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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
15/06/2022 |
Data da última atualização: |
15/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FERANDES, M. F. R.; FRANCISCO, M. da S.; SOARES, L. H. de B.; ZILLI, J. E. |
Afiliação: |
MARIANA FERREIRA RABELO FERNANDES, UFRRJ; MARCIA DA SILVA FRANCISCO, UFRRJ; LUIS HENRIQUE DE BARROS SOARES, CNPAB; JERRI EDSON ZILLI, CNPAB. |
Título: |
Alternativa biológica para o tratamento de sementes contra fungos |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 9., 2022, Foz do iguaçu, PR. Desafios para a produtividade sustentável no Mercosul: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2022. 328 p. |
Páginas: |
p. 305 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Atividade antagônica; Ratamento de sementes. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Doença de Planta; Soja. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
14/03/2019 |
Data da última atualização: |
19/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
KOLLER, W. W.; HIGA, L. de O. S.; ZIMMERMANN, N. P.; OSHIRO, L. M.; ANDREOTTI, R. |
Afiliação: |
WILSON WERNER KOLLER, CNPGC; Leandro de Oliveira Souza Higa, Biólogo. Doutorando em Doenças Infecciosas e Parasitarias; Namor Pinheiro Zimmermann, Médico-Veterinário. Doutor em Ciência Animal; Leandra Marla Oshiro, Médica-Veterinária, doutora em Doenças Infecciosas e Parasitarias; RENATO ANDREOTTI E SILVA, CNPGC. |
Título: |
Resistência dos carrapatos aos acaricidas. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ANDREOTTI, R.; GARCIA, M. V.; KOLLER, W. W. (Ed.). Carrapatos na cadeia produtiva de bovinos. Brasília, DF: Embrapa, 2019. 240 p. il. color. |
Páginas: |
P. 147-158 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos principais métodos de controle do carrapato bovino, Rhipicephalus (Boophilus) microplus, é o uso de produtos químicos. No decorrer dos anos diversas substâncias foram utilizadas como acaricidas, no entanto, devido a diferentes fatores; principalmente visando segurança ao animal e/ou ambiente, os químicos mais largamente utilizados se restringem às seguintes classes: organofosforados, piretroides, amidinas, lactonas macrocíclicas, fenilpirazóis e benzoilfeniluréia (Furlong; Martins, 2000). Basicamente, para cada classe acaricida há um mecanismo de ação específico, o que permite que a abordagem no controle seja de maneira racional e proposital. A cada aplicação acaricida, é exercida uma pressão de seleção artificial na população de carrapatos. No entanto, nem todos os ectoparasitos vão ser suscetíveis ao tratamento. Tal fato ocorre porque, em uma população qualquer, alguns indivíduos apresentam mutações aleatórias, o que permite a sobrevivência dos mesmos ao tratamento. Pode-se dizer que, a cada milhão de indivíduos, um apresentará a condição de mutante de forma natural (Roush, 1993). Dentro desse contexto, após o início do controle químico, os indivíduos que apresentam tais mutações podem ser naturalmente resistentes (menos sensíveis aos acaricidas), capazes de sobreviverem e posteriormente se reproduzirem. Isso faz com que haja uma perpetuação do gene que confere a resistência na população, fenômeno também conhecido como estabelecimento do alelo resistente (Furlong; Martins, 2000). Alguns fatores podem influenciar na velocidade em que o ?gene resistente? se estabelece na população, o que é capaz de afetar diretamente a eficácia do acaricida. Segundo o manual da FAO (2004) e revisão realizada por Abbas et al. (2014), os principais fatores que influenciam no surgimento da resistência são: a taxa de indivíduos naturalmente resistentes já presentes na população; se o gene resistente apresenta alelo dominante, co- -dominante ou recessivo; fatores operacionais (frequência do tratamento acaricida, modo de aplicação); o gradiente de concentração do acaricida e fatores biológicos (proporção entre carrapatos tratados e não tratados - população refúgio; fatores bióticos, diversidade de hospedeiros). MenosUm dos principais métodos de controle do carrapato bovino, Rhipicephalus (Boophilus) microplus, é o uso de produtos químicos. No decorrer dos anos diversas substâncias foram utilizadas como acaricidas, no entanto, devido a diferentes fatores; principalmente visando segurança ao animal e/ou ambiente, os químicos mais largamente utilizados se restringem às seguintes classes: organofosforados, piretroides, amidinas, lactonas macrocíclicas, fenilpirazóis e benzoilfeniluréia (Furlong; Martins, 2000). Basicamente, para cada classe acaricida há um mecanismo de ação específico, o que permite que a abordagem no controle seja de maneira racional e proposital. A cada aplicação acaricida, é exercida uma pressão de seleção artificial na população de carrapatos. No entanto, nem todos os ectoparasitos vão ser suscetíveis ao tratamento. Tal fato ocorre porque, em uma população qualquer, alguns indivíduos apresentam mutações aleatórias, o que permite a sobrevivência dos mesmos ao tratamento. Pode-se dizer que, a cada milhão de indivíduos, um apresentará a condição de mutante de forma natural (Roush, 1993). Dentro desse contexto, após o início do controle químico, os indivíduos que apresentam tais mutações podem ser naturalmente resistentes (menos sensíveis aos acaricidas), capazes de sobreviverem e posteriormente se reproduzirem. Isso faz com que haja uma perpetuação do gene que confere a resistência na população, fenômeno também conhecido como estabelecimento do alelo resistente (Furlong; M... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle do carrapato bovino. |
Thesagro: |
Agrotóxico; Carrapato; Produto Químico; Resistência a Produtos Químicos. |
Thesaurus NAL: |
Rhipicephalus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/194277/1/Resistencia-dos-carrapatos-aos-acaricidas.pdf
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Marc: |
LEADER 03110naa a2200253 a 4500 001 2107104 005 2019-03-19 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKOLLER, W. W. 245 $aResistência dos carrapatos aos acaricidas.$h[electronic resource] 260 $c2019 300 $aP. 147-158 520 $aUm dos principais métodos de controle do carrapato bovino, Rhipicephalus (Boophilus) microplus, é o uso de produtos químicos. No decorrer dos anos diversas substâncias foram utilizadas como acaricidas, no entanto, devido a diferentes fatores; principalmente visando segurança ao animal e/ou ambiente, os químicos mais largamente utilizados se restringem às seguintes classes: organofosforados, piretroides, amidinas, lactonas macrocíclicas, fenilpirazóis e benzoilfeniluréia (Furlong; Martins, 2000). Basicamente, para cada classe acaricida há um mecanismo de ação específico, o que permite que a abordagem no controle seja de maneira racional e proposital. A cada aplicação acaricida, é exercida uma pressão de seleção artificial na população de carrapatos. No entanto, nem todos os ectoparasitos vão ser suscetíveis ao tratamento. Tal fato ocorre porque, em uma população qualquer, alguns indivíduos apresentam mutações aleatórias, o que permite a sobrevivência dos mesmos ao tratamento. Pode-se dizer que, a cada milhão de indivíduos, um apresentará a condição de mutante de forma natural (Roush, 1993). Dentro desse contexto, após o início do controle químico, os indivíduos que apresentam tais mutações podem ser naturalmente resistentes (menos sensíveis aos acaricidas), capazes de sobreviverem e posteriormente se reproduzirem. Isso faz com que haja uma perpetuação do gene que confere a resistência na população, fenômeno também conhecido como estabelecimento do alelo resistente (Furlong; Martins, 2000). Alguns fatores podem influenciar na velocidade em que o ?gene resistente? se estabelece na população, o que é capaz de afetar diretamente a eficácia do acaricida. Segundo o manual da FAO (2004) e revisão realizada por Abbas et al. (2014), os principais fatores que influenciam no surgimento da resistência são: a taxa de indivíduos naturalmente resistentes já presentes na população; se o gene resistente apresenta alelo dominante, co- -dominante ou recessivo; fatores operacionais (frequência do tratamento acaricida, modo de aplicação); o gradiente de concentração do acaricida e fatores biológicos (proporção entre carrapatos tratados e não tratados - população refúgio; fatores bióticos, diversidade de hospedeiros). 650 $aRhipicephalus 650 $aAgrotóxico 650 $aCarrapato 650 $aProduto Químico 650 $aResistência a Produtos Químicos 653 $aControle do carrapato bovino 700 1 $aHIGA, L. de O. S. 700 1 $aZIMMERMANN, N. P. 700 1 $aOSHIRO, L. M. 700 1 $aANDREOTTI, R. 773 $tIn: ANDREOTTI, R.; GARCIA, M. V.; KOLLER, W. W. (Ed.). Carrapatos na cadeia produtiva de bovinos. Brasília, DF: Embrapa, 2019. 240 p. il. color.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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