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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
09/01/2017 |
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Data da última atualização: |
24/02/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FIALHO, A. R.; NIVA, C. C.; OLIVEIRA, M. I.; MARCHI, G.; MARTINS, E. de S. |
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Afiliação: |
CINTIA CARLA NIVA, CPAC; GIULIANO MARCHI, CPAC; EDER DE SOUZA MARTINS, CPAC. |
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Título: |
Efeito de agrominerais incorporados ao solo sobre a sobrevivência e reprodução de enquitreídeos. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA CERRADOS. Jovens talentos 2016: resumos. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2016. |
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Páginas: |
p. 58 |
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Série: |
(Embrapa Cerrados. Documentos, 334). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Comissão organizadora: SOUZA, K. W. de; FALEIRO, A. S. G.; SALGUES, A. L. M.; ALONSO, A. M.; CARVALHO, A. M. de; LOBATO, B. R.; CRUZ, C. V.; SOUSA, E. dos S.; PELEGRINELLI, F.; SOARES, J. P. G.; LIMA, J. E. F. W.; ARBUES, J. F. de O.; CONCEIÇÃO, L. D. H. C. S. da; NOGUEIRA, M. E. |
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Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar o possível efeito dos agrominerais incorporados
ao solo sobre a sobrevivência e reprodução dos enquitreídeos
(Enchytraeidae, Oligochaeta). Essas microminhocas são recomendadas
como organismos-teste em ensaios ecotoxicológicos. O efeito do pó
das rochas biotita xisto e fonolito sobre os enquitreídeos foi avaliado
seguindo recomendações da norma NBR ISO 16387/2012 com algumas
adaptações, como o menor tempo de exposição (7 dias) para o ensaio
de efeito sobre a sobrevivência e 21 dias para o ensaio de efeito sobre
a reprodução, temperatura de 25 °C ± 1 °C, solo artificial tropical
(SAT) com 5% de matéria orgânica e uso de uma espécie brasileira.
As concentrações testadas foram 0%; 0,1%; 1%; 10% e 100% do
pó das rochas. Comparado ao controle, a biotita xisto e o fonolito
reduziram a sobrevivência em 36% e 98%, respectivamente, apenas
na concentração 100%. No ensaio de efeito sobre a reprodução, uma
redução no número de juvenis só foi observada quando os enquitreídeos
foram expostos aos pós de rocha puros (100%). As doses agronômicas
desses agrominerais correspondem a concentrações entre 0,1% e 1%.
Portanto, os resultados sugerem que o fonolito e a biotita xisto não
causam efeito deletério sobre os enquitreídeos quando aplicados no solo
em doses agronômicas. |
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Palavras-Chave: |
Rochagem; Toxicidade. |
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Thesaurus Nal: |
Oligochaeta. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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500 $aComissão organizadora: SOUZA, K. W. de; FALEIRO, A. S. G.; SALGUES, A. L. M.; ALONSO, A. M.; CARVALHO, A. M. de; LOBATO, B. R.; CRUZ, C. V.; SOUSA, E. dos S.; PELEGRINELLI, F.; SOARES, J. P. G.; LIMA, J. E. F. W.; ARBUES, J. F. de O.; CONCEIÇÃO, L. D. H. C. S. da; NOGUEIRA, M. E.
520 $aObjetivou-se avaliar o possível efeito dos agrominerais incorporados ao solo sobre a sobrevivência e reprodução dos enquitreídeos (Enchytraeidae, Oligochaeta). Essas microminhocas são recomendadas como organismos-teste em ensaios ecotoxicológicos. O efeito do pó das rochas biotita xisto e fonolito sobre os enquitreídeos foi avaliado seguindo recomendações da norma NBR ISO 16387/2012 com algumas adaptações, como o menor tempo de exposição (7 dias) para o ensaio de efeito sobre a sobrevivência e 21 dias para o ensaio de efeito sobre a reprodução, temperatura de 25 °C ± 1 °C, solo artificial tropical (SAT) com 5% de matéria orgânica e uso de uma espécie brasileira. As concentrações testadas foram 0%; 0,1%; 1%; 10% e 100% do pó das rochas. Comparado ao controle, a biotita xisto e o fonolito reduziram a sobrevivência em 36% e 98%, respectivamente, apenas na concentração 100%. No ensaio de efeito sobre a reprodução, uma redução no número de juvenis só foi observada quando os enquitreídeos foram expostos aos pós de rocha puros (100%). As doses agronômicas desses agrominerais correspondem a concentrações entre 0,1% e 1%. Portanto, os resultados sugerem que o fonolito e a biotita xisto não causam efeito deletério sobre os enquitreídeos quando aplicados no solo em doses agronômicas.
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700 1 $aMARTINS, E. de S.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
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Data corrente: |
11/12/2006 |
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Data da última atualização: |
28/07/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
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Autoria: |
VALENTIM, J. F. |
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Afiliação: |
JUDSON FERREIRA VALENTIM, CPAF-AC. |
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Título: |
"Aids" do marandu tem raízes na umidade do solo. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
DBO Rural, São Paulo, ano 24, n. 311, set. 2006. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Quando gostam de um capim, os pecuaristas costumam lhe conferir falsa "universalidade", plantando-o até mesmo em regiões inadequadas a seu cultivo. Foi o que aconteceu com a Brachiaria brizantha cultivar Marandu, lançada pela Embrapa em 1984 e batizada popularmente de braquiarão. Produtiva, rústica e de fácil manejo, ela tornou-se uma das "coqueluches" da pecuária nas últimas décadas e hoje constitui verdadeira monocultura, ocupando cerca de 60 milhões de hectares no Centro-Oeste e Norte do País. Mas como qualquer outro capim, o Marandu possui suas limitações; aliás, uma especialmente importante: ela não tolera excesso de umidade. |
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Palavras-Chave: |
Brachiaria bizantha; Brachiaria bizantha cv Marandu; Capim Marandu; Enfermedades y desórdenes de las plantas; Humedad; Morte do braquiarão; Pastos forrajeros; Suelo. |
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Thesagro: |
Doença de planta; Fungo; Gramínea forrageira; Umidade do solo. |
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Thesaurus NAL: |
Forage grasses; Fungi; Humidity; Plant diseases and disorders; Soil. |
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Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/156908/1/14373.pdf
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Marc: |
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245 $a"Aids" do marandu tem raízes na umidade do solo.$h[electronic resource]
260 $aDBO Rural, São Paulo, ano 24, n. 311, set. 2006.$c2006
520 $aQuando gostam de um capim, os pecuaristas costumam lhe conferir falsa "universalidade", plantando-o até mesmo em regiões inadequadas a seu cultivo. Foi o que aconteceu com a Brachiaria brizantha cultivar Marandu, lançada pela Embrapa em 1984 e batizada popularmente de braquiarão. Produtiva, rústica e de fácil manejo, ela tornou-se uma das "coqueluches" da pecuária nas últimas décadas e hoje constitui verdadeira monocultura, ocupando cerca de 60 milhões de hectares no Centro-Oeste e Norte do País. Mas como qualquer outro capim, o Marandu possui suas limitações; aliás, uma especialmente importante: ela não tolera excesso de umidade.
650 $aForage grasses
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653 $aBrachiaria bizantha
653 $aBrachiaria bizantha cv Marandu
653 $aCapim Marandu
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653 $aMorte do braquiarão
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653 $aSuelo
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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