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Registros recuperados : 7 | |
3. | | BUENO, A. F.; HAYASHIDA, R.; JUSTUS, C. M.; MENEZES JUNIOR, A. O.; PASINI, A. Produtividade e qualidade de grãos de soja subetidos a diferentes intensidades de injúria nas vagens. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 8., 2018, Goiânia. Inovação, tecnologias digitais e sustentabilidade da soja: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2018. p. 147-149. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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6. | | DIAS, L. A. F.; BRIZOLA, D. C.; SILVA, J. A.; OLIVEIRA, M. C. N.; JUNIOR, A. O.; ALMEIDA, A. M. R. Isolamento e quantificação de microesclerócios de Macrophomina phaseolina e análise da atividade microbiana no solo em diferentes sistemas de manejo. In: JORNADA ACADÊMICA DA EMBRAPA SOJA, 10., 2015, Londrina. Resumos expandidos... Londrina: Embrapa Soja, 2015. p. 182-188. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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7. | | PEREIRA JÚNIOR, A. O.; DUBEUX, C. B. S.; SALIANO, O.; D'AGOSTO, M. de A.; LEAL JÚNIOR, I. C.; ASSIS, E. S.; PEREIRA, I. M.; SOARES, J. B.; ALVES, B. J. R.; BUSTAMANTE, M.; ANDERSON, L. O.; FERREIRA, M. E. (coord.). Caminhos para a mitigação das mudanças climática. In: PAINEL BRASILEIRO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS. Mitigação das mudanças climáticas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2014. p. 89-388 il. color. Primeiro Relatório da avaliação nacional sobre mudanças climáticas. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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Registros recuperados : 7 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
01/12/2011 |
Data da última atualização: |
07/12/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
POMARI, A. F.; BUENO, A. F.; BUENO, R. C. O. F.; MENEZES JUNIOR, A. O. |
Afiliação: |
A. F. POMARI, UEL; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; REGIANE C. O. FREITAS BUENO, CNPq - CAPES; A. O. MENEZES JUNIOR, UEL. |
Título: |
Efeito de diferentes densidades de Telenomus remus no parasitismo de ovos de Spodoptera frugiperda em milho, algodão e soja. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 12., 2011, São Paulo. Mudanças climáticas e sustentabilidade: quebra de paradigmas: anais. São Paulo: Sociedade Entomológica do Brasil, 2011. |
Páginas: |
CO.06.02. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
SICONBIOL 2011. |
Conteúdo: |
O efeito da liberação de diferentes densidades de Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae) por ovo de Spodoptera frugiperda J.E. Smith, 1797 (Lepidoptera: Noctuidae) foi determinado através do estudo do parasitismo após liberações de números variáveis de adultos do parasitoide em relação a um número fixo de ovos da praga. Os ovos foram expostos ao parasitismo no interior de gaiolas com armação de ferro (50 x 50 x 120 cm), recobertas com tecido branco. Foram realizados seis bioensaios, que avaliaram o efeito das densidades de parasitoides em dois estágios fenológicos distintos de três culturas (algodão, milho e soja). Para o milho foi fixado um total de 200 ovos/gaiola e para algodão e soja um total de 300 ovos/gaiola. Os bioensaios foram conduzidos em blocos casualizados com dez tratamentos e dez repetições. Os tratamentos foram 0; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 40 e 45 fêmeas de T. remus/gaiola. Após 24 horas da liberação dos parasitoides as posturas foram retiradas das plantas e acondicionadas em câmara climatizada com temperatura de 25±1°C, e umidade relativa de 70±10% e fotofase de 12 h até a avaliação do parasitismo. Os resultados foram submetidos à análise de regressão, relacionando-se o número de fêmeas de T. remus liberadas/gaiola e porcentagem de parasitismo. Em todas as culturas, a resposta do parasitismo em relação ao aumento da densidade de parasitoides pode ser explicada através de uma relação linear crescente entre o número de fêmeas liberadas e o parasitismo de T. remus em ovos de S. frugiperda. Na cultura do milho, os maiores valores de parasitismo foram de 99,8 e 96,8%, nas proporções de 35 e 40 fêmeas/gaiolas nos estágio V4 e V10, respectivamente, que foram estatisticamente iguais. Para a cultura do algodão, os maiores valores de parasitismo foram de 77,8 e 73%, nas proporções de 35 e 40 fêmeas/gaiola no estágio vegetativo e reprodutivo, respectivamente. Na cultura da soja os maiores valores de parasitismo foram de 75,8 e 54,4%, na proporção de 45 fêmeas/gaiola para ambos os estágios vegetativo e reprodutivo. Assim, é possível concluir que as liberações de T. remus nas densidades testadas para as culturas de milho, algodão e soja resultaram em parasitismo superior a 70% nas maiores densidades avaliadas, com exceção do ensaio com soja no estágio reprodutivo. MenosO efeito da liberação de diferentes densidades de Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae) por ovo de Spodoptera frugiperda J.E. Smith, 1797 (Lepidoptera: Noctuidae) foi determinado através do estudo do parasitismo após liberações de números variáveis de adultos do parasitoide em relação a um número fixo de ovos da praga. Os ovos foram expostos ao parasitismo no interior de gaiolas com armação de ferro (50 x 50 x 120 cm), recobertas com tecido branco. Foram realizados seis bioensaios, que avaliaram o efeito das densidades de parasitoides em dois estágios fenológicos distintos de três culturas (algodão, milho e soja). Para o milho foi fixado um total de 200 ovos/gaiola e para algodão e soja um total de 300 ovos/gaiola. Os bioensaios foram conduzidos em blocos casualizados com dez tratamentos e dez repetições. Os tratamentos foram 0; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 40 e 45 fêmeas de T. remus/gaiola. Após 24 horas da liberação dos parasitoides as posturas foram retiradas das plantas e acondicionadas em câmara climatizada com temperatura de 25±1°C, e umidade relativa de 70±10% e fotofase de 12 h até a avaliação do parasitismo. Os resultados foram submetidos à análise de regressão, relacionando-se o número de fêmeas de T. remus liberadas/gaiola e porcentagem de parasitismo. Em todas as culturas, a resposta do parasitismo em relação ao aumento da densidade de parasitoides pode ser explicada através de uma relação linear crescente entre o número de fêmeas liberadas e o parasitis... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle biológico; Praga de planta. |
Thesaurus NAL: |
Biological control; Plant pests. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/48715/1/CO0602.pdf
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Marc: |
LEADER 03196nam a2200217 a 4500 001 1908120 005 2011-12-07 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPOMARI, A. F. 245 $aEfeito de diferentes densidades de Telenomus remus no parasitismo de ovos de Spodoptera frugiperda em milho, algodão e soja. 260 $aIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 12., 2011, São Paulo. Mudanças climáticas e sustentabilidade: quebra de paradigmas: anais. São Paulo: Sociedade Entomológica do Brasil$c2011 300 $aCO.06.02.$c1 CD-ROM. 500 $aSICONBIOL 2011. 520 $aO efeito da liberação de diferentes densidades de Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae) por ovo de Spodoptera frugiperda J.E. Smith, 1797 (Lepidoptera: Noctuidae) foi determinado através do estudo do parasitismo após liberações de números variáveis de adultos do parasitoide em relação a um número fixo de ovos da praga. Os ovos foram expostos ao parasitismo no interior de gaiolas com armação de ferro (50 x 50 x 120 cm), recobertas com tecido branco. Foram realizados seis bioensaios, que avaliaram o efeito das densidades de parasitoides em dois estágios fenológicos distintos de três culturas (algodão, milho e soja). Para o milho foi fixado um total de 200 ovos/gaiola e para algodão e soja um total de 300 ovos/gaiola. Os bioensaios foram conduzidos em blocos casualizados com dez tratamentos e dez repetições. Os tratamentos foram 0; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 40 e 45 fêmeas de T. remus/gaiola. Após 24 horas da liberação dos parasitoides as posturas foram retiradas das plantas e acondicionadas em câmara climatizada com temperatura de 25±1°C, e umidade relativa de 70±10% e fotofase de 12 h até a avaliação do parasitismo. Os resultados foram submetidos à análise de regressão, relacionando-se o número de fêmeas de T. remus liberadas/gaiola e porcentagem de parasitismo. Em todas as culturas, a resposta do parasitismo em relação ao aumento da densidade de parasitoides pode ser explicada através de uma relação linear crescente entre o número de fêmeas liberadas e o parasitismo de T. remus em ovos de S. frugiperda. Na cultura do milho, os maiores valores de parasitismo foram de 99,8 e 96,8%, nas proporções de 35 e 40 fêmeas/gaiolas nos estágio V4 e V10, respectivamente, que foram estatisticamente iguais. Para a cultura do algodão, os maiores valores de parasitismo foram de 77,8 e 73%, nas proporções de 35 e 40 fêmeas/gaiola no estágio vegetativo e reprodutivo, respectivamente. Na cultura da soja os maiores valores de parasitismo foram de 75,8 e 54,4%, na proporção de 45 fêmeas/gaiola para ambos os estágios vegetativo e reprodutivo. Assim, é possível concluir que as liberações de T. remus nas densidades testadas para as culturas de milho, algodão e soja resultaram em parasitismo superior a 70% nas maiores densidades avaliadas, com exceção do ensaio com soja no estágio reprodutivo. 650 $aBiological control 650 $aPlant pests 650 $aControle biológico 650 $aPraga de planta 700 1 $aBUENO, A. F. 700 1 $aBUENO, R. C. O. F. 700 1 $aMENEZES JUNIOR, A. O.
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