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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
24/11/2022 |
Data da última atualização: |
09/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
FERREIRA, L. M. M. |
Afiliação: |
LETÍCIA MARIA MALLMANN FERREIRA, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. |
Título: |
Expressão do fator de transcrição Haa1 em Komagataella phaffii: efeito na tolerância a ácido acético e na produção de ácido xilônico. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
2022 |
Páginas: |
82 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biologia Microbiana) - Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: João Ricardo M. de Almeida. |
Conteúdo: |
A biomassa lignocelulósica é a matéria-prima renovável mais abundante no planeta e o seu máximo aproveitamento é fundamental para uma economia mais sustentável. Entre os desafios da sua utilização por microrganismos, estão a assimilação dos açúcares que a compõem e a tolerância desses organismos aos compostos inibitórios derivados das etapas de pré-tratamento e hidrólise da lignocelulose. O ácido acético é o principal ácido liberado durante a despolimerização da lignocelulose e exerce forte efeito inibitório ao crescimento microbiano, consequentemente comprometendo seu metabolismo e a produção de compostos de interesse. O fator de transcrição Haa1 previamente descrito em Saccharomyces cerevisiae é o principal regulador da resposta celular ao estresse fisiológico causado pela presença de ácido acético e portanto a sua superexpressão apresenta potencial para favorecer o desempenho de outras leveduras na presença desse inibidor. Neste trabalho, o desempenho de linhagens recombinantes de Komagataella phaffii superexpressando o fator de transcrição Haa1 homólogo foi avaliado na presença de ácido acético e hidrolisado lignocelulósico. Adicionalmente, também foi avaliado o efeito da superexpressão de Haa1 sobre a produção de ácido xilônico por K. phaffii. A superexpressão de Haa1 conferiu à levedura maior tolerância ao ácido acético entre 2 g·L-1, 4 g·L-1 e 6 g·L-1 reduzindo o tempo de destoxificação em até seis horas e aumentando a produção de biomassa pela levedura em até 20%. O efeito da superexpressão de Haa1 não demostrou, no entanto, efeito significativo na produção de ácido xilônico por K. phaffii quando essa foi cultivada em batelada alimentada com glicose e xilose. Os resultados obtidos demonstram a eficiência do fator de transcrição Haa1 no aumento da tolerância de K. phaffii ao ácido acético e abrem caminho para melhorar o desempenho da levedura na produção de ácido xilônico. MenosA biomassa lignocelulósica é a matéria-prima renovável mais abundante no planeta e o seu máximo aproveitamento é fundamental para uma economia mais sustentável. Entre os desafios da sua utilização por microrganismos, estão a assimilação dos açúcares que a compõem e a tolerância desses organismos aos compostos inibitórios derivados das etapas de pré-tratamento e hidrólise da lignocelulose. O ácido acético é o principal ácido liberado durante a despolimerização da lignocelulose e exerce forte efeito inibitório ao crescimento microbiano, consequentemente comprometendo seu metabolismo e a produção de compostos de interesse. O fator de transcrição Haa1 previamente descrito em Saccharomyces cerevisiae é o principal regulador da resposta celular ao estresse fisiológico causado pela presença de ácido acético e portanto a sua superexpressão apresenta potencial para favorecer o desempenho de outras leveduras na presença desse inibidor. Neste trabalho, o desempenho de linhagens recombinantes de Komagataella phaffii superexpressando o fator de transcrição Haa1 homólogo foi avaliado na presença de ácido acético e hidrolisado lignocelulósico. Adicionalmente, também foi avaliado o efeito da superexpressão de Haa1 sobre a produção de ácido xilônico por K. phaffii. A superexpressão de Haa1 conferiu à levedura maior tolerância ao ácido acético entre 2 g·L-1, 4 g·L-1 e 6 g·L-1 reduzindo o tempo de destoxificação em até seis horas e aumentando a produção de biomassa pela levedura em até 20%. O ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácido xilônico; Hidrolisado lignocelulósico; Komagataella phaffii. |
Thesagro: |
Engenharia Genética. |
Thesaurus Nal: |
Acetic acids; Hydrolysates; Pichia pastoris; Xylose. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02812nam a2200229 a 4500 001 2148685 005 2023-11-09 008 2022 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, L. M. M. 245 $aExpressão do fator de transcrição Haa1 em Komagataella phaffii$befeito na tolerância a ácido acético e na produção de ácido xilônico.$h[electronic resource] 260 $a2022$c2022 300 $a82 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Biologia Microbiana) - Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: João Ricardo M. de Almeida. 520 $aA biomassa lignocelulósica é a matéria-prima renovável mais abundante no planeta e o seu máximo aproveitamento é fundamental para uma economia mais sustentável. Entre os desafios da sua utilização por microrganismos, estão a assimilação dos açúcares que a compõem e a tolerância desses organismos aos compostos inibitórios derivados das etapas de pré-tratamento e hidrólise da lignocelulose. O ácido acético é o principal ácido liberado durante a despolimerização da lignocelulose e exerce forte efeito inibitório ao crescimento microbiano, consequentemente comprometendo seu metabolismo e a produção de compostos de interesse. O fator de transcrição Haa1 previamente descrito em Saccharomyces cerevisiae é o principal regulador da resposta celular ao estresse fisiológico causado pela presença de ácido acético e portanto a sua superexpressão apresenta potencial para favorecer o desempenho de outras leveduras na presença desse inibidor. Neste trabalho, o desempenho de linhagens recombinantes de Komagataella phaffii superexpressando o fator de transcrição Haa1 homólogo foi avaliado na presença de ácido acético e hidrolisado lignocelulósico. Adicionalmente, também foi avaliado o efeito da superexpressão de Haa1 sobre a produção de ácido xilônico por K. phaffii. A superexpressão de Haa1 conferiu à levedura maior tolerância ao ácido acético entre 2 g·L-1, 4 g·L-1 e 6 g·L-1 reduzindo o tempo de destoxificação em até seis horas e aumentando a produção de biomassa pela levedura em até 20%. O efeito da superexpressão de Haa1 não demostrou, no entanto, efeito significativo na produção de ácido xilônico por K. phaffii quando essa foi cultivada em batelada alimentada com glicose e xilose. Os resultados obtidos demonstram a eficiência do fator de transcrição Haa1 no aumento da tolerância de K. phaffii ao ácido acético e abrem caminho para melhorar o desempenho da levedura na produção de ácido xilônico. 650 $aAcetic acids 650 $aHydrolysates 650 $aPichia pastoris 650 $aXylose 650 $aEngenharia Genética 653 $aÁcido xilônico 653 $aHidrolisado lignocelulósico 653 $aKomagataella phaffii
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
25/01/2008 |
Data da última atualização: |
25/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
ANDRADE, C. de L. T. de; PERRONI, B. L. T.; ALBUQUERQUE, P. E. P. de; OLIVEIRA, G. R.; PRUSKI, F. F.; GONÇALVES, F. A. |
Afiliação: |
CAMILO DE LELIS TEIXEIRA DE ANDRADE, CNPMS; Bruno Leite Teixeira Perroni, UFLA; PAULO EMILIO PEREIRA DE ALBUQUERQUE, CNPMS; Gabriel Roberto Oliveira, CNPMS; Fernando Falco Pruski, UFV; Flávio Aparecido Gonçalves, UFV. |
Título: |
Desenvolvimento e avaliação de dispositivos de controle de vazão derivada em canais de irrigação. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Irriga, Botucatu, v. 12, n. 4, p. 439-455, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em comportas que operam como orifícios retangulares, a variação do nível da água no canal afeta a vazão do orifício, o que provoca erros na estimativa do volume de água derivada. Objetivou-se com esse projeto desenvolver e avaliar dispositivos que possibilitem melhor controle da derivação de água para os lotes. A comporta tipo Módulo de Máscara XXI, comumente utilizada no perímetro, foi aferida no local e suas características hidráulicas comparadas com os dados do fabricante. Três tipos de dispositivos de derivação de água foram desenvolvidos e avaliados, todos baseados na manutenção do nível da água sobre um orifício. No protótipo I, procura-se manter o nível da água fechando ou abrindo uma portinhola que atua contra o fluxo de entrada de água. No protótipo 2, uma portinhola atua no sentido do fluxo de água como em um carneiro hidráulico. No protótipo 3 o nível da água é mantido constante fechando ou abrindo a saída de um mangote flexível. O módulo de 10 Ls-1 da comporta XXI apresentou erros de até 20% da vazão nominal quando submetida a níveis de água no canal acima ou abaixo do valor recomendado, conforme reportado no catálogo do fabricante. Dos três protótipos desenvolvidos, o que proporcionou melhor resultado foi de número 3. Testes com o protótipo 3 indicaram que variações máximas de 3,4% na vazão derivada foram observadas para oscilações de 30 cm no nível do canal. |
Palavras-Chave: |
Comporta; Medição de água; Orifício. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/52884/1/Desenvolvimento-avaliacao.pdf
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Marc: |
LEADER 02113naa a2200217 a 4500 001 1484528 005 2018-05-25 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, C. de L. T. de 245 $aDesenvolvimento e avaliação de dispositivos de controle de vazão derivada em canais de irrigação.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aEm comportas que operam como orifícios retangulares, a variação do nível da água no canal afeta a vazão do orifício, o que provoca erros na estimativa do volume de água derivada. Objetivou-se com esse projeto desenvolver e avaliar dispositivos que possibilitem melhor controle da derivação de água para os lotes. A comporta tipo Módulo de Máscara XXI, comumente utilizada no perímetro, foi aferida no local e suas características hidráulicas comparadas com os dados do fabricante. Três tipos de dispositivos de derivação de água foram desenvolvidos e avaliados, todos baseados na manutenção do nível da água sobre um orifício. No protótipo I, procura-se manter o nível da água fechando ou abrindo uma portinhola que atua contra o fluxo de entrada de água. No protótipo 2, uma portinhola atua no sentido do fluxo de água como em um carneiro hidráulico. No protótipo 3 o nível da água é mantido constante fechando ou abrindo a saída de um mangote flexível. O módulo de 10 Ls-1 da comporta XXI apresentou erros de até 20% da vazão nominal quando submetida a níveis de água no canal acima ou abaixo do valor recomendado, conforme reportado no catálogo do fabricante. Dos três protótipos desenvolvidos, o que proporcionou melhor resultado foi de número 3. Testes com o protótipo 3 indicaram que variações máximas de 3,4% na vazão derivada foram observadas para oscilações de 30 cm no nível do canal. 653 $aComporta 653 $aMedição de água 653 $aOrifício 700 1 $aPERRONI, B. L. T. 700 1 $aALBUQUERQUE, P. E. P. de 700 1 $aOLIVEIRA, G. R. 700 1 $aPRUSKI, F. F. 700 1 $aGONÇALVES, F. A. 773 $tIrriga, Botucatu$gv. 12, n. 4, p. 439-455, 2007.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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