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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
03/08/1993 |
Data da última atualização: |
06/10/2004 |
Autoria: |
HINSON, K. |
Afiliação: |
USDA-ARS, Southern Region, Florida-Antilles Area, Gainesville, Florida. |
Título: |
Tropical production of soybeans. |
Ano de publicação: |
1974 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP ON SOYBEANS FOR TROPICAL AND SUBTROPICAL CONDITIONS, 1974, Mayaguez. Proceedings. Urbana-Champaing : INTSOY, 1974. p.38-54. (INTSOY. Publication Series, 2). |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
La gran demanda mundial por habichuelas soyas y sus productos indican la necesidad de desarrollar nuevas areas de produccion; entre otras, las regiones del tropico. Para las regiones tropicales se puede adaptar alguna de la tecnologia desarrollada para regiones templadas, pero parte de la tecnologia tiene que ser modificada y en otros casos hay la necesidad de desarrolar nuevas tecnicas. Las diferencias en fotoperiodo en el tropico son lo suficientemente grandes para causar cambios significativos en el desarrollo de la planta. Aparentemente la mejor condicion para la habichuela soya es desarrollar la semilla cuando los dias se acortan. Desviaciones de esta situacion pueden causar un desarrollo y una madurez anormal de la soya. Se debe favorecer la produccionde soya cuando la humedad del suelo es adecuada, pero no excesiva, y la produccion es factible en cualquier suelo que provea la humedad y nutricion requerida por la planta. Se debe desarrollar variedades con caracteres necesarios para una buena produccion en todos los fotoperiodos, epocas de produccion, operaciones de campo y resistentes a enfermedades e insectos. Adicionalmente es necesario determinar las sepas de Rhizobium y Japonicum que se adaptan mejor a los suelos tropicales y diferentes genotipos de soya, y tambien el uso de hongos Mycorrhiza en suelos bajos en fosforos. |
Palavras-Chave: |
Production; Regiao tropical; region; Soybean; Tropic. |
Thesagro: |
Produção; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01951naa a2200205 a 4500 001 1453074 005 2004-10-06 008 1974 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHINSON, K. 245 $aTropical production of soybeans. 260 $c1974 520 $aLa gran demanda mundial por habichuelas soyas y sus productos indican la necesidad de desarrollar nuevas areas de produccion; entre otras, las regiones del tropico. Para las regiones tropicales se puede adaptar alguna de la tecnologia desarrollada para regiones templadas, pero parte de la tecnologia tiene que ser modificada y en otros casos hay la necesidad de desarrolar nuevas tecnicas. Las diferencias en fotoperiodo en el tropico son lo suficientemente grandes para causar cambios significativos en el desarrollo de la planta. Aparentemente la mejor condicion para la habichuela soya es desarrollar la semilla cuando los dias se acortan. Desviaciones de esta situacion pueden causar un desarrollo y una madurez anormal de la soya. Se debe favorecer la produccionde soya cuando la humedad del suelo es adecuada, pero no excesiva, y la produccion es factible en cualquier suelo que provea la humedad y nutricion requerida por la planta. Se debe desarrollar variedades con caracteres necesarios para una buena produccion en todos los fotoperiodos, epocas de produccion, operaciones de campo y resistentes a enfermedades e insectos. Adicionalmente es necesario determinar las sepas de Rhizobium y Japonicum que se adaptan mejor a los suelos tropicales y diferentes genotipos de soya, y tambien el uso de hongos Mycorrhiza en suelos bajos en fosforos. 650 $aProdução 650 $aSoja 653 $aProduction 653 $aRegiao tropical 653 $aregion 653 $aSoybean 653 $aTropic 773 $tIn: WORKSHOP ON SOYBEANS FOR TROPICAL AND SUBTROPICAL CONDITIONS, 1974, Mayaguez. Proceedings. Urbana-Champaing : INTSOY, 1974. p.38-54. (INTSOY. Publication Series, 2).
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
14/03/2023 |
Data da última atualização: |
14/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAVALIERI, S. D.; MARCON, E. F.; CANEZIN, A. C. O.; LUDWIG, T. D.; WOIAND, H. M. G.; SANCHEZ, F. B.; PRADO, R.; IKEDA, F. S. |
Afiliação: |
SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; EDUARDA FERRAZ MARCON, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLAUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; RAFAEL PRADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT. |
Título: |
Controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com herbicidas registrados para a cultura da soja em pré-emergência. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 13., 2022, Salvador, BA. Algodão brasileiro: desafios e perspectivas no novo cenário mundial: livro de resumos. Patos de Minas, MG: Abrapa; Brasília, DF: Embrapa, 2022. [p. 152.] |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Abrapa, Embrapa. |
Conteúdo: |
O controle de algodoeiro voluntário no sistema sucessivo soja-algodão é uma prática importante e obrigatória haja vista a legislação que regulamenta o vazio sanitário do algodoeiro para prevenir infestações de insetos-praga e doenças que acometem a fibrosa, e evitar perdas de produtividade da oleaginosa devido a competição interespecífica. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com herbicidas registrados para a cultura da soja em pré-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial às moléculas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) de modo a emergir sete plântulas cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com quatro repetições, em arranjo fatorial 6x6, com seis cultivares: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e seis tratamentos herbicidas (g ha-1): 1. testemunha sem aplicação, 2. [imazethapyr+flumioxazin] (100+50), 3. metribuzin (384), 4. metribuzin+chlorimuron-ethyl (384+15), 5. metribuzin+imazethapyr (384+50) e 6. sulfentrazone (175). Realizou-se avaliações de número de plantas por parcela relativa (NP) e controle visual (%) aos 7, 14 e 28 dias após a aplicação (DAA), e de massa seca de parte aérea relativa (MSPA) das plantas aos 28 DAA. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Em relação ao NP, aos 7 DAA houve somente efeito isolado do fator cultivar, no qual FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP apresentaram NP estatisticamente maior que TMG 81 WS e TMG 44 B2RF, provavelmente devido ao maior vigor das sementes. Contudo, nas avaliações seguintes houve interação entre os fatores herbicida e cultivar, onde os tratamentos 3 e 4 reduziram significativamente o NP de todas as cultivares. Aos 14 DAA, o tratamento 5 também reduziu o NP da FM 985 GLTP e, aos 28 DAA, os tratamentos 3, 4 e 5 reduziram o NP de todas as cultivares, exceto da TMG 62 RF com o tratamento 5. Adicionalmente, aos 28 DAA, o tratamento 2 reduziu o NP da TMG 44 B2RF. Portanto, os tratamentos 3 e 4 foram melhores em relação aos demais, com NP sempre ≤ 12,9%. No que concerne ao controle, aos 7 DAA houve apenas efeito do fator herbicida, com todos os tratamentos diferendo significativamente da testemunha sem aplicação, exceto o 3. O maior controle ocorreu com o tratamento 2 (16,1%), que foi estatisticamente superior as demais. Aos 14 e 28 DAA também não houve interação entre os fatores cultivar e herbicida, havendo apenas efeitos dos fatores isolados. Assim, os tratamentos 3 e 4 promoveram controle significativamente maior que os demais considerando todas as cultivares, com notas de 97,3% e 92,1%, respectivamente, aos 28 DAA. Em média, FM 944 GL e FM 985 GLTP apresentaram controle estatisticamente maior que TMG 81 WS e TMG 62 RF aos 14 DAA, porém essa diferença significativa permaneceu apenas entre FM 944 GL e TMG 62 RF aos 28 DAA. Por fim, para a variável MSPA, também houve somente efeito dos fatores isolados, no qual os tratamentos 3 e 4 resultaram em 7,1% e 12,9% de MSPA, respectivamente. Já as cultivares FM 944 GL e FM 985 GLTP apresentaram, em média, MSPA menor que TMG 81 WS, TMG 62 RF e TMG 44 B2RF. Conclui-se que os tratamentos com metribuzin isolado e associado com chlorimuron-ethyl são os mais indicados para controle de algodoeiro voluntário independente da cultivar e que não há sensibilidade diferencial das cultivares às moléculas herbicidas. MenosO controle de algodoeiro voluntário no sistema sucessivo soja-algodão é uma prática importante e obrigatória haja vista a legislação que regulamenta o vazio sanitário do algodoeiro para prevenir infestações de insetos-praga e doenças que acometem a fibrosa, e evitar perdas de produtividade da oleaginosa devido a competição interespecífica. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com herbicidas registrados para a cultura da soja em pré-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial às moléculas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) de modo a emergir sete plântulas cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com quatro repetições, em arranjo fatorial 6x6, com seis cultivares: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e seis tratamentos herbicidas (g ha-1): 1. testemunha sem aplicação, 2. [imazethapyr+flumioxazin] (100+50), 3. metribuzin (384), 4. metribuzin+chlorimuron-ethyl (384+15), 5. metribuzin+imazethapyr (384+50) e 6. sulfentrazone (175). Realizou-se avaliações de número de plantas por parcela relativa (NP) e controle visual (%) aos 7, 14 e 28 dias após a aplicação (DAA), e de massa seca de parte aérea relativa (MSPA) das plantas aos 28 DAA. Os dados foram submetidos à análise de variânc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Chlorimuron-ethyl; Gossypium hirsutum L r latifolium; OGM; Tiguera. |
Thesagro: |
Algodão; Biotecnologia; Gossypium Hirsutum; Herbicida; Metribuzin; Pré-Emergência; Soja. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 04882nam a2200337 a 4500 001 2152362 005 2023-03-14 008 2022 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aCAVALIERI, S. D. 245 $aControle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com herbicidas registrados para a cultura da soja em pré-emergência.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 13., 2022, Salvador, BA. Algodão brasileiro: desafios e perspectivas no novo cenário mundial: livro de resumos. Patos de Minas, MG: Abrapa; Brasília, DF: Embrapa, 2022. [p. 152.]$c2022 500 $aEditores técnicos: Abrapa, Embrapa. 520 $aO controle de algodoeiro voluntário no sistema sucessivo soja-algodão é uma prática importante e obrigatória haja vista a legislação que regulamenta o vazio sanitário do algodoeiro para prevenir infestações de insetos-praga e doenças que acometem a fibrosa, e evitar perdas de produtividade da oleaginosa devido a competição interespecífica. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com herbicidas registrados para a cultura da soja em pré-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial às moléculas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) de modo a emergir sete plântulas cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com quatro repetições, em arranjo fatorial 6x6, com seis cultivares: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e seis tratamentos herbicidas (g ha-1): 1. testemunha sem aplicação, 2. [imazethapyr+flumioxazin] (100+50), 3. metribuzin (384), 4. metribuzin+chlorimuron-ethyl (384+15), 5. metribuzin+imazethapyr (384+50) e 6. sulfentrazone (175). Realizou-se avaliações de número de plantas por parcela relativa (NP) e controle visual (%) aos 7, 14 e 28 dias após a aplicação (DAA), e de massa seca de parte aérea relativa (MSPA) das plantas aos 28 DAA. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Em relação ao NP, aos 7 DAA houve somente efeito isolado do fator cultivar, no qual FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP apresentaram NP estatisticamente maior que TMG 81 WS e TMG 44 B2RF, provavelmente devido ao maior vigor das sementes. Contudo, nas avaliações seguintes houve interação entre os fatores herbicida e cultivar, onde os tratamentos 3 e 4 reduziram significativamente o NP de todas as cultivares. Aos 14 DAA, o tratamento 5 também reduziu o NP da FM 985 GLTP e, aos 28 DAA, os tratamentos 3, 4 e 5 reduziram o NP de todas as cultivares, exceto da TMG 62 RF com o tratamento 5. Adicionalmente, aos 28 DAA, o tratamento 2 reduziu o NP da TMG 44 B2RF. Portanto, os tratamentos 3 e 4 foram melhores em relação aos demais, com NP sempre ≤ 12,9%. No que concerne ao controle, aos 7 DAA houve apenas efeito do fator herbicida, com todos os tratamentos diferendo significativamente da testemunha sem aplicação, exceto o 3. O maior controle ocorreu com o tratamento 2 (16,1%), que foi estatisticamente superior as demais. Aos 14 e 28 DAA também não houve interação entre os fatores cultivar e herbicida, havendo apenas efeitos dos fatores isolados. Assim, os tratamentos 3 e 4 promoveram controle significativamente maior que os demais considerando todas as cultivares, com notas de 97,3% e 92,1%, respectivamente, aos 28 DAA. Em média, FM 944 GL e FM 985 GLTP apresentaram controle estatisticamente maior que TMG 81 WS e TMG 62 RF aos 14 DAA, porém essa diferença significativa permaneceu apenas entre FM 944 GL e TMG 62 RF aos 28 DAA. Por fim, para a variável MSPA, também houve somente efeito dos fatores isolados, no qual os tratamentos 3 e 4 resultaram em 7,1% e 12,9% de MSPA, respectivamente. Já as cultivares FM 944 GL e FM 985 GLTP apresentaram, em média, MSPA menor que TMG 81 WS, TMG 62 RF e TMG 44 B2RF. Conclui-se que os tratamentos com metribuzin isolado e associado com chlorimuron-ethyl são os mais indicados para controle de algodoeiro voluntário independente da cultivar e que não há sensibilidade diferencial das cultivares às moléculas herbicidas. 650 $aAlgodão 650 $aBiotecnologia 650 $aGossypium Hirsutum 650 $aHerbicida 650 $aMetribuzin 650 $aPré-Emergência 650 $aSoja 653 $aChlorimuron-ethyl 653 $aGossypium hirsutum L r latifolium 653 $aOGM 653 $aTiguera 700 1 $aMARCON, E. F. 700 1 $aCANEZIN, A. C. O. 700 1 $aLUDWIG, T. D. 700 1 $aWOIAND, H. M. G. 700 1 $aSANCHEZ, F. B. 700 1 $aPRADO, R. 700 1 $aIKEDA, F. S.
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Embrapa Algodão (CNPA) |
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