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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/12/2009 |
Data da última atualização: |
22/01/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
TRICOLI, R. O; CONCEIÇÃO, E. G. J. da; SILVA, A. C. M. da; SANTOS, A. F. de J.; MATOS, A. P. de; DAMASCENO, C. L. |
Afiliação: |
Rafael Oliva Trocoli, UFRB; Emília Gabriela Jesus da Conceição, UFRB; Augusto C. M. da Silva, UFRB; Adailson Feitoza de Jesus Santos, UFRB; Aristoteles Pires de Matos, CNPMF; Caroline Lopes Damasceno, UFRB. |
Título: |
Efeito de extratos vegetais de Bidens pilosa e Eucalyptus citriodora como elicitores de resistência sistêmica induzida, para redução da incidência da fusariose. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO REGIONAL DE MICROBIOLOGIA APLICADA, 1., 2009, Salvador. Livro de resumos... Salvador: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo do abacaxi (Ananas comosus) constitui uma atividade lucrativa e de importância para a economia em todo o território nacional. Como outras culturas, o abacaxizeiro é afetado por diversos problemas fitossanitários, os quais limitam a produtividade. No Brasil, a fusariose causada pelo fungo Fusarium subglutinans (sin.: F. guttiforme), é o principal fator limitante ao desenvolvimento desta cultura Matos, (1999). F. subglutinans pode infectar tanto a planta quanto o fruto causando podridão mole e exsudação de uma substância gomosa Matos, (1978). O controle da fusariose do abacaxizeiro fundamenta-se na integração de várias práticas culturais, incluindo o controle químico, prática esta cada vez menos aceita pelos consumidores. A resistência sistêmica induzida pode ser descrita como uma reação sistêmica de defesa das plantas onde a ativação ocorre por meio de um processo natural dependente do acúmulo de ácido salicílico e que inclui, entre outras, alterações na lignificação da parede celular, reação de hipersensibilidade, expressão de proteínas relacionadas com a patogênese e acúmulo de metabólitos antimicrobianos Siegrist et al., (2000). Este trabalho teve como objetivo avaliar extratos aquosos e etanólicos de vegetais (Bidens pilosa e Eucalyptus citriodora) como possíveis elicitores de resistência sistêmica induzida em plantas de abacaxi 'Pérola' como alternativa de controle à fusariose. |
Thesagro: |
Abacaxi; Ananás Comosus; Bidens Pilosa; Eucalyptus Citriodora; Fungo; Fusariose; Resistência. |
Thesaurus Nal: |
Fusarium subglutinans. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02421naa a2200277 a 4500 001 1656484 005 2010-01-22 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTRICOLI, R. O 245 $aEfeito de extratos vegetais de Bidens pilosa e Eucalyptus citriodora como elicitores de resistência sistêmica induzida, para redução da incidência da fusariose. 260 $c2009 520 $aO cultivo do abacaxi (Ananas comosus) constitui uma atividade lucrativa e de importância para a economia em todo o território nacional. Como outras culturas, o abacaxizeiro é afetado por diversos problemas fitossanitários, os quais limitam a produtividade. No Brasil, a fusariose causada pelo fungo Fusarium subglutinans (sin.: F. guttiforme), é o principal fator limitante ao desenvolvimento desta cultura Matos, (1999). F. subglutinans pode infectar tanto a planta quanto o fruto causando podridão mole e exsudação de uma substância gomosa Matos, (1978). O controle da fusariose do abacaxizeiro fundamenta-se na integração de várias práticas culturais, incluindo o controle químico, prática esta cada vez menos aceita pelos consumidores. A resistência sistêmica induzida pode ser descrita como uma reação sistêmica de defesa das plantas onde a ativação ocorre por meio de um processo natural dependente do acúmulo de ácido salicílico e que inclui, entre outras, alterações na lignificação da parede celular, reação de hipersensibilidade, expressão de proteínas relacionadas com a patogênese e acúmulo de metabólitos antimicrobianos Siegrist et al., (2000). Este trabalho teve como objetivo avaliar extratos aquosos e etanólicos de vegetais (Bidens pilosa e Eucalyptus citriodora) como possíveis elicitores de resistência sistêmica induzida em plantas de abacaxi 'Pérola' como alternativa de controle à fusariose. 650 $aFusarium subglutinans 650 $aAbacaxi 650 $aAnanás Comosus 650 $aBidens Pilosa 650 $aEucalyptus Citriodora 650 $aFungo 650 $aFusariose 650 $aResistência 700 1 $aCONCEIÇÃO, E. G. J. da 700 1 $aSILVA, A. C. M. da 700 1 $aSANTOS, A. F. de J. 700 1 $aMATOS, A. P. de 700 1 $aDAMASCENO, C. L. 773 $tIn: ENCONTRO REGIONAL DE MICROBIOLOGIA APLICADA, 1., 2009, Salvador. Livro de resumos... Salvador: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
20/04/2005 |
Data da última atualização: |
01/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GUIMARÃES, C. M.; STONE, L. F. |
Afiliação: |
CLEBER MORAIS GUIMARAES, CNPAF; LUIS FERNANDO STONE, CNPAF. |
Título: |
Arroz de terras altas em rotação com soja. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 34, n. 3, p. 127-132, set./dez. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento do arroz de terras altas em solos usados com monocultura da soja, sob diferentes preparos e doses de nutrientes, e os efeitos desses fatores sobre o cultivo subsequente da soja. Os tratamentos consistiram de três doses de macronutrientes (zero; 100 kg.ha-1 e 300 kg.ha-1 da fórmula comercial 4-30-16), na ausência ou presença de adubação com micronutrientes (20 kg.ha-1 de sulfato de zinco; 50 kg.ha-1 de FTE BR 12 e 50 kg.ha-1 de sulfato ferroso). Conduziram-se experimentos sob três sistemas de preparo do solo (aração com grade aradora, com arado escarificador e com arado de aiveca). A análise conjunta dos experimentos mostrou que a aração com aiveca proporcionou produtividade média de 3.077 kg.ha-1, superior em 9% e 26% às obtidas com aração com arado escarificador, 2.823 kg.ha-1, e com grade aradora, 2.440 kg.ha-1, respectivamente. Os tratamentos de macro e micronutrientes não afetaram a produtividade do arroz. Os diferentes tipos de preparo de solo e doses de nutrientes aplicados à cultura do arroz não afetaram os teores de macro e micronutrientes e o pH do solo, nem o comportamento agronômico da cultura da soja conduzida na mesma área, no ano seguinte. A soja produziu, em média, 2.600 kg.ha-1. Considerando os apectos lucratividade e sustentabilidade, recomenda-se que o arroz cultivado após a soja, sob o preparo de solo com arado de aiveca, seja adubado com 100 kg.ha-1 da fórmula comercial 4-30-16, sem a aplicação de micronutrientes. MenosEste trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento do arroz de terras altas em solos usados com monocultura da soja, sob diferentes preparos e doses de nutrientes, e os efeitos desses fatores sobre o cultivo subsequente da soja. Os tratamentos consistiram de três doses de macronutrientes (zero; 100 kg.ha-1 e 300 kg.ha-1 da fórmula comercial 4-30-16), na ausência ou presença de adubação com micronutrientes (20 kg.ha-1 de sulfato de zinco; 50 kg.ha-1 de FTE BR 12 e 50 kg.ha-1 de sulfato ferroso). Conduziram-se experimentos sob três sistemas de preparo do solo (aração com grade aradora, com arado escarificador e com arado de aiveca). A análise conjunta dos experimentos mostrou que a aração com aiveca proporcionou produtividade média de 3.077 kg.ha-1, superior em 9% e 26% às obtidas com aração com arado escarificador, 2.823 kg.ha-1, e com grade aradora, 2.440 kg.ha-1, respectivamente. Os tratamentos de macro e micronutrientes não afetaram a produtividade do arroz. Os diferentes tipos de preparo de solo e doses de nutrientes aplicados à cultura do arroz não afetaram os teores de macro e micronutrientes e o pH do solo, nem o comportamento agronômico da cultura da soja conduzida na mesma área, no ano seguinte. A soja produziu, em média, 2.600 kg.ha-1. Considerando os apectos lucratividade e sustentabilidade, recomenda-se que o arroz cultivado após a soja, sob o preparo de solo com arado de aiveca, seja adubado com 100 kg.ha-1 da fórmula comercial 4-30-16, sem a aplicação de mi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aiveca; Arado escarificador; Chisel plow; Grade aradora; Heavy disk harrow; Macronutrient; Macronutriente; Micronutrient; Micronutriente; Moldboard plow. |
Thesagro: |
Arroz; Oryza Sativa; Soja. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/28436/1/pat34n3Guimaraes.pdf
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Marc: |
LEADER 02312naa a2200289 a 4500 001 1213326 005 2022-06-01 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGUIMARÃES, C. M. 245 $aArroz de terras altas em rotação com soja.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aEste trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento do arroz de terras altas em solos usados com monocultura da soja, sob diferentes preparos e doses de nutrientes, e os efeitos desses fatores sobre o cultivo subsequente da soja. Os tratamentos consistiram de três doses de macronutrientes (zero; 100 kg.ha-1 e 300 kg.ha-1 da fórmula comercial 4-30-16), na ausência ou presença de adubação com micronutrientes (20 kg.ha-1 de sulfato de zinco; 50 kg.ha-1 de FTE BR 12 e 50 kg.ha-1 de sulfato ferroso). Conduziram-se experimentos sob três sistemas de preparo do solo (aração com grade aradora, com arado escarificador e com arado de aiveca). A análise conjunta dos experimentos mostrou que a aração com aiveca proporcionou produtividade média de 3.077 kg.ha-1, superior em 9% e 26% às obtidas com aração com arado escarificador, 2.823 kg.ha-1, e com grade aradora, 2.440 kg.ha-1, respectivamente. Os tratamentos de macro e micronutrientes não afetaram a produtividade do arroz. Os diferentes tipos de preparo de solo e doses de nutrientes aplicados à cultura do arroz não afetaram os teores de macro e micronutrientes e o pH do solo, nem o comportamento agronômico da cultura da soja conduzida na mesma área, no ano seguinte. A soja produziu, em média, 2.600 kg.ha-1. Considerando os apectos lucratividade e sustentabilidade, recomenda-se que o arroz cultivado após a soja, sob o preparo de solo com arado de aiveca, seja adubado com 100 kg.ha-1 da fórmula comercial 4-30-16, sem a aplicação de micronutrientes. 650 $aArroz 650 $aOryza Sativa 650 $aSoja 653 $aAiveca 653 $aArado escarificador 653 $aChisel plow 653 $aGrade aradora 653 $aHeavy disk harrow 653 $aMacronutrient 653 $aMacronutriente 653 $aMicronutrient 653 $aMicronutriente 653 $aMoldboard plow 700 1 $aSTONE, L. F. 773 $tPesquisa Agropecuária Tropical$gv. 34, n. 3, p. 127-132, set./dez. 2004.
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Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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