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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
24/05/2016 |
Data da última atualização: |
22/02/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DALLA COSTA, F. A.; DALLA COSTA, O. A. |
Afiliação: |
FELIPE ANTONIO DALLA COSTA, UNESP; OSMAR ANTONIO DALLA COSTA, CNPSA. |
Título: |
O bem-estar de suínos como estratégia para agregação de valor. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 10., 2015, Teresina. [Anais...] Teresina: Sociedade Nordestina de Produção Animal, 2015. p. 165 - 182. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O aumento na demanda de proteína animal e o aumento da população mundial levaram a 8 produção animal a obter o máximo de rendimento. Sob essas circunstâncias, a produção animal tornou-se 9 mais concentrada e controlada, o que resultou no confinamento dos animais. Desde que mais atenção foi 10 dada a fatores econômicos e rendimento por animal, o bem-estar e comportamento animal foi negligenciado. 11 Contudo, hoje em dia, o bem-estar animal está ganhando mais importância devido à pressão dos 12 consumidores e grandes mercados. Isso não necessariamente significa que fornecer boas práticas de manejo 13 aos animais irá melhorar bem-estar, pois alguns animais podem apresentar distresse mesmo sob boas 14 condições de ambiente . Contudo, a questão antes de qualquer tomada de decisão de investimentos em bem-15 estar animal deveria ser quanto é perdido quando o bem-estar animal é pobre, ao invés de quanto pode ser 16 ganho com os investimentos em bem-estar animal, ou simplesmente fazer isso porque é melhor para os 17 animais. Portanto, uma vez que o bem-estar animal representa um papel importante nas perdas durante a 18 produção, a cadeia produtora de carne deve adaptar-se para mudanças nas regras de bem-estar animal, 19 regulamentos e boas práticas de manejo pré-abate. Nesse artigo de revisão, o bem-estar animal é discutido 20 como uma alternativa para agregar valor melhorar a qualidade da carne suína. |
Palavras-Chave: |
Instalações; Pré-abate; Qualidade de carne. |
Thesagro: |
Manejo; Produção Animal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/143313/1/final8031.pdf
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Marc: |
LEADER 02089nam a2200181 a 4500 001 2045592 005 2017-02-22 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDALLA COSTA, F. A. 245 $aO bem-estar de suínos como estratégia para agregação de valor.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 10., 2015, Teresina. [Anais...] Teresina: Sociedade Nordestina de Produção Animal, 2015. p. 165 - 182.$c2015 520 $aO aumento na demanda de proteína animal e o aumento da população mundial levaram a 8 produção animal a obter o máximo de rendimento. Sob essas circunstâncias, a produção animal tornou-se 9 mais concentrada e controlada, o que resultou no confinamento dos animais. Desde que mais atenção foi 10 dada a fatores econômicos e rendimento por animal, o bem-estar e comportamento animal foi negligenciado. 11 Contudo, hoje em dia, o bem-estar animal está ganhando mais importância devido à pressão dos 12 consumidores e grandes mercados. Isso não necessariamente significa que fornecer boas práticas de manejo 13 aos animais irá melhorar bem-estar, pois alguns animais podem apresentar distresse mesmo sob boas 14 condições de ambiente . Contudo, a questão antes de qualquer tomada de decisão de investimentos em bem-15 estar animal deveria ser quanto é perdido quando o bem-estar animal é pobre, ao invés de quanto pode ser 16 ganho com os investimentos em bem-estar animal, ou simplesmente fazer isso porque é melhor para os 17 animais. Portanto, uma vez que o bem-estar animal representa um papel importante nas perdas durante a 18 produção, a cadeia produtora de carne deve adaptar-se para mudanças nas regras de bem-estar animal, 19 regulamentos e boas práticas de manejo pré-abate. Nesse artigo de revisão, o bem-estar animal é discutido 20 como uma alternativa para agregar valor melhorar a qualidade da carne suína. 650 $aManejo 650 $aProdução Animal 653 $aInstalações 653 $aPré-abate 653 $aQualidade de carne 700 1 $aDALLA COSTA, O. A.
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Registro original: |
Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
27/02/2015 |
Data da última atualização: |
11/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BARROS, A. H. C.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; MARQUES, F. A.; SILVA, A. B. da; AMARAL, A. J. do; GOMES, E. C.; ARAUJO FILHO, J. C. de; SANTOS, J. C. P. dos; SILVEIRA, H. L. F. da; SILVA, D. F. da. |
Afiliação: |
ALEXANDRE HUGO CEZAR BARROS, CNPS; MANOEL BATISTA DE OLIVEIRA NETO, CNPS; FLAVIO ADRIANO MARQUES, CNPS; ADEMAR BARROS DA SILVA, CNPS; ANDRE JULIO DO AMARAL, CNPS; ELMO CLARK GOMES, CONSULTOR DA EMBRAPA SOLOS; JOSE COELHO DE ARAUJO FILHO, CNPS; JOSE CARLOS PEREIRA DOS SANTOS, CNPS; HILTON LUIS FERRAZ DA SILVEIRA, CNPS; DAVI FERREIRA DA SILVA, CNPS. |
Título: |
Potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura da mamona (Ricinus communis L.). |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2018. |
Páginas: |
82 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 249). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende da natureza dos solos, da sua relação com a paisagem, do clima e das exigências das culturas. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura da mamona (Ricinus communis L.). Na obtenção do potencial pedoclimático, as informações relacionadas com o potencial dos solos foram obtidas considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e das culturas (média tecnologia ou Manejo B e alta tecnologia ou Manejo C). No que se refere à aptidão climática as informações foram obtidas considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento das informações foi realizado por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis, obtendo-se os mapas do potencial pedoclimático. Os resultados das interpretações foram organizados em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baixo e Muito Baixo. A localização geográfica e as áreas de abrangência de cada classe de potencial encontramse disponibilizadas na forma de mapas e tabelas. Os resultados indicam que a extensão territorial das classes de potencial pedoclimático apresenta variações importantes em função do nível de manejo adotado e do cenário pluviométrico considerado. Em geral, as áreas com potencial pedoclimático preferencial estão localizadas nas mesorregiões do Agreste e do Leste Alagoanos onde as condições de solo e de clima são mais favoráveis para os cultivos agrícolas. Essas áreas se destacam quando se considera o manejo com alta tecnologia (Manejo C). Os ambientes com potencial pedoclimático médio têm ocorrência dispersa nas diferentes regiões do estado, com áreas expressivas quando se considera o manejo com média tecnologia (Manejo B). As áreas que apresentam potenciais pedoclimáticos Baixo e Muito Baixo localizam-se, em sua maior parte, na região oeste do estado, sobretudo no Sertão, onde as limitações de solo e de clima são mais intensas. Os referidos potenciais também ocorrem na zona úmida costeira, principalmente nos ambientes onde o relevo impõe fortes restrições de uso e manejo do solo e da cultura, independentemente do nível de manejo considerado. MenosO potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende da natureza dos solos, da sua relação com a paisagem, do clima e das exigências das culturas. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura da mamona (Ricinus communis L.). Na obtenção do potencial pedoclimático, as informações relacionadas com o potencial dos solos foram obtidas considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e das culturas (média tecnologia ou Manejo B e alta tecnologia ou Manejo C). No que se refere à aptidão climática as informações foram obtidas considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento das informações foi realizado por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis, obtendo-se os mapas do potencial pedoclimático. Os resultados das interpretações foram organizados em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baixo e Muito Baixo. A localização geográfica e as áreas de abrangência de cada classe de potencial encontramse disponibilizadas na forma de mapas e tabelas. Os resultados indicam que a extensão territorial das classes de potencial pedoclimático apresenta variações importantes em função do nível de manejo adotado e do cenário pluviométrico considerado. Em geral, as áreas com potencial pedoclimático preferencial estão localizadas nas mesorregiões do Agreste e do Leste Alagoanos onde as condições de solo e de clima... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Aptidão climática; Mamona; Produção vegetal; Zoneamento agrícola; Zoneamento climático. |
Thesaurus NAL: |
Castor beans; Climate; Land use; Planning; Zoning. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/188171/1/CNPS-BPD-249-2018.pdf
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Marc: |
LEADER 03423nam a2200373 a 4500 001 2010115 005 2018-12-11 008 2018 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a1678-0892 100 1 $aBARROS, A. H. C. 245 $aPotencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura da mamona (Ricinus communis L.).$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Solos$c2018 300 $a82 p.$cil. color. 490 $a(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 249). 520 $aO potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende da natureza dos solos, da sua relação com a paisagem, do clima e das exigências das culturas. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura da mamona (Ricinus communis L.). Na obtenção do potencial pedoclimático, as informações relacionadas com o potencial dos solos foram obtidas considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e das culturas (média tecnologia ou Manejo B e alta tecnologia ou Manejo C). No que se refere à aptidão climática as informações foram obtidas considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento das informações foi realizado por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis, obtendo-se os mapas do potencial pedoclimático. Os resultados das interpretações foram organizados em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baixo e Muito Baixo. A localização geográfica e as áreas de abrangência de cada classe de potencial encontramse disponibilizadas na forma de mapas e tabelas. Os resultados indicam que a extensão territorial das classes de potencial pedoclimático apresenta variações importantes em função do nível de manejo adotado e do cenário pluviométrico considerado. Em geral, as áreas com potencial pedoclimático preferencial estão localizadas nas mesorregiões do Agreste e do Leste Alagoanos onde as condições de solo e de clima são mais favoráveis para os cultivos agrícolas. Essas áreas se destacam quando se considera o manejo com alta tecnologia (Manejo C). Os ambientes com potencial pedoclimático médio têm ocorrência dispersa nas diferentes regiões do estado, com áreas expressivas quando se considera o manejo com média tecnologia (Manejo B). As áreas que apresentam potenciais pedoclimáticos Baixo e Muito Baixo localizam-se, em sua maior parte, na região oeste do estado, sobretudo no Sertão, onde as limitações de solo e de clima são mais intensas. Os referidos potenciais também ocorrem na zona úmida costeira, principalmente nos ambientes onde o relevo impõe fortes restrições de uso e manejo do solo e da cultura, independentemente do nível de manejo considerado. 650 $aCastor beans 650 $aClimate 650 $aLand use 650 $aPlanning 650 $aZoning 650 $aAptidão climática 650 $aMamona 650 $aProdução vegetal 650 $aZoneamento agrícola 650 $aZoneamento climático 700 1 $aOLIVEIRA NETO, M. B. de 700 1 $aMARQUES, F. A. 700 1 $aSILVA, A. B. da 700 1 $aAMARAL, A. J. do 700 1 $aGOMES, E. C. 700 1 $aARAUJO FILHO, J. C. de 700 1 $aSANTOS, J. C. P. dos 700 1 $aSILVEIRA, H. L. F. da 700 1 $aSILVA, D. F. da
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