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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Rondônia; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/04/2005 |
Data da última atualização: |
14/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ABADIE, T.; CORDEIRO, C. M. T.; FONSECA, J. R.; ALVES, R. de B. das N.; BURLE, M. L.; BRONDANI, C.; RANGEL, P. H. N.; CASTRO, E. da M. de; SILVA, H. T. da; FREIRE, M. S.; ZIMMERMANN, F. J. P.; MAGALHÃES, J. R. |
Afiliação: |
TABARE ABADIE; CELIA MARIA TORRES CORDEIRO, Cenargen; JAIME ROBERTO FONSECA, CNPAF; ROSA DE BELEM DAS NEVES ALVES, Cenargen; MARILIA LOBO BURLE, Cenargen; CLAUDIO BRONDANI, CNPAF; PAULO HIDEO NAKANO RANGEL, CNPAF; EMILIO DA MAIA DE CASTRO, CNPAF; HELOISA TORRES DA SILVA, CNPAF; MARLENE SILVA FREIRE, CNPAF; FRANCISCO JOSÉ P. ZIMMERMANN, CNPAF; JOSE RONALDO MAGALHÃES. |
Título: |
Construção de uma coleção nuclear de arroz para o Brasil. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 40, n. 2, p. 129-136, fev. 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A coleção de germoplasma de arroz da Embrapa consiste aproximadamente de 10.000 acessos. O objetivo desse trabalho foi estabelecer a Coleção Nuclear (CN) dessa coleção utilizando as informações e dados disponíveis sobre seus acessos. A estratégia CN foi introduzida no manejo de recursos genéticos vegetais com o principal objetivo de ampliar e sistematizar o uso desses recursos. Uma CN deve ser selecionada procurando reter a variabilidade genética existente na coleção inteira (CI) com um mínimo de redundância. Os acessos da coleção de arroz foram classificados em três estratos: a) variedades tradicionais do Brasil (VT); b) linhagens/cultivares melhoradas do Brasil (LCM); e c) linhagens/cultivares introduzidas (LCI). As variedades tradicionais foram ainda classificadas segundo o sistema de cultivo (terras altas, várzeas e facultativo). Os três estratos foram representados na Coleção Nuclear, mas ênfase maior foi dada às variedades tradicionais, que constituíram 308 acessos. Os acessos foram alocados para cada sistema de cultivo, proporcionalmente ao produto do logarítmo do número de variedades tradicionais pelo índice de Shannon (medida de diversidade) de cada um deles. A seleção dos acessos foi feita com o auxílio do Sistema de Informação Geográfica (SIG). A CN brasileira de arroz está formada por 550 acessos. |
Palavras-Chave: |
Arroz de terras altas; diversidade genética; genetic diversity; GIS; Recurso genético vegetal; recursos genéticos; SIG; terras altas; uplands; várzeas. |
Thesagro: |
Arroz; Oryza Sativa; Sistema de Informação Geográfica; Várzea. |
Thesaurus Nal: |
genetic resources; lowlands. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/30512/1/40n02a05.pdf
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Marc: |
LEADER 02575naa a2200445 a 4500 001 1213324 005 2022-05-14 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aABADIE, T. 245 $aConstrução de uma coleção nuclear de arroz para o Brasil. 260 $c2005 520 $aA coleção de germoplasma de arroz da Embrapa consiste aproximadamente de 10.000 acessos. O objetivo desse trabalho foi estabelecer a Coleção Nuclear (CN) dessa coleção utilizando as informações e dados disponíveis sobre seus acessos. A estratégia CN foi introduzida no manejo de recursos genéticos vegetais com o principal objetivo de ampliar e sistematizar o uso desses recursos. Uma CN deve ser selecionada procurando reter a variabilidade genética existente na coleção inteira (CI) com um mínimo de redundância. Os acessos da coleção de arroz foram classificados em três estratos: a) variedades tradicionais do Brasil (VT); b) linhagens/cultivares melhoradas do Brasil (LCM); e c) linhagens/cultivares introduzidas (LCI). As variedades tradicionais foram ainda classificadas segundo o sistema de cultivo (terras altas, várzeas e facultativo). Os três estratos foram representados na Coleção Nuclear, mas ênfase maior foi dada às variedades tradicionais, que constituíram 308 acessos. Os acessos foram alocados para cada sistema de cultivo, proporcionalmente ao produto do logarítmo do número de variedades tradicionais pelo índice de Shannon (medida de diversidade) de cada um deles. A seleção dos acessos foi feita com o auxílio do Sistema de Informação Geográfica (SIG). A CN brasileira de arroz está formada por 550 acessos. 650 $agenetic resources 650 $alowlands 650 $aArroz 650 $aOryza Sativa 650 $aSistema de Informação Geográfica 650 $aVárzea 653 $aArroz de terras altas 653 $adiversidade genética 653 $agenetic diversity 653 $aGIS 653 $aRecurso genético vegetal 653 $arecursos genéticos 653 $aSIG 653 $aterras altas 653 $auplands 653 $avárzeas 700 1 $aCORDEIRO, C. M. T. 700 1 $aFONSECA, J. R. 700 1 $aALVES, R. de B. das N. 700 1 $aBURLE, M. L. 700 1 $aBRONDANI, C. 700 1 $aRANGEL, P. H. N. 700 1 $aCASTRO, E. da M. de 700 1 $aSILVA, H. T. da 700 1 $aFREIRE, M. S. 700 1 $aZIMMERMANN, F. J. P. 700 1 $aMAGALHÃES, J. R. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira$gv. 40, n. 2, p. 129-136, fev. 2005.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Registro |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/06/1994 |
Data da última atualização: |
25/03/2002 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PORTES, T. de A.; GUIMARÃES, C. M.; AIDAR, H. |
Título: |
Temperaturas e Potenciais Hídricos do Solo na Cultura do Monocultivo e Consorciado com Milho, no Período da Seca. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.23, n.2, p.169-173, fev.1988. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este experimento foi conduzido com o objetivo de identificar os fatores responsáveis pela tendência de maior rendimento do feijão da seca, no sistema consorciado com milho, em relação ao monocultivo. Os parâmetros estudados foram a temperatura e o potêncial hidrico do solo (*s), a 10 cm e a 20 cm de profundidade, a temperatura do ar a 5 cm da superfície do solo (sob a copa dos feijoeiros) e o perfil de radiação solar na copa do milho. Concluiu-se que, em condições de escassez de chuvas, o solo onde se encontrarn as plantas de milho mantêm-se úmido por mais tempo do que o cultivado com feijão ern monocultivo. Nas parcelas consorciaclas, a temperatura do ar e as do solo a 10 cm e a 20 cm de profundidade foram menores do que nas de feijão em monocultivo. A maior umidade e a menor temperatura do solo no consórcio sdo atribuídas à menor incidência da radiação no solo e A barreira ao vento formada pelas plantas de milho.
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Palavras-Chave: |
interceptação da luz; umidade de solo. |
Thesagro: |
Consorciação de Cultura; Feijão; Milho; Phaseolus Vulgaris; Potencial Hídrico; Radiação Solar; Seca; Temperatura; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192410/1/CNPAF-1988-pab0001.pdf
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Marc: |
LEADER 01765naa a2200277 a 4500 001 1106684 005 2002-03-25 008 1988 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPORTES, T. de A. 245 $aTemperaturas e Potenciais Hídricos do Solo na Cultura do Monocultivo e Consorciado com Milho, no Período da Seca. 260 $c1988 520 $aEste experimento foi conduzido com o objetivo de identificar os fatores responsáveis pela tendência de maior rendimento do feijão da seca, no sistema consorciado com milho, em relação ao monocultivo. Os parâmetros estudados foram a temperatura e o potêncial hidrico do solo (*s), a 10 cm e a 20 cm de profundidade, a temperatura do ar a 5 cm da superfície do solo (sob a copa dos feijoeiros) e o perfil de radiação solar na copa do milho. Concluiu-se que, em condições de escassez de chuvas, o solo onde se encontrarn as plantas de milho mantêm-se úmido por mais tempo do que o cultivado com feijão ern monocultivo. Nas parcelas consorciaclas, a temperatura do ar e as do solo a 10 cm e a 20 cm de profundidade foram menores do que nas de feijão em monocultivo. A maior umidade e a menor temperatura do solo no consórcio sdo atribuídas à menor incidência da radiação no solo e A barreira ao vento formada pelas plantas de milho. 650 $aConsorciação de Cultura 650 $aFeijão 650 $aMilho 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aPotencial Hídrico 650 $aRadiação Solar 650 $aSeca 650 $aTemperatura 650 $aZea Mays 653 $ainterceptação da luz 653 $aumidade de solo 700 1 $aGUIMARÃES, C. M. 700 1 $aAIDAR, H. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.23, n.2, p.169-173, fev.1988.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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