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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
31/01/2017 |
Data da última atualização: |
31/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MASCARENHAS, R. de J.; GUERRA, N. B.; AQUINO, J. de S.; LEAO, P. C. de S. |
Afiliação: |
ROBSON DE JESUS MASCARENHAS, Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano ? Campus Petrolina; NONETE BARBOSA GUERRA, Professora Departamento de Nutrição, Universidade Federal de PernambucO; JAILANE DE SOUZA AQUINO, Professora Departamento de Nutrição, Universidade Federal da Paraíba; PATRICIA COELHO DE SOUZA LEAO, CPATSA. |
Título: |
Qualidade sensorial e físico-química de uvas finas de mesa cultivadas no Submédio São Francisco. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 35, n. 2, p. 546-554, jun. 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar uvas Vitis vinifera L. das variedades comerciais: Brasil, Benitaka, Itália e Red Globe, quanto às características físico-químicas e sensoriais. Os teores de sólidos solúveis, diâmetro e comprimento das bagas, cujos resultados apresentaram conformidade com os padrões comerciais, foram determinados. A avaliação sensorial foi realizada por meio da Análise Descritiva Quantitativa - ADQ. Foram selecionados e treinados os julgadores que, sob orientação de um líder, estabeleceram os atributos sensoriais capazes de descrever com fidedignidade as características das uvas, conforme se segue: tonalidade de cor, uniformidade de cor, aroma característico, firmeza, gosto doce, gosto amargo, gosto ácido, adstringência, sabor e qualidade global. Constatou-se que as médias obtidas nos atributos tonalidade de cor, uniformidade de cor, firmeza, sabor e qualidade global diferiram estatisticamente dentre as uvas avaliadas e, ainda, que os atributos do sabor, seguido do gosto doce e da tonalidade da cor, apresentaram as correlações mais fortes com a qualidade global, determinantes, portanto, das características sensoriais das uvas. |
Palavras-Chave: |
Qualidade sensorial; Uva de mesa; Vale do São Francisco. |
Thesagro: |
Uva; Vitis Vinifera. |
Thesaurus Nal: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/154376/1/Patricia-2013.pdf
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Marc: |
LEADER 01880naa a2200229 a 4500 001 2062310 005 2017-01-31 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMASCARENHAS, R. de J. 245 $aQualidade sensorial e físico-química de uvas finas de mesa cultivadas no Submédio São Francisco. 260 $c2013 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar uvas Vitis vinifera L. das variedades comerciais: Brasil, Benitaka, Itália e Red Globe, quanto às características físico-químicas e sensoriais. Os teores de sólidos solúveis, diâmetro e comprimento das bagas, cujos resultados apresentaram conformidade com os padrões comerciais, foram determinados. A avaliação sensorial foi realizada por meio da Análise Descritiva Quantitativa - ADQ. Foram selecionados e treinados os julgadores que, sob orientação de um líder, estabeleceram os atributos sensoriais capazes de descrever com fidedignidade as características das uvas, conforme se segue: tonalidade de cor, uniformidade de cor, aroma característico, firmeza, gosto doce, gosto amargo, gosto ácido, adstringência, sabor e qualidade global. Constatou-se que as médias obtidas nos atributos tonalidade de cor, uniformidade de cor, firmeza, sabor e qualidade global diferiram estatisticamente dentre as uvas avaliadas e, ainda, que os atributos do sabor, seguido do gosto doce e da tonalidade da cor, apresentaram as correlações mais fortes com a qualidade global, determinantes, portanto, das características sensoriais das uvas. 650 $aGrapes 650 $aUva 650 $aVitis Vinifera 653 $aQualidade sensorial 653 $aUva de mesa 653 $aVale do São Francisco 700 1 $aGUERRA, N. B. 700 1 $aAQUINO, J. de S. 700 1 $aLEAO, P. C. de S. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 35, n. 2, p. 546-554, jun. 2013.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
JONES, M. B.; FREITAS, L. M. M. de; MOHRDIECK, K. H. |
Título: |
Diferenças nas respostas de algumas gramíneas de inverno ao nitrogênio, fósforo e calcário. |
Ano de publicação: |
1967 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 2, p. 375-382, 1967. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Differential response of some cool season grasses to nitrogen, phosphorus and lime. |
Conteúdo: |
Respostas à adubação de sete espécies de gramíneas de inverno foram comparadas num solo vermelho-amarelo de campo cerrado, escolhido por ser extremamente deficiente em N, P e calcário. Os resultados indicaram uma grande variação entre as espécies e baixos níveis de fertilidade e na resposta à adubação. Onde não foi aplicado o N, verificou-se maior desenvolvimento do Bromus uruguayensis, B. auleticus e festuca K-31; o capim pé de galinha (capim dos pomares), azevém. e capim doce desenvolveram-se menos. A aveia alta (aveia perene), azevém e B. uruguayensis distinguiram-se pela sua habilidade de utilizarem o N aplicado para um maior desenvolvimento, sucedendo o contrário com o B. auleticus. Onde o fósforo não foi aplicado, festuca K-31, azevém e aveia alta foram as três espécies que tiveram produção mais alta, enquanto que B. uruguayensis, B. auleticus, capim doce e capim pé de galinha apresentaram menor desenvolvimento onde não foi aplicado o P. A aplicação de P produziu os maiores aumentos na aveia alta e azevém e menores no capim pé de galinha, aveia alta e B. auleticus. Onde não foi aplicado o calcário, verificou-se o maior desenvolvimento do B. uruguayensis e da aveia alta. As maiores respostas à aplicação de calcário foram medidas com aveia alta, azevém e capim doce. B. uruguayensis apresentou a menor resposta à primeira dose de calcário e B. auleticus teve sua produção diminuída com a segunda dose de calcário aplicado. |
Thesagro: |
Adubação; Calcário; Gramínea; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191858/1/Diferencas-nas-respostas-de-algumas-gramineas.pdf
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Marc: |
LEADER 02173naa a2200205 a 4500 001 1107991 005 2019-02-25 008 1967 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aJONES, M. B. 245 $aDiferenças nas respostas de algumas gramíneas de inverno ao nitrogênio, fósforo e calcário. 260 $c1967 500 $aTítulo em inglês: Differential response of some cool season grasses to nitrogen, phosphorus and lime. 520 $aRespostas à adubação de sete espécies de gramíneas de inverno foram comparadas num solo vermelho-amarelo de campo cerrado, escolhido por ser extremamente deficiente em N, P e calcário. Os resultados indicaram uma grande variação entre as espécies e baixos níveis de fertilidade e na resposta à adubação. Onde não foi aplicado o N, verificou-se maior desenvolvimento do Bromus uruguayensis, B. auleticus e festuca K-31; o capim pé de galinha (capim dos pomares), azevém. e capim doce desenvolveram-se menos. A aveia alta (aveia perene), azevém e B. uruguayensis distinguiram-se pela sua habilidade de utilizarem o N aplicado para um maior desenvolvimento, sucedendo o contrário com o B. auleticus. Onde o fósforo não foi aplicado, festuca K-31, azevém e aveia alta foram as três espécies que tiveram produção mais alta, enquanto que B. uruguayensis, B. auleticus, capim doce e capim pé de galinha apresentaram menor desenvolvimento onde não foi aplicado o P. A aplicação de P produziu os maiores aumentos na aveia alta e azevém e menores no capim pé de galinha, aveia alta e B. auleticus. Onde não foi aplicado o calcário, verificou-se o maior desenvolvimento do B. uruguayensis e da aveia alta. As maiores respostas à aplicação de calcário foram medidas com aveia alta, azevém e capim doce. B. uruguayensis apresentou a menor resposta à primeira dose de calcário e B. auleticus teve sua produção diminuída com a segunda dose de calcário aplicado. 650 $aAdubação 650 $aCalcário 650 $aGramínea 650 $aSolo 700 1 $aFREITAS, L. M. M. de 700 1 $aMOHRDIECK, K. H. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 2, p. 375-382, 1967.
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