| |
|
|
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
|
Data corrente: |
16/06/2009 |
|
Data da última atualização: |
01/08/2019 |
|
Autoria: |
ALENCAR, J. A. de. |
|
Afiliação: |
JOSE ADALBERTO DE ALENCAR, CPATSA. |
|
Título: |
Avaliação populacional de Parisoschoemus obesulus casey (Coleoptera: Curculionidae) em pomares de coqueiro. |
|
Ano de publicação: |
2009 |
|
Fonte/Imprenta: |
2009. |
|
Páginas: |
74 f. |
|
Idioma: |
Português |
|
Notas: |
Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal do Ceara, Fortaleza. |
|
Conteúdo: |
O gorgulho das flores e frutos novos do coqueiro, Parisoschoenus obesulus Casey
Coleoptera: Curculionidae), destaca-se como uma das principais pragas dessa cultura no
Submédio do Vale do São Francisco. Essa espécie é de ocorrência contínua e em elevadas populações em pomares de coqueiro da região em função de que a planta emite mensalmente uma inflorescência e aliado a isso as condições climáticas do Vale são favoráveis ao inseto em todas as épocas do ano. As medidas de controle adotadas para conter o ataque da praga são freqüentes com o uso de princípios ativos de elevado espectro de ação, promovendo desequilíbrios ao agroecossistema do coqueiro e onerando os custos de produção da cultura. Com esse trabalho propôs-se desenvolver uma metodologia capaz de quantificar a população P. obesulus presente em pomar de coqueiro e determinar a distribuição espacial da praga e o número de amostras como informações básicas a serem utilizadas em tomadas de decisões de controle no contexto de programas de manejo integrado de praga. Os trabalhos foram conduzidos em áreas de pequenos produtores de coco localizadas em perímetros irrigados no município de Petrolina, PE. O trabalho constou de quatro experimentos. O primeiro avaliou a capacidade de captura de adultos de P. obesulus utilizando-se uma isca feita com fruto de coco apresentando diferentes fatias efetuadas com cortes longitudinais. O segundo e o terceiro experimento avaliaram respectivamente, o local de instalação das iscas e o tempo de exposição destas para captura do inseto no pomar de coqueiro. No quarto experimento determinou-se o modelo de distribuição espacial e o número de amostras necessárias à elaboração de um plano de amostragem para essa praga na cultura do coqueiro. Para o primeiro e terceiro experimento utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, enquanto para o segundo o delineamento foi inteiramente casualizado. A isca utilizada nos três últimos experimentos foi aquela que apresentou resultado mais adequado no primeiro experimento. Em sequência para cada experimento instalado utilizou-se o resultado mais adequado encontrado no experimento anterior. A avaliação dos insetos capturados procedeu-se com o uso de sacos plásticos para coleta dos mesmos e a aplicação de um choque térmico em refrigerador para tomá-los imóveis e facilitar a contagem. Os dados obtidos nos quatro experimentos foram tabulados e submetidos a análise estatística. Os resultados encontrados indicaram que a isca adequada para captura do inseto deve ser aquela apresentando duas fatias. Enquanto o local de instalação da isca é a superficie do solo na projeção da copa da planta de coco durante um tempo de exposição de 72 horas no campo. A distribuição espacial foi do tipo agregada, portanto, o modelo de distribuição espacial que mais se ajustou aos dados foi o da distribuição de freqüências binomial negativa. O número de amostras a ser utilizado em um plano de amostragem dessa praga é de cinco iscas para um pomar de até quatro hectares. MenosO gorgulho das flores e frutos novos do coqueiro, Parisoschoenus obesulus Casey
Coleoptera: Curculionidae), destaca-se como uma das principais pragas dessa cultura no
Submédio do Vale do São Francisco. Essa espécie é de ocorrência contínua e em elevadas populações em pomares de coqueiro da região em função de que a planta emite mensalmente uma inflorescência e aliado a isso as condições climáticas do Vale são favoráveis ao inseto em todas as épocas do ano. As medidas de controle adotadas para conter o ataque da praga são freqüentes com o uso de princípios ativos de elevado espectro de ação, promovendo desequilíbrios ao agroecossistema do coqueiro e onerando os custos de produção da cultura. Com esse trabalho propôs-se desenvolver uma metodologia capaz de quantificar a população P. obesulus presente em pomar de coqueiro e determinar a distribuição espacial da praga e o número de amostras como informações básicas a serem utilizadas em tomadas de decisões de controle no contexto de programas de manejo integrado de praga. Os trabalhos foram conduzidos em áreas de pequenos produtores de coco localizadas em perímetros irrigados no município de Petrolina, PE. O trabalho constou de quatro experimentos. O primeiro avaliou a capacidade de captura de adultos de P. obesulus utilizando-se uma isca feita com fruto de coco apresentando diferentes fatias efetuadas com cortes longitudinais. O segundo e o terceiro experimento avaliaram respectivamente, o local de instalação das iscas e o temp... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Coqueiro; Distribução espacial; Gorgulho das flores. |
|
Thesagro: |
Amostragem; Coco; Doença; Fruto; Isca; Praga. |
|
Thesaurus Nal: |
Coconuts. |
|
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
|
Marc: |
LEADER 03796nam a2200253 a 4500
001 1162113
005 2019-08-01
008 2009 bl uuuu m 00u1 u #d
100 1 $aALENCAR, J. A. de
245 $aAvaliação populacional de Parisoschoemus obesulus casey (Coleoptera$bCurculionidae) em pomares de coqueiro.
260 $a2009.$c2009
300 $a74 f.
500 $aTese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal do Ceara, Fortaleza.
520 $aO gorgulho das flores e frutos novos do coqueiro, Parisoschoenus obesulus Casey Coleoptera: Curculionidae), destaca-se como uma das principais pragas dessa cultura no Submédio do Vale do São Francisco. Essa espécie é de ocorrência contínua e em elevadas populações em pomares de coqueiro da região em função de que a planta emite mensalmente uma inflorescência e aliado a isso as condições climáticas do Vale são favoráveis ao inseto em todas as épocas do ano. As medidas de controle adotadas para conter o ataque da praga são freqüentes com o uso de princípios ativos de elevado espectro de ação, promovendo desequilíbrios ao agroecossistema do coqueiro e onerando os custos de produção da cultura. Com esse trabalho propôs-se desenvolver uma metodologia capaz de quantificar a população P. obesulus presente em pomar de coqueiro e determinar a distribuição espacial da praga e o número de amostras como informações básicas a serem utilizadas em tomadas de decisões de controle no contexto de programas de manejo integrado de praga. Os trabalhos foram conduzidos em áreas de pequenos produtores de coco localizadas em perímetros irrigados no município de Petrolina, PE. O trabalho constou de quatro experimentos. O primeiro avaliou a capacidade de captura de adultos de P. obesulus utilizando-se uma isca feita com fruto de coco apresentando diferentes fatias efetuadas com cortes longitudinais. O segundo e o terceiro experimento avaliaram respectivamente, o local de instalação das iscas e o tempo de exposição destas para captura do inseto no pomar de coqueiro. No quarto experimento determinou-se o modelo de distribuição espacial e o número de amostras necessárias à elaboração de um plano de amostragem para essa praga na cultura do coqueiro. Para o primeiro e terceiro experimento utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, enquanto para o segundo o delineamento foi inteiramente casualizado. A isca utilizada nos três últimos experimentos foi aquela que apresentou resultado mais adequado no primeiro experimento. Em sequência para cada experimento instalado utilizou-se o resultado mais adequado encontrado no experimento anterior. A avaliação dos insetos capturados procedeu-se com o uso de sacos plásticos para coleta dos mesmos e a aplicação de um choque térmico em refrigerador para tomá-los imóveis e facilitar a contagem. Os dados obtidos nos quatro experimentos foram tabulados e submetidos a análise estatística. Os resultados encontrados indicaram que a isca adequada para captura do inseto deve ser aquela apresentando duas fatias. Enquanto o local de instalação da isca é a superficie do solo na projeção da copa da planta de coco durante um tempo de exposição de 72 horas no campo. A distribuição espacial foi do tipo agregada, portanto, o modelo de distribuição espacial que mais se ajustou aos dados foi o da distribuição de freqüências binomial negativa. O número de amostras a ser utilizado em um plano de amostragem dessa praga é de cinco iscas para um pomar de até quatro hectares.
650 $aCoconuts
650 $aAmostragem
650 $aCoco
650 $aDoença
650 $aFruto
650 $aIsca
650 $aPraga
653 $aCoqueiro
653 $aDistribução espacial
653 $aGorgulho das flores
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
|
| Registros recuperados : 2 | |
| Registros recuperados : 2 | |
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
