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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pecuária Sul. Para informações adicionais entre em contato com cppsul.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
16/11/2011 |
Data da última atualização: |
03/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SISTI, R. N.; BRASIL, H. K.; SEVERO, L. K.; TRENTIN, G.; PEREZ, N. B. |
Afiliação: |
Rodison Natividade Sisti, URCAMP. Engº Agrícola, Aluno do cuso de Especialização em Forrageiras; Helena Kuhl Brasil, URCAMP. Acadêmica do curso de Agronomia.; Liana Knackfuss Severo, Engenheira Agrônoma; GUSTAVO TRENTIN, CPPSUL; NAYLOR BASTIANI PEREZ, CPPSUL. |
Título: |
Altura de plantas e da inserção da primeira vagem em cultivares de soja na região da campanha do RS, em diferentes datas de semeadura. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Congrega Urcamp, Bagé, v. 5, n. 5, nov. 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
ISSN: |
1982-2960 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A escolha da cultivar e época de semeadura podem implicar em diferenças nas alturas da planta e da inserção da primeira vagem, interferindo diretamente na produção colhida mecanicamente. O objetivo deste trabalho foi determinar a altura de inserção da primeira vagem e a altura das plantas de diferentes cultivares de soja, irrigada, em quatro épocas de semeadura. O experimento foi instalado sob pivô central sendo utilizadas três cultivares de hábito indeterminado, NA 4990, NA 5909, NA7321, e três de hábito determinado, Fundacep 55, Coodetec 231 e BRS Tertúlia. As datas de semeadura foram 04/10/2010, 21/10/2010, 12/11/2010 e 30/11/2010 com três repetições para cada cultivar por época de semeadura. Na maturação fisiológica, determinou-se a altura de inserção da primeira vagem e a altura da planta em 5 diferentes plantas em cada parcela. A cultivar NA 4990 apresentou as alturas de inserção da primeira vagem mais baixas na 2º, 3º e 4º datas sendo elas de 10, 9 e 10 cm respectivamente, não diferindo das demais na terceira época de semeadura. A maior altura de inserção da primeira vagem foi da cultivar NA 7321, na segunda data de semeadura, com 24 cm. As cultivares apresentaram variação na altura de inserção da vagem de acordo com as épocas de semeadura. De maneira geral, a cultivar NA 7321 apresenta a maior altura de planta em todas as épocas de semeadura. As alturas da planta e da inserção da primeira vagem verificadas nas diferentes cultivares não apresentam restrição para a colheita mecanizada. MenosA escolha da cultivar e época de semeadura podem implicar em diferenças nas alturas da planta e da inserção da primeira vagem, interferindo diretamente na produção colhida mecanicamente. O objetivo deste trabalho foi determinar a altura de inserção da primeira vagem e a altura das plantas de diferentes cultivares de soja, irrigada, em quatro épocas de semeadura. O experimento foi instalado sob pivô central sendo utilizadas três cultivares de hábito indeterminado, NA 4990, NA 5909, NA7321, e três de hábito determinado, Fundacep 55, Coodetec 231 e BRS Tertúlia. As datas de semeadura foram 04/10/2010, 21/10/2010, 12/11/2010 e 30/11/2010 com três repetições para cada cultivar por época de semeadura. Na maturação fisiológica, determinou-se a altura de inserção da primeira vagem e a altura da planta em 5 diferentes plantas em cada parcela. A cultivar NA 4990 apresentou as alturas de inserção da primeira vagem mais baixas na 2º, 3º e 4º datas sendo elas de 10, 9 e 10 cm respectivamente, não diferindo das demais na terceira época de semeadura. A maior altura de inserção da primeira vagem foi da cultivar NA 7321, na segunda data de semeadura, com 24 cm. As cultivares apresentaram variação na altura de inserção da vagem de acordo com as épocas de semeadura. De maneira geral, a cultivar NA 7321 apresenta a maior altura de planta em todas as épocas de semeadura. As alturas da planta e da inserção da primeira vagem verificadas nas diferentes cultivares não apresentam restrição para a col... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivares; Soja irrigada. |
Thesagro: |
Época de Semeadura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02259naa a2200229 a 4500 001 1906002 005 2012-02-03 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1982-2960 100 1 $aSISTI, R. N. 245 $aAltura de plantas e da inserção da primeira vagem em cultivares de soja na região da campanha do RS, em diferentes datas de semeadura.$h[electronic resource] 260 $c2011 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA escolha da cultivar e época de semeadura podem implicar em diferenças nas alturas da planta e da inserção da primeira vagem, interferindo diretamente na produção colhida mecanicamente. O objetivo deste trabalho foi determinar a altura de inserção da primeira vagem e a altura das plantas de diferentes cultivares de soja, irrigada, em quatro épocas de semeadura. O experimento foi instalado sob pivô central sendo utilizadas três cultivares de hábito indeterminado, NA 4990, NA 5909, NA7321, e três de hábito determinado, Fundacep 55, Coodetec 231 e BRS Tertúlia. As datas de semeadura foram 04/10/2010, 21/10/2010, 12/11/2010 e 30/11/2010 com três repetições para cada cultivar por época de semeadura. Na maturação fisiológica, determinou-se a altura de inserção da primeira vagem e a altura da planta em 5 diferentes plantas em cada parcela. A cultivar NA 4990 apresentou as alturas de inserção da primeira vagem mais baixas na 2º, 3º e 4º datas sendo elas de 10, 9 e 10 cm respectivamente, não diferindo das demais na terceira época de semeadura. A maior altura de inserção da primeira vagem foi da cultivar NA 7321, na segunda data de semeadura, com 24 cm. As cultivares apresentaram variação na altura de inserção da vagem de acordo com as épocas de semeadura. De maneira geral, a cultivar NA 7321 apresenta a maior altura de planta em todas as épocas de semeadura. As alturas da planta e da inserção da primeira vagem verificadas nas diferentes cultivares não apresentam restrição para a colheita mecanizada. 650 $aÉpoca de Semeadura 653 $aCultivares 653 $aSoja irrigada 700 1 $aBRASIL, H. K. 700 1 $aSEVERO, L. K. 700 1 $aTRENTIN, G. 700 1 $aPEREZ, N. B. 773 $tRevista Congrega Urcamp, Bagé$gv. 5, n. 5, nov. 2011.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sul (CPPSUL) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
21/08/2018 |
Data da última atualização: |
21/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
KASHINO, S. S.; RESENDE, J.; SACCO, A. M. S.; ROCHA, C.; PROENÇA, L.; CARVALHO, W. A.; FIRMINO, A. A.; QUEROZ, R.; BENAVIDES, M. V.; GERSHWIN, L. J.; SANTOS, I. K. F. de M. |
Afiliação: |
Suely S. Kashino, EMBRAPA; Janaína Resende, EMBRAPA; ANA MARIA SASTRE SACCO, CPPSUL; Clarisse Rocha, EMBRAPA; Laila Proença, EMBRAPA; WANESSA ARAUJO CARVALHO, CNPGL; Alexandre A. Firmino, EMBRAPA; Rosevaldo Queiroz, EMBRAPA; MAGDA VIEIRA BENAVIDES, CPPSUL; Laurel J. Gershwin, University of California; ISABEL KINNEY FERREIRA DE M SANTOS, Cenargen. |
Título: |
Boophilus microplus: the pattern of bovine immunoglobulin isotype responses to high and low tick infestations. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Experimental Parasitology, v. 110, n. 1, p. 12-21, May 2005. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Cattle present variable levels of resistance to ticks and the immune correlates of these heritable phenotypes must be known in order to develop eVective vaccines. The antibody responses to tick salivary antigens were examined in cattle of tick-susceptible (Holstein) and tick-resistant (Nelore) breeds. After heavy infestations, levels of IgG1 and IgG2 antibodies decreased in Holsteins and remained the same in Nelores. Conversely, levels of IgE antibodies increased in Holsteins. DiVerent sizes of tick burdens modulated the IgG1 antibody response in a susceptible breed (Aberdeen): levels were higher than in controls in heavily infested animals, but not in those undergoing intermediary or minimal infestations. The three experimental groups presented similar levels of IgG2 antibodies. Levels of IgE antibodies were higher only in animals undergoing intermediate infestations. These results indicate that tick infestations suppress the IgG antibody response in susceptible breeds, that IgE antibodies are not protective, and that the dose of tick saliva modulates the isotype of host antibody responses. Published by Elsevier Inc. |
Thesagro: |
Boophilus Microplus; Bos Indicus; Bos Taurus; Carrapato; Imunoglobulina; Saliva. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02033naa a2200313 a 4500 001 2094363 005 2018-08-21 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKASHINO, S. S. 245 $aBoophilus microplus$bthe pattern of bovine immunoglobulin isotype responses to high and low tick infestations.$h[electronic resource] 260 $c2005 520 $aCattle present variable levels of resistance to ticks and the immune correlates of these heritable phenotypes must be known in order to develop eVective vaccines. The antibody responses to tick salivary antigens were examined in cattle of tick-susceptible (Holstein) and tick-resistant (Nelore) breeds. After heavy infestations, levels of IgG1 and IgG2 antibodies decreased in Holsteins and remained the same in Nelores. Conversely, levels of IgE antibodies increased in Holsteins. DiVerent sizes of tick burdens modulated the IgG1 antibody response in a susceptible breed (Aberdeen): levels were higher than in controls in heavily infested animals, but not in those undergoing intermediary or minimal infestations. The three experimental groups presented similar levels of IgG2 antibodies. Levels of IgE antibodies were higher only in animals undergoing intermediate infestations. These results indicate that tick infestations suppress the IgG antibody response in susceptible breeds, that IgE antibodies are not protective, and that the dose of tick saliva modulates the isotype of host antibody responses. Published by Elsevier Inc. 650 $aBoophilus Microplus 650 $aBos Indicus 650 $aBos Taurus 650 $aCarrapato 650 $aImunoglobulina 650 $aSaliva 700 1 $aRESENDE, J. 700 1 $aSACCO, A. M. S. 700 1 $aROCHA, C. 700 1 $aPROENÇA, L. 700 1 $aCARVALHO, W. A. 700 1 $aFIRMINO, A. A. 700 1 $aQUEROZ, R. 700 1 $aBENAVIDES, M. V. 700 1 $aGERSHWIN, L. J. 700 1 $aSANTOS, I. K. F. de M. 773 $tExperimental Parasitology$gv. 110, n. 1, p. 12-21, May 2005.
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