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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
02/07/1998 |
Data da última atualização: |
28/03/2017 |
Autoria: |
SILVA, J. dos S. V. da; ABDON, M. de M.; POTT, A.; POTT, V. J.; RIBEIRO, L. M. |
Afiliação: |
EMBRAPA. Centro de Pesquisas Agropecuaria do Pantanal (Corumba, MS). Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE/DSR) (Sao Jose dos Campos, SP). |
Título: |
Vegetacao da Bacia do Alto Paraguai - Pantanal brasileiro - detectada por satelite. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO LATINO AMERICANO DE PERCEPCION REMOTA, 8., 1997, Merida. Memorias... Caracas: SELPER, 1997. nao paginado. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sensoriamento remoto se apresenta como uma ferramenta basica para mapeamento, quantificacao e monitoramento da vegetacao. O objetivo deste estudo foi mapear, caracterizar e quantificar as principais fitofisionomias da Bacia do Alto Paraguai no Brasil (BAP), na qual esta inserido o Pantanal. A BAP possui 361.666 km2. O mapeamento e quantificacao da vegetacao foram realizados a partir de: a) interpretacao visual de 24 imagens de satelite na escala de 1:250.000, dos anos de 1990 e 1994, obtidas pelo sensor TM; b) informacoes obtidas em trabalhos de campo, em 1994 e 1995, com tomadas de coordenadas atraves de GPS; c) analise dos trabalhos existentes; d) elaboracao de cartas preliminares; e) correcao dos mapas; f) reinterpretacao e digitalizacao atraves dos Sistemas de Informacoes Geograficas (SIGs). A caracterizacao das fitosisionomias foi baseada na literatura e em dados de pesquisa. Foi adotado o Sistema Fisionomico-ecologico brasileiro para classificacao da vegetacao. As denominacoes regionais foram apostas, para facilitar a compreeensao. Na BAP foram mapeadas 44 classes de vegetacao, agregadas em quatro regioes fitogeograficas, um sistema de formacoes pioneiras, dois de transicao (ecotono e encrave) e um secundario, listado a seguir: 1. Floresta Estacional Semidecidual, 2. Floresta Estacional Decidual, 3. Savana (Cerrado), 4. Savana Estepica (Chaco), 5. Sistema Edafico de Primeira ocupacao - Formacoes Pioneiras, 6. Sistema de Transicao Ecologica (Ecotono e Encrave), 7. Sistema Secundario. Essas classes foram espacializadas em 34 cartas na escala de 1:250.000. Conclui-se que a BAP possui 69,53% de area natural, em virtude da excelente conservacao da vegetacao do Pantanal, que possui 95,02% de area natural, enquanto que no planalto esse valor e de 53,78%. A Savana (Cerrado) predomina na bacia, ocupando 62,31% da area natural, seguida das Florestas (Decidual e Semidecidual) com 11,52%, Encraves com 10,89%, Ecotonos, Savana Estepica (Chaco) e Formacoes Pioneiras, com 7,39%, 6,29% e 1,59%, respectivamente. MenosO sensoriamento remoto se apresenta como uma ferramenta basica para mapeamento, quantificacao e monitoramento da vegetacao. O objetivo deste estudo foi mapear, caracterizar e quantificar as principais fitofisionomias da Bacia do Alto Paraguai no Brasil (BAP), na qual esta inserido o Pantanal. A BAP possui 361.666 km2. O mapeamento e quantificacao da vegetacao foram realizados a partir de: a) interpretacao visual de 24 imagens de satelite na escala de 1:250.000, dos anos de 1990 e 1994, obtidas pelo sensor TM; b) informacoes obtidas em trabalhos de campo, em 1994 e 1995, com tomadas de coordenadas atraves de GPS; c) analise dos trabalhos existentes; d) elaboracao de cartas preliminares; e) correcao dos mapas; f) reinterpretacao e digitalizacao atraves dos Sistemas de Informacoes Geograficas (SIGs). A caracterizacao das fitosisionomias foi baseada na literatura e em dados de pesquisa. Foi adotado o Sistema Fisionomico-ecologico brasileiro para classificacao da vegetacao. As denominacoes regionais foram apostas, para facilitar a compreeensao. Na BAP foram mapeadas 44 classes de vegetacao, agregadas em quatro regioes fitogeograficas, um sistema de formacoes pioneiras, dois de transicao (ecotono e encrave) e um secundario, listado a seguir: 1. Floresta Estacional Semidecidual, 2. Floresta Estacional Decidual, 3. Savana (Cerrado), 4. Savana Estepica (Chaco), 5. Sistema Edafico de Primeira ocupacao - Formacoes Pioneiras, 6. Sistema de Transicao Ecologica (Ecotono e Encrave), 7. Sis... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacia Alto Paraguai; Mapeamento; Mapping. |
Thesagro: |
Vegetação. |
Thesaurus Nal: |
Pantanal; vegetation. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Origem |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cocais. |
Data corrente: |
30/12/2019 |
Data da última atualização: |
30/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
GOMES, J. F. B.; GOMES, R. da S. B.; SOUZA, A. O. |
Afiliação: |
JOAO FLAVIO BOMFIM GOMES, CPACP; RENATA DA SILVA BOMFIM GOMES, CPACP; Alex O. Souza, UEMA. |
Título: |
The multifunctionality of urban horticulture and its integration with the city ecosystem: a brief review of concepts and the case of São Luís. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, v. 37, n. 3, p. 252-259, 2019. |
DOI: |
10.1590/s0102-053620190301 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A agricultura urbana está presente hoje em todo o mundo. A atividade caracteriza-se por sua multifuncionalidade, contribuindo para a segurança alimentar, preservação da biodiversidade, melhor aproveitamento dos espaços urbanos e manejo adequado de solo e água, além de colaborar para o incremento da renda e melhoria da qualidade de vida dos agricultores que vivem nas cidades.Nos anos 80 e 90 a agricultura urbana ganhou momento no cenário internacional e, a partir de 2005, no Brasil. Algumas experiências exitosas no mundo (Detroit, Havana e São Petersburgo) e no Brasil (Teresina, São Paulo e Belo Horizonte) são brevemente relatadas antes de nos determos no caso da cidade de São Luís. O município é situado em uma ilha e seus espaços rurais têm características de áreas periurbanas. A produção agrícola possui baixa expressividade no PIB municipal. Os principais produtos são mamão, mandioca, feijão, banana, coco e maracujá e, entre as hortaliças, vinagreira, cheiro-verde e maxixe, espécies regionais tradicionais da culinária maranhense. A atividade possui dois grupos básicos de atores: produtores e atravessadores, sendo que 83 e 41% deles, respectivamente, vivem na zona rural. Quase todos os produtores (92%) cultivam em área própria, 79% utilizam alguma prática sustentável de adubação e 69% não usam agrotóxicos. As áreas de produção são pequenas e os produtores carecem de assistência técnica. Transporte e má condição das estradas são os principais desafios para levar os produtos para as feiras. A realidade apreendida indica, de forma geral, falta de apoio público aos agricultores urbanos em São Luís. Ao contrário, experiências exitosas de agricultura urbana têm em comum a convergência de políticas públicas de planejamento urbano, agricultura e abastecimento, educação e saúde. A agricultura urbana é dinâmica e deve estar integrada ao ecossistema urbano, de forma a tornar possível lançar novos olhares sobre a relação campo-cidade. MenosA agricultura urbana está presente hoje em todo o mundo. A atividade caracteriza-se por sua multifuncionalidade, contribuindo para a segurança alimentar, preservação da biodiversidade, melhor aproveitamento dos espaços urbanos e manejo adequado de solo e água, além de colaborar para o incremento da renda e melhoria da qualidade de vida dos agricultores que vivem nas cidades.Nos anos 80 e 90 a agricultura urbana ganhou momento no cenário internacional e, a partir de 2005, no Brasil. Algumas experiências exitosas no mundo (Detroit, Havana e São Petersburgo) e no Brasil (Teresina, São Paulo e Belo Horizonte) são brevemente relatadas antes de nos determos no caso da cidade de São Luís. O município é situado em uma ilha e seus espaços rurais têm características de áreas periurbanas. A produção agrícola possui baixa expressividade no PIB municipal. Os principais produtos são mamão, mandioca, feijão, banana, coco e maracujá e, entre as hortaliças, vinagreira, cheiro-verde e maxixe, espécies regionais tradicionais da culinária maranhense. A atividade possui dois grupos básicos de atores: produtores e atravessadores, sendo que 83 e 41% deles, respectivamente, vivem na zona rural. Quase todos os produtores (92%) cultivam em área própria, 79% utilizam alguma prática sustentável de adubação e 69% não usam agrotóxicos. As áreas de produção são pequenas e os produtores carecem de assistência técnica. Transporte e má condição das estradas são os principais desafios para levar os produtos p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura periurbana; Agricultura urbana; Análise socioeconômica; Cadeias de produção. |
Thesagro: |
Análise Econômica; Cadeia Produtiva; Diagnostico; Horticultura; Políticas Públicas. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/207930/1/Horticultura-Brasileira.pdf
|
Marc: |
LEADER 02899naa a2200265 a 4500 001 2117866 005 2019-12-30 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/s0102-053620190301$2DOI 100 1 $aGOMES, J. F. B. 245 $aThe multifunctionality of urban horticulture and its integration with the city ecosystem$ba brief review of concepts and the case of São Luís.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA agricultura urbana está presente hoje em todo o mundo. A atividade caracteriza-se por sua multifuncionalidade, contribuindo para a segurança alimentar, preservação da biodiversidade, melhor aproveitamento dos espaços urbanos e manejo adequado de solo e água, além de colaborar para o incremento da renda e melhoria da qualidade de vida dos agricultores que vivem nas cidades.Nos anos 80 e 90 a agricultura urbana ganhou momento no cenário internacional e, a partir de 2005, no Brasil. Algumas experiências exitosas no mundo (Detroit, Havana e São Petersburgo) e no Brasil (Teresina, São Paulo e Belo Horizonte) são brevemente relatadas antes de nos determos no caso da cidade de São Luís. O município é situado em uma ilha e seus espaços rurais têm características de áreas periurbanas. A produção agrícola possui baixa expressividade no PIB municipal. Os principais produtos são mamão, mandioca, feijão, banana, coco e maracujá e, entre as hortaliças, vinagreira, cheiro-verde e maxixe, espécies regionais tradicionais da culinária maranhense. A atividade possui dois grupos básicos de atores: produtores e atravessadores, sendo que 83 e 41% deles, respectivamente, vivem na zona rural. Quase todos os produtores (92%) cultivam em área própria, 79% utilizam alguma prática sustentável de adubação e 69% não usam agrotóxicos. As áreas de produção são pequenas e os produtores carecem de assistência técnica. Transporte e má condição das estradas são os principais desafios para levar os produtos para as feiras. A realidade apreendida indica, de forma geral, falta de apoio público aos agricultores urbanos em São Luís. Ao contrário, experiências exitosas de agricultura urbana têm em comum a convergência de políticas públicas de planejamento urbano, agricultura e abastecimento, educação e saúde. A agricultura urbana é dinâmica e deve estar integrada ao ecossistema urbano, de forma a tornar possível lançar novos olhares sobre a relação campo-cidade. 650 $aAnálise Econômica 650 $aCadeia Produtiva 650 $aDiagnostico 650 $aHorticultura 650 $aPolíticas Públicas 653 $aAgricultura periurbana 653 $aAgricultura urbana 653 $aAnálise socioeconômica 653 $aCadeias de produção 700 1 $aGOMES, R. da S. B. 700 1 $aSOUZA, A. O. 773 $tHorticultura Brasileira$gv. 37, n. 3, p. 252-259, 2019.
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