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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
12/02/2019 |
Data da última atualização: |
12/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TIAGO, A. V.; PEDRI, E. C. M. de; ROSSI, F. S.; CARDOSO, E. dos S.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; ROSSI, A. A. B. |
Afiliação: |
AUANA VICENTE TIAGO, UFMT, SINOP; ELIANE CRISTINA MORENO DE PEDRI, UFMT, SINOP; FERNANDO SARAGOSA ROSSI, UFMT, SINOP; ELISA DOS SANTOS CARDOSO, UFMT, SINOP; EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT; ANA APARECIDA BANDINI ROSSI, UFMT, SINOP. |
Título: |
Caracterização de germoplasma de mandioca cultivada no estado de Mato Grosso, Brasil. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista RG News, v. 4, n. 3, p. 217, 2018. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo apresentado no CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 5., 2018, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2018. |
Conteúdo: |
O Brasil é centro de origem e diversidade da mandioca (Manihot esculenta Crantz) e apresenta elevada variabilidade genética para a espécie que é cultivada em todas as regiões do país e para diversas finalidades. Esta pesquisa objetivou avaliar a diversidade genética em germoplasma de mandioca cultivado em seis áreas do Estado de Mato Grosso. Foram coletados tecidos foliares de 281 etnovariedades de mandioca, sendo distribuídas da seguinte forma: Alta Floresta, 29 etnovariedades; Apiacás, 17 etnovariedades; Cáceres, 26 etnovariedades; Jangada, 169 etnovariedades; Poconé, 11 etnovariedades e Cuiabá, 29 etnovariedades. Para a genotipagem utilizou-se 15 locos SSR marcados com fluorescência. Os dados foram avaliados através dos programas GDA, Power Marker, FSTAT, GenAIEx. Os marcadores microssatélites amplificaram um total de 164 alelos, variando entre dois (SSRY126) e 16 alelos (SSRY47), com média de 10,93 alelos por loco. A heterozigosidade esperada (He) e observada (Ho) apresentaram valores elevados para maioria dos locos, com média entre 0,710 e 0,687, respectivamente, sendo a Ho maior em sete locos dos 15 analisados. A estimativa do coeficiente de fixação apresentou valor médio de 0,033, indicativo de que os alelos das etnovariedades em estudo não estão fixados. O conteúdo de informação polimórfica (PIC) para cada loco, apresentou uma variação de 0,154 (SSRY126) a 0,865 (SSRY47), com média de 0,674. Obteve-se 86,67% dos locos com valores superiores a 0,50, sendo, portanto, informativos e indicados em estudos de diversidade genética com a mandioca. Dentre os 164 alelos encontrados, 99 foram considerados raros, com frequência inferior a 5%. Alelos com frequência superior a 5% foram considerados comum. As frequências dos alelos raros variaram de 0,002 a 0,048, com maior número de alelos raros para o loco SSRY28 (11) e menor para o loco GAGG5 (1). A diversidade genética total (HT) foi de 0,732, confirmando a alta diversidade genética no germoplasma que é cultivado por agricultores mato-grossenses. No entanto, a maior parte da diversidade está concentrada dentro dos grupos de etnovariedades (HS = 0,651), enquanto a diversidade genética entre os grupos foi baixa (DST = 0,081). A média de proporção de diversidade entre os grupos (GST) foi 0,111. Há alta diversidade genética entre o germoplasma avaliado, comprovada pelos altos valores observados nos índices de diversidade, não havendo presença de endogamia entre as etnovariedades, efeito este promovido pelo intercâmbio de variedades entre os agricultores. MenosO Brasil é centro de origem e diversidade da mandioca (Manihot esculenta Crantz) e apresenta elevada variabilidade genética para a espécie que é cultivada em todas as regiões do país e para diversas finalidades. Esta pesquisa objetivou avaliar a diversidade genética em germoplasma de mandioca cultivado em seis áreas do Estado de Mato Grosso. Foram coletados tecidos foliares de 281 etnovariedades de mandioca, sendo distribuídas da seguinte forma: Alta Floresta, 29 etnovariedades; Apiacás, 17 etnovariedades; Cáceres, 26 etnovariedades; Jangada, 169 etnovariedades; Poconé, 11 etnovariedades e Cuiabá, 29 etnovariedades. Para a genotipagem utilizou-se 15 locos SSR marcados com fluorescência. Os dados foram avaliados através dos programas GDA, Power Marker, FSTAT, GenAIEx. Os marcadores microssatélites amplificaram um total de 164 alelos, variando entre dois (SSRY126) e 16 alelos (SSRY47), com média de 10,93 alelos por loco. A heterozigosidade esperada (He) e observada (Ho) apresentaram valores elevados para maioria dos locos, com média entre 0,710 e 0,687, respectivamente, sendo a Ho maior em sete locos dos 15 analisados. A estimativa do coeficiente de fixação apresentou valor médio de 0,033, indicativo de que os alelos das etnovariedades em estudo não estão fixados. O conteúdo de informação polimórfica (PIC) para cada loco, apresentou uma variação de 0,154 (SSRY126) a 0,865 (SSRY47), com média de 0,674. Obteve-se 86,67% dos locos com valores superiores a 0,50, sendo, portanto, i... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mato Grosso; Microssatelite. |
Thesagro: |
Germoplasma; Mandioca; Manihot Esculenta. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192648/1/2018-cpamt-eulalia-hoogerheide-carac-germoplastama-mandioca-mt.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
17/12/2010 |
Data da última atualização: |
24/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GOMES, G. M. F.; VASCONCELOS, A. M. de; SALLES, H. O.; EGITO, A. S. do; CARNEIRO, J. da C.; BOMFIM, M. A. D.; LANDIM, A. V. |
Afiliação: |
Gil Mário Ferreira Gomes, Pós-graduando Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), Sobral, CE. Bolsista Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC).; Ângela Maria de Vasconcelos, UVA, Sobral, CE.; HEVILA OLIVEIRA SALLES, CNPC; ANTONIO SILVIO DO EGITO, CNPC; JAILTON DA COSTA CARNEIRO, CNPGL; MARCO AURELIO DELMONDES BOMFIM, CNPC; Aline Landim, UVA, Sobral, CE. |
Título: |
Degradabilidade ruminal in situ do bagaço de cana-de-açúcar in natura em caprinos e ovinos nativos do Nordeste brasileiro. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendedorismo e progresso científicos na zootecnia brasileira de vanguarda: anais. Salvador: SBZ, 2010. 4 p. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo neste trabalho foi avaliar a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS) e da fibra detergente neutro (FDN) do bagaço de cana-de-açúcar in natura em caprinos e ovinos naturalizados do Brasil. Foram utilizados três caprinos da raça Moxotó e três Ovinos da raça Morada Nova, submetidos à fistulação ruminal. Foi pesado 3 g do bagaço de cana moído em peneira de 5 mm e, posteriormente, colocado em sacos de náilon medindo 5x13cm. Os tempos de incubação dos sacos foram de: 0, 6, 24 e 96 horas. Após incubação, os resíduos dos sacos foram analisados quanto ao conteúdo de matéria seca e fibra detergente neutro. Embora o potencial de degradação da MS tenha sido superior para os caprinos (48,48%) versus os ovinos (35,41%), observou-se uma menor taxa de degradação da MS pelos caprinos (0,7%/h) em relação aos ovinos (3,3%/h). Essa compensação na utilização da MS do bagaço pelos ovinos explica o fato dos parâmetros de degradabilidade da FDN terem sido semelhantes entre as espécies. |
Palavras-Chave: |
Cana-de-açúcar; Degradabilidade; Saccaharum officinarum. |
Thesagro: |
Alimento alternativo; Alimento para animal; Caprino; Fermentação; Fibra; Nutrição animal; Ovino; Rúmen; Subproduto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/35120/1/AAC-Degradabilidade-ruminal-in-situ-do-bagaco.pdf
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Marc: |
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Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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