1,3 m, 2,0 m de altura e deste ponto em diante a cada metro até altura comercial. Destas amostras foram determinados os teores dos macronutrientes, do lenho e casca, no laboratório da EMBRAPA - Florestas - Colombo (PR). A amostragem aleatória em povoamentos de P. taeda em diferentes idades, nos estágios vegetativos: dominante, co-dominante e dominada e em diferentes condições de manejo e produtividade, permite obter equações de estimativas de acúmulo nutrientes com altos índices de correlações e confiabilidade. A obtenção de amostragem em segmentos até 4,0 m de altura possibilita determinar o conteúdo total dos nutrientes, sem necessidade de amostragens nos segmentos de posição mais elevada da árvore. A determinação do nutriente nitrogênio apresenta um maior grau de complexidade e requer basicamente que outros macronutrientes também sejam determinados, o que demanda maiores custos amostrais e laboratoriais. |
Palavras-Chave: |
Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Exportação; Modelo Matemático; Nutriente; Pinus Taeda. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/32121/1/MODELOS-MATEMATICOS-PARA-ESTIMATIVA-DE-EXPORTACAO.pdf
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Marc: |
LEADER 01923naa a2200229 a 4500 001 1296128 005 2019-02-27 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORO, L. 245 $aModelos matemáticos para estimativa de exportação de nutrientes em povoamentos de Pinus taeda L. 260 $c2007 520 $aEste trabalho teve como objetivo desenvolver e avaliar a aplicabilidade de modelos matemáticos para quantificar a exportação de nutrientes, na colheita de floresta de Pinus sp. O estudo ocorreu em plantios de P. taeda em 4 idades, localizados na região de Guarapuava (PR). As amostras foram retiradas na base, 1,0 m, 1,3 m, 2,0 m de altura e deste ponto em diante a cada metro até altura comercial. Destas amostras foram determinados os teores dos macronutrientes, do lenho e casca, no laboratório da EMBRAPA - Florestas - Colombo (PR). A amostragem aleatória em povoamentos de P. taeda em diferentes idades, nos estágios vegetativos: dominante, co-dominante e dominada e em diferentes condições de manejo e produtividade, permite obter equações de estimativas de acúmulo nutrientes com altos índices de correlações e confiabilidade. A obtenção de amostragem em segmentos até 4,0 m de altura possibilita determinar o conteúdo total dos nutrientes, sem necessidade de amostragens nos segmentos de posição mais elevada da árvore. A determinação do nutriente nitrogênio apresenta um maior grau de complexidade e requer basicamente que outros macronutrientes também sejam determinados, o que demanda maiores custos amostrais e laboratoriais. 650 $aExportação 650 $aModelo Matemático 650 $aNutriente 650 $aPinus Taeda 653 $aSustentabilidade 700 1 $aREISSMANN, C. B. 700 1 $aSILVA, H. D. da 700 1 $aFERREIRA, C. A. 700 1 $aLAVORANTI, O. J. 773 $tFloresta, Curitiba$gv. 37, n. 2, p. 223-230, maio/ago. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
12/03/2012 |
Data da última atualização: |
16/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KISHINO, N.; SATURNO, D. F.; FARIA, F.; SOUZA, D. I. de; NOGUEIRA, M. A. |
Afiliação: |
NAGOMI KISHINO, UEL; DIOGO FERNANDO SATURNO, UEL; FERNANDO FARIA, UEL; DEBORAH INGRID DE SOUZA, UEL; MARCO ANTONIO NOGUEIRA, CNPSO. |
Título: |
Atividades enzimáticas como indicadores de toxicidade em solos contaminados por lodo galvânico. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBILOGIA, 26.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE BACTÉRIAS LÁTICAS; ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE MICROBIOLOGIA; SIMPÓSIO DE COLEÇÕES DE CULTURAS, 4., 2011, Foz do Iguaçu. Anais... São Paulo: SBM, 2011. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo, 374-1. |
Conteúdo: |
Estratégias de manejo adequado de resíduos sólidos representam um grande desafio, visto que a presença de contaminantes pode afetar a saúde humana e ambiental. A contaminação por resíduos contendo elementos-traço, como Ni, Cr e Cu pode causar alterações nass propriedades do solo relacionadas aos ciclos biogeoquímicos, importantes nas ciclagens de C e nutrientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de níveis crescentes de contaminação por lodo galvânico sobre atividades enzimáticas em três solos representativos do norte do Estado do Paraná: Nitossolo Vermelho eutroférrico (argiloso), Latossolo Bruno álico (arenoso) e Latossolo Vermelho acriférrico (arenoso). Amostras de 3 kg de cada solo foram acondicionadas em vasos e submetidas a diferentes níveis de contaminação (0%, 0,2%, 0,4% e 0,6% m/m) com lodo galvânico. Na sequência foi semeada soja e três meses depois, após a retirada dessas plantas, realizou-se a semeadura de trigo (cv. COODETEC 104). Após 99 dias, colheram-se as plantas e avaliaram-se os seguintes atributos: fosfatases ácida e alcalina, urease, pH e P disponível no solo. As atividades das enzimas variaram de acordo com as concentrações do lodo galvânico e os tipos de solo. De modo geral, as enzimas foram inibidas com o aumento do nível de contaminação do solo com lodo galvânico. Verificou-se que o aumento das doses reduziu a atividade da fosfatase ácida nos três solos. Já a atividade da fosfatase alcalina foi inbida no Nitossolo Vermelho e estimulada nos outros dois solos, tendendo a seguir o aumento do pH do solo, que aumentou com as doses de lodo devido ao caráter alcalino do resíduo. Na atividade da urease foram observados apenas efeitos isolados do tipo de solo e das doses de lodo. Os efeitos da contaminação foram distintos para cada tipo de solo. De forma geral, maiores efeitos negativos da contaminação foram observados nos solos arenosos, em comparação ao solo argiloso, o que indica que a contaminação por elementos traços de solos com menor capacidade tampão causa efeitos adversos mais pronunciados. Assim, estratégias de uso e manejo mais cuidadosas devem ser utilizadas para prevenir os efeitos negativos da contaminação sobre as funções dos solos. MenosEstratégias de manejo adequado de resíduos sólidos representam um grande desafio, visto que a presença de contaminantes pode afetar a saúde humana e ambiental. A contaminação por resíduos contendo elementos-traço, como Ni, Cr e Cu pode causar alterações nass propriedades do solo relacionadas aos ciclos biogeoquímicos, importantes nas ciclagens de C e nutrientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de níveis crescentes de contaminação por lodo galvânico sobre atividades enzimáticas em três solos representativos do norte do Estado do Paraná: Nitossolo Vermelho eutroférrico (argiloso), Latossolo Bruno álico (arenoso) e Latossolo Vermelho acriférrico (arenoso). Amostras de 3 kg de cada solo foram acondicionadas em vasos e submetidas a diferentes níveis de contaminação (0%, 0,2%, 0,4% e 0,6% m/m) com lodo galvânico. Na sequência foi semeada soja e três meses depois, após a retirada dessas plantas, realizou-se a semeadura de trigo (cv. COODETEC 104). Após 99 dias, colheram-se as plantas e avaliaram-se os seguintes atributos: fosfatases ácida e alcalina, urease, pH e P disponível no solo. As atividades das enzimas variaram de acordo com as concentrações do lodo galvânico e os tipos de solo. De modo geral, as enzimas foram inibidas com o aumento do nível de contaminação do solo com lodo galvânico. Verificou-se que o aumento das doses reduziu a atividade da fosfatase ácida nos três solos. Já a atividade da fosfatase alcalina foi inbida no Nitossolo Vermelho e estimulada ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Microbiologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03016nam a2200181 a 4500 001 1918359 005 2018-04-16 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKISHINO, N. 245 $aAtividades enzimáticas como indicadores de toxicidade em solos contaminados por lodo galvânico.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBILOGIA, 26.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE BACTÉRIAS LÁTICAS; ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE MICROBIOLOGIA; SIMPÓSIO DE COLEÇÕES DE CULTURAS, 4., 2011, Foz do Iguaçu. Anais... São Paulo: SBM$c2011 500 $aResumo, 374-1. 520 $aEstratégias de manejo adequado de resíduos sólidos representam um grande desafio, visto que a presença de contaminantes pode afetar a saúde humana e ambiental. A contaminação por resíduos contendo elementos-traço, como Ni, Cr e Cu pode causar alterações nass propriedades do solo relacionadas aos ciclos biogeoquímicos, importantes nas ciclagens de C e nutrientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de níveis crescentes de contaminação por lodo galvânico sobre atividades enzimáticas em três solos representativos do norte do Estado do Paraná: Nitossolo Vermelho eutroférrico (argiloso), Latossolo Bruno álico (arenoso) e Latossolo Vermelho acriférrico (arenoso). Amostras de 3 kg de cada solo foram acondicionadas em vasos e submetidas a diferentes níveis de contaminação (0%, 0,2%, 0,4% e 0,6% m/m) com lodo galvânico. Na sequência foi semeada soja e três meses depois, após a retirada dessas plantas, realizou-se a semeadura de trigo (cv. COODETEC 104). Após 99 dias, colheram-se as plantas e avaliaram-se os seguintes atributos: fosfatases ácida e alcalina, urease, pH e P disponível no solo. As atividades das enzimas variaram de acordo com as concentrações do lodo galvânico e os tipos de solo. De modo geral, as enzimas foram inibidas com o aumento do nível de contaminação do solo com lodo galvânico. Verificou-se que o aumento das doses reduziu a atividade da fosfatase ácida nos três solos. Já a atividade da fosfatase alcalina foi inbida no Nitossolo Vermelho e estimulada nos outros dois solos, tendendo a seguir o aumento do pH do solo, que aumentou com as doses de lodo devido ao caráter alcalino do resíduo. Na atividade da urease foram observados apenas efeitos isolados do tipo de solo e das doses de lodo. Os efeitos da contaminação foram distintos para cada tipo de solo. De forma geral, maiores efeitos negativos da contaminação foram observados nos solos arenosos, em comparação ao solo argiloso, o que indica que a contaminação por elementos traços de solos com menor capacidade tampão causa efeitos adversos mais pronunciados. Assim, estratégias de uso e manejo mais cuidadosas devem ser utilizadas para prevenir os efeitos negativos da contaminação sobre as funções dos solos. 650 $aMicrobiologia 700 1 $aSATURNO, D. F. 700 1 $aFARIA, F. 700 1 $aSOUZA, D. I. de 700 1 $aNOGUEIRA, M. A.
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