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Registros recuperados : 465 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
29/09/2008 |
Data da última atualização: |
29/09/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GAZZONI, D. L. |
Afiliação: |
Décio Luiz Gazzoni, CNPSo. |
Título: |
Desafios sanitários associados a globalização de mercados. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais. Viçosa, MG: UFV, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 2346-1. |
Conteúdo: |
A partir da criação da Organização Mundial do Comércio (OMC) o comércio agrícola internacional conta com regras acordadas entre os países associados. Entre os países membros há os que relutam em promover a liberalização do seu comércio agrícola, mantendo e até aumentando o protecionismo à sua produção e exportação. Nesse grupo enquadram-se os países mais ricos do mundo, que dispõem de condições científicas e financeiras para atender a todos os padrões sanitários e onde vivem os consumidores de exigência mais elevada. Essa é uma exigência inegociável para promover a exportação a esses países, e a redução do protecionismo financeiro parece fortemente associada ao aumento das exigências sanitárias. No início do novo milênio, cerca de um quarto do PIB mundial é derivado do intercâmbio comercial, demonstrando sua importância para o desenvolvimento das nações. Os países ricos possuem mecanismos para contrabalançar o déficit na balança comercial, enquanto os países em desenvolvimento dependem de juros altos e da exportação para financiar o seu desenvolvimento. Os países desenvolvidos se respaldam nos produtos com inovação permanente, enquanto os países com menor grau de desenvolvimento dependem de sua produção agrícola como moeda de troca no comércio internacional. Países sem uma produção competitiva e sustentável permanecem à margem do mercado, com degradação de sua capacidade de troca. É neste contexto que uma Agência de Defesa Agropecuária forte é imprescindível para o desenvolvimento do Brasil. MenosA partir da criação da Organização Mundial do Comércio (OMC) o comércio agrícola internacional conta com regras acordadas entre os países associados. Entre os países membros há os que relutam em promover a liberalização do seu comércio agrícola, mantendo e até aumentando o protecionismo à sua produção e exportação. Nesse grupo enquadram-se os países mais ricos do mundo, que dispõem de condições científicas e financeiras para atender a todos os padrões sanitários e onde vivem os consumidores de exigência mais elevada. Essa é uma exigência inegociável para promover a exportação a esses países, e a redução do protecionismo financeiro parece fortemente associada ao aumento das exigências sanitárias. No início do novo milênio, cerca de um quarto do PIB mundial é derivado do intercâmbio comercial, demonstrando sua importância para o desenvolvimento das nações. Os países ricos possuem mecanismos para contrabalançar o déficit na balança comercial, enquanto os países em desenvolvimento dependem de juros altos e da exportação para financiar o seu desenvolvimento. Os países desenvolvidos se respaldam nos produtos com inovação permanente, enquanto os países com menor grau de desenvolvimento dependem de sua produção agrícola como moeda de troca no comércio internacional. Países sem uma produção competitiva e sustentável permanecem à margem do mercado, com degradação de sua capacidade de troca. É neste contexto que uma Agência de Defesa Agropecuária forte é imprescindível para o desenvolv... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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