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| Registros recuperados : 8 | |
| 4. |  | ISHIKAWA, N. K.; YAMAJI, K.; ISHIMOTO, H.; MIURA, K.; FUKUSHI, Y.; TAHARA, S.; TAKAHASHI, K. Genetic variability in the production of the new antimicrobial compounds enokipodins A, B, and D by and edible mushroom enokitake (Flammulina velutipes). In: CONGRESSO NACIONAL DE GENÉTICA, 47., 2001, Águas de Lindóia. A Genética no Século XXI: desafios: [anais]. [S.l.]: Sociedade Brasileira de Genética, 2001. 1 CD ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 5. | | DUARTE, J. A. S.; MATTOS, P. P. de; BOTOSSO, P. C.; ISHIKAWA, N. K. Características químicas de serragem de espécies nativas e exóticas sob condições de plantio. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 2., 2003, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2003. 063R. 1 CD-ROM. (Embrapa Florestas. Documentos, 86). Organizado por Patricia Póvoa de Mattos, Celso Garcia Auer, Rejane Stumpf Sberze, Katia Regina Pichelli e Paulo César Botosso.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 6. | | ARAÚJO, I. F. de; NÓBREGA, J. P.; CAVALLAZZI, J. R. P.; MUNIZ, A. W.; VARGAS-ISLA, R.; ISHIKAWA, N. K. Efeito do pH na atividade de lacase e na descoloração de corantes industriais por extrato enzimático de Panus lecomtei. Scientia Amazonia, v. 8, n. 3, CB6-CB15, 2019.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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| 7. | | MELO, M. R. de; MENOLLI JÚNIOR, N.; PACCOLA-MEIRELLES, L. D.; MATTOS, P. P. de; ISHIKAWA, N. K. Crescimento micelial dos cogumelos comestíveis Lentinus strigosus e Polyporus tenuiculus em serragens de noves espécies arbóreas. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 55.; REUNIÃO REGIONAL DE BOTÂNICOS DE MG, BA E ES, 26., 2004, Viçosa. Conservação, bioprospecção e biotecnologia:[resumos]. Viçosa: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal Viçosa, 2004. CD ROM. Resumo.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 8. | | RIBEIRO, N. H. S.; SILVA, S. L. da; ROCHA, L. L.; MUNIZ, A. W.; ISHIKAWA, N. K.; CAVALLAZZI, J. R. P. Descoloração de corantes industriais por fungos degradadores de madeira isolados no campus da UFAM. Scientia Amazonia, v. 7, n. 1, p. 141-149, 2018.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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| Registros recuperados : 8 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
26/08/2004 |
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Data da última atualização: |
15/03/2016 |
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Autoria: |
MELO, M. R. de; MENOLLI JÚNIOR, N.; PACCOLA-MEIRELLES, L. D.; MATTOS, P. P. de; ISHIKAWA, N. K. |
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Título: |
Crescimento micelial dos cogumelos comestíveis Lentinus strigosus e Polyporus tenuiculus em serragens de noves espécies arbóreas. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 55.; REUNIÃO REGIONAL DE BOTÂNICOS DE MG, BA E ES, 26., 2004, Viçosa. Conservação, bioprospecção e biotecnologia:[resumos]. Viçosa: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal Viçosa, 2004. |
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Descrição Física: |
CD ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Resumo. |
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Conteúdo: |
Os cogumelos cultivados no Brasil foram na maioria trazidos de outros países e adaptados às condições e aos substratos aqui disponíveis. Por outro lado, fungos comestíveis de ocorrência natural no território brasileiro e já adaptados aos substratos encontrados no Brasil têm sido pouco estudados e explorados em relação ao seu potencial econômico. Neste trabalho avaliou-se o potencial celulolítico e o crescimento micelial dos fungos comestíveis Lentinus strigosus e Polyporus tenuiculus em serragem de quatro espécies arbóreas exóticas (Acacia auriculiformes, Eucalyptus saligna, Grevillea robusta, Melia azedarach) e cinco nativas (Annona cacans, Araucaria angustifolia, Roupala brasiliensis, Schinus terebinthifolius e Schizolobium parahyba). A produção de enzimas celulolíticas dos fungos foi avaliada pela determinação do índice celulolítico por halo de degradação em meio contendo Carboximetilcelulose. Para avaliação do crescimento e da densidade micelial 15g de substrato preparado na proporção de 1:3=serragem:água destilada (m/v) foram distribuídas por placa de Petri de 9cm de diâmetro. As placas foram esterilizadas em autoclave por 1h à 121ºC duas vezes, com intervalo de 24h. Após resfriamento, um disco micelial de 7mm de diâmetro foi inoculado no centro de cada placa e, estas incubadas a 25ºC na ausência de luz. O crescimento micelial radial foi medido a partir do 4º dia de incubação a intervalos de 48h até o 30º dia. O índice celulolítico observado para L. strigosus e para P. tenuiculus foi 1,09 e 1,03 respectivamente. O crescimento micelial radial e a densidade micelial indicaram que A. cacans é um bom substrato para o crescimento micelial de ambos os fungos. Neste substrato, as colônias miceliais de L. strigosus e P. tenuiculus alcançaram a borda da placa no 14º e 20º dias respectivamente. O desenvolvimento micelial de L. strigosus também foi favorável nos substratos provenientes de R. brasiliensis, S. terebinthifolius e S. parahyba. MenosOs cogumelos cultivados no Brasil foram na maioria trazidos de outros países e adaptados às condições e aos substratos aqui disponíveis. Por outro lado, fungos comestíveis de ocorrência natural no território brasileiro e já adaptados aos substratos encontrados no Brasil têm sido pouco estudados e explorados em relação ao seu potencial econômico. Neste trabalho avaliou-se o potencial celulolítico e o crescimento micelial dos fungos comestíveis Lentinus strigosus e Polyporus tenuiculus em serragem de quatro espécies arbóreas exóticas (Acacia auriculiformes, Eucalyptus saligna, Grevillea robusta, Melia azedarach) e cinco nativas (Annona cacans, Araucaria angustifolia, Roupala brasiliensis, Schinus terebinthifolius e Schizolobium parahyba). A produção de enzimas celulolíticas dos fungos foi avaliada pela determinação do índice celulolítico por halo de degradação em meio contendo Carboximetilcelulose. Para avaliação do crescimento e da densidade micelial 15g de substrato preparado na proporção de 1:3=serragem:água destilada (m/v) foram distribuídas por placa de Petri de 9cm de diâmetro. As placas foram esterilizadas em autoclave por 1h à 121ºC duas vezes, com intervalo de 24h. Após resfriamento, um disco micelial de 7mm de diâmetro foi inoculado no centro de cada placa e, estas incubadas a 25ºC na ausência de luz. O crescimento micelial radial foi medido a partir do 4º dia de incubação a intervalos de 48h até o 30º dia. O índice celulolítico observado para L. strigosus e para P. ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Acacia auriculiformes; Annona cacans; Espécie arbórea exótica; Espécie arbórea nativa; Fungo comestível; Lentinus strigosus; Polyporus tenuiculus; Roupala brasiliensis. |
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Thesagro: |
Araucária Angustifólia; Eucalyptus Saligna; Grevillea Robusta; Melia Azedarach; Schinus Terebinthifolius; Schizolobium Parahyba. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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520 $aOs cogumelos cultivados no Brasil foram na maioria trazidos de outros países e adaptados às condições e aos substratos aqui disponíveis. Por outro lado, fungos comestíveis de ocorrência natural no território brasileiro e já adaptados aos substratos encontrados no Brasil têm sido pouco estudados e explorados em relação ao seu potencial econômico. Neste trabalho avaliou-se o potencial celulolítico e o crescimento micelial dos fungos comestíveis Lentinus strigosus e Polyporus tenuiculus em serragem de quatro espécies arbóreas exóticas (Acacia auriculiformes, Eucalyptus saligna, Grevillea robusta, Melia azedarach) e cinco nativas (Annona cacans, Araucaria angustifolia, Roupala brasiliensis, Schinus terebinthifolius e Schizolobium parahyba). A produção de enzimas celulolíticas dos fungos foi avaliada pela determinação do índice celulolítico por halo de degradação em meio contendo Carboximetilcelulose. Para avaliação do crescimento e da densidade micelial 15g de substrato preparado na proporção de 1:3=serragem:água destilada (m/v) foram distribuídas por placa de Petri de 9cm de diâmetro. As placas foram esterilizadas em autoclave por 1h à 121ºC duas vezes, com intervalo de 24h. Após resfriamento, um disco micelial de 7mm de diâmetro foi inoculado no centro de cada placa e, estas incubadas a 25ºC na ausência de luz. O crescimento micelial radial foi medido a partir do 4º dia de incubação a intervalos de 48h até o 30º dia. O índice celulolítico observado para L. strigosus e para P. tenuiculus foi 1,09 e 1,03 respectivamente. O crescimento micelial radial e a densidade micelial indicaram que A. cacans é um bom substrato para o crescimento micelial de ambos os fungos. Neste substrato, as colônias miceliais de L. strigosus e P. tenuiculus alcançaram a borda da placa no 14º e 20º dias respectivamente. O desenvolvimento micelial de L. strigosus também foi favorável nos substratos provenientes de R. brasiliensis, S. terebinthifolius e S. parahyba.
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