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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
24/11/2021 |
Data da última atualização: |
24/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GADIOLI, I. L.; ASQUIERI, E. R.; OLIVEIRA, L. de L. de; FIGUEIREDO, L. F. de A.; CELESTINO, S. M. C.; BATISTA, R. D.; ASQUIERI, E. M. de A. R. |
Afiliação: |
IZABEL LUCENA GADIOLI; EDUARDO RAMIREZ ASQUIERI; LIVIA DE LACERDA DE OLIVEIRA; LUCIO FLAVIO DE ALENCAR FIGUEIREDO; SONIA MARIA COSTA CELESTINO, CPAC; RAYSSA DIAS BATISTA; ELAINE MEIRE DE ASSIS RAMIREZ ASQUIERI. |
Título: |
Influence of Climatic and Geographical Variations on the Nutritional and Antioxidant Properties of Baru Mesocarp (Dipteryx alata Vog.) and the Crystallization of Sucrose by Secondary Nucleation. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Sugar Tech, 2021. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract Baru is an exotic fruit grown in different regions of the Brazilian savannah, but its sweet mesocarp is discarded after extraction of the almond the nutritional and antioxidant properties of baru mesocarp (pulp), as harvested in three Brazilian locations (Goia´s-GO; Federal District-DF and Minas Gerais-MG), and the feasibility of crystalizing the sugar from the mesocarp were investigated. Variations (dry weight basis) in the protein (2.6?9.2%), lipid (1.5?5.1%), fiber (24.1?33%), sugar (38.1?42.3%), total phenolic compounds ?TPC (179.4?314.7 mg GAE.100 g-1) and tannin (39.3?75.8 mg CAE.100 g-1) contents were observed. The antioxidant activity as determined by the ABTS method followed the tannin content, and by the DPPH and FRAP methods, followed the TPC content. The mesocarp from MG, subjected to higher temperatures, temperature variations and sunlight, presented more sucrose, glucose and fructose. The mesocarp from DF, presented more antioxidants, tannins, total and soluble fibers, proteins, maltose, lipids and ash, contents associated with a higher altitude and greater rainfall. Finally, the GO mesocarps, with rainfall before ripening, higher temperatures and less sunlight, were associated with higher antioxidant, sucrose and insoluble fiber contents. Granulated sugar was obtained by crystallization from the mesocarp. |
Palavras-Chave: |
Baru; Variável climática. |
Thesagro: |
Açúcar; Composto Fenólico; Cristalização. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02178naa a2200253 a 4500 001 2136527 005 2021-11-24 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGADIOLI, I. L. 245 $aInfluence of Climatic and Geographical Variations on the Nutritional and Antioxidant Properties of Baru Mesocarp (Dipteryx alata Vog.) and the Crystallization of Sucrose by Secondary Nucleation.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aAbstract Baru is an exotic fruit grown in different regions of the Brazilian savannah, but its sweet mesocarp is discarded after extraction of the almond the nutritional and antioxidant properties of baru mesocarp (pulp), as harvested in three Brazilian locations (Goia´s-GO; Federal District-DF and Minas Gerais-MG), and the feasibility of crystalizing the sugar from the mesocarp were investigated. Variations (dry weight basis) in the protein (2.6?9.2%), lipid (1.5?5.1%), fiber (24.1?33%), sugar (38.1?42.3%), total phenolic compounds ?TPC (179.4?314.7 mg GAE.100 g-1) and tannin (39.3?75.8 mg CAE.100 g-1) contents were observed. The antioxidant activity as determined by the ABTS method followed the tannin content, and by the DPPH and FRAP methods, followed the TPC content. The mesocarp from MG, subjected to higher temperatures, temperature variations and sunlight, presented more sucrose, glucose and fructose. The mesocarp from DF, presented more antioxidants, tannins, total and soluble fibers, proteins, maltose, lipids and ash, contents associated with a higher altitude and greater rainfall. Finally, the GO mesocarps, with rainfall before ripening, higher temperatures and less sunlight, were associated with higher antioxidant, sucrose and insoluble fiber contents. Granulated sugar was obtained by crystallization from the mesocarp. 650 $aAçúcar 650 $aComposto Fenólico 650 $aCristalização 653 $aBaru 653 $aVariável climática 700 1 $aASQUIERI, E. R. 700 1 $aOLIVEIRA, L. de L. de 700 1 $aFIGUEIREDO, L. F. de A. 700 1 $aCELESTINO, S. M. C. 700 1 $aBATISTA, R. D. 700 1 $aASQUIERI, E. M. de A. R. 773 $tSugar Tech, 2021.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
13/12/2023 |
Data da última atualização: |
13/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
ARAUJO, J. da C.; FURTADO, Y. I. C.; OLIVEIRA, D. dos S.; RIBAMAR, W. M.; SANTOS, P. T. C. dos. |
Afiliação: |
JAMILE DA COSTA ARAUJO, CPAF-AP; YURI IAN CARVALHO FURTADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ; DEYBSON DOS SANTOS OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ; WILLIAN MARQUES RIBAMAR, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ; PAULA TAIS CANTUÁRIA DOS SANTOS, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ. |
Título: |
Crescimento e eficiência alimentar de tracajás (Podocnemis unifilis) juvenis em cativeiro. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Delos: Desarrollo Local Sostenible, Curitiba, v. 16, n. 49, p. 3938-3947, 2023. |
DOI: |
10.55905/rdelosv16.n49-026 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre os quelônios da Amazônia, o tracajá, Podocnemis unifilis(Troschel, 1848), é uma das espécies mais capturadas para consumo na Amazônia brasileira, integrando a lista de animais vulneráveis à extinção. A espécie apresenta boa condição para criação em cativeiro, adaptando-se facilmente às condições impostas no manejo de criação, além de boa aceitação pelos consumidores. Porém, pouco se sabe sobre o crescimento deste animal em cativeiro. Objetivando estabelecer índices zootécnicos relacionados ao crescimento e eficiência alimentar de tracajá em fase juvenil.foram avaliados vinte animais com peso inicial médio de 548 g ± 62 g, durante 120 dias. Os animais foram alojados em duas caixas d’água de 500L, dez animais por caixa d’água (sem distinção de sexo), contendo 30% de área seca e 70% de área alagada em densidade de estocagem de seis animais/m3. Foram alimentados com ração comercial extrusada para peixe contendo 28% de proteína bruta (PB), a qual foi fornecida de segunda a sexta-feira na proporção de 1% do peso vivo (PV) por dia, às 10h, sendo a sobra recolhida e quantificada após uma hora da oferta. Para avaliação do padrão morfométrico de crescimento dos animais realizaram-se aferições do comprimento da carapaça (CC), largura da carapaça (LC), comprimento do plastrão (CP), largura do plastrão (LP) e altura (A) e Peso (P), a cada quinze dias. A fim de obter o ganho de peso (GP), o índice de eficiência alimentar (IEA) e a taxa de crescimento específico (TCE). As médias obtidas das taxas de crescimento diário das medidas morfométricas avaliadas foram: CC: 0,04mm/dia; LC: 0,06mm/dia; CP: 0,04mm/dia; LP: 0,03mm/dia; A: 0,02mm/dia. Observou-se que o maior crescimento nesta fase de produção foi em largura de carapaça, seguido por comprimento de carapaça e de plastrão, largura do plastrão e altura, respectivamente. Foi observada a médiade 0,42 g/animal/dia de GP diário. O CR foi de 0,51% PV/dia, considerado baixo, principalmente quando comparado com outras espécies da aquicultura, o que é um ponto positivo. Entretanto, a CA foi de 7,57, considerada alta. Já o IEA obtido foi de 0,13 e a TCE de 0,08%/dia, os quais são bem menores em comparação aos animais já domesticados e com o sistema de produção estruturado. Deste modo, foi possível estabelecer índices zootécnicos, até o momento inexistentes, para esta espécie, na fase juvenil. O conhecimento do padrão de crescimento, assim como sua quantificação, possibilita um planejamento do sistema de produção e de escoamento do produto, facilitando o manejo e diminuindo as possibilidades de insucesso da produção. MenosDentre os quelônios da Amazônia, o tracajá, Podocnemis unifilis(Troschel, 1848), é uma das espécies mais capturadas para consumo na Amazônia brasileira, integrando a lista de animais vulneráveis à extinção. A espécie apresenta boa condição para criação em cativeiro, adaptando-se facilmente às condições impostas no manejo de criação, além de boa aceitação pelos consumidores. Porém, pouco se sabe sobre o crescimento deste animal em cativeiro. Objetivando estabelecer índices zootécnicos relacionados ao crescimento e eficiência alimentar de tracajá em fase juvenil.foram avaliados vinte animais com peso inicial médio de 548 g ± 62 g, durante 120 dias. Os animais foram alojados em duas caixas d’água de 500L, dez animais por caixa d’água (sem distinção de sexo), contendo 30% de área seca e 70% de área alagada em densidade de estocagem de seis animais/m3. Foram alimentados com ração comercial extrusada para peixe contendo 28% de proteína bruta (PB), a qual foi fornecida de segunda a sexta-feira na proporção de 1% do peso vivo (PV) por dia, às 10h, sendo a sobra recolhida e quantificada após uma hora da oferta. Para avaliação do padrão morfométrico de crescimento dos animais realizaram-se aferições do comprimento da carapaça (CC), largura da carapaça (LC), comprimento do plastrão (CP), largura do plastrão (LP) e altura (A) e Peso (P), a cada quinze dias. A fim de obter o ganho de peso (GP), o índice de eficiência alimentar (IEA) e a taxa de crescimento específico (TCE). As médias obt... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Animal silvestre; Índices zootécnicos; Quelonicultura; Quelônio. |
Thesagro: |
Aquicultura; Fauna Silvestre; Produção Animal; Tracajá. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1159589/1/Crescimento-e-eficiencia-alimentar-de-tracajas.pdf
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Marc: |
LEADER 03540naa a2200277 a 4500 001 2159589 005 2023-12-13 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.55905/rdelosv16.n49-026$2DOI 100 1 $aARAUJO, J. da C. 245 $aCrescimento e eficiência alimentar de tracajás (Podocnemis unifilis) juvenis em cativeiro.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aDentre os quelônios da Amazônia, o tracajá, Podocnemis unifilis(Troschel, 1848), é uma das espécies mais capturadas para consumo na Amazônia brasileira, integrando a lista de animais vulneráveis à extinção. A espécie apresenta boa condição para criação em cativeiro, adaptando-se facilmente às condições impostas no manejo de criação, além de boa aceitação pelos consumidores. Porém, pouco se sabe sobre o crescimento deste animal em cativeiro. Objetivando estabelecer índices zootécnicos relacionados ao crescimento e eficiência alimentar de tracajá em fase juvenil.foram avaliados vinte animais com peso inicial médio de 548 g ± 62 g, durante 120 dias. Os animais foram alojados em duas caixas d’água de 500L, dez animais por caixa d’água (sem distinção de sexo), contendo 30% de área seca e 70% de área alagada em densidade de estocagem de seis animais/m3. Foram alimentados com ração comercial extrusada para peixe contendo 28% de proteína bruta (PB), a qual foi fornecida de segunda a sexta-feira na proporção de 1% do peso vivo (PV) por dia, às 10h, sendo a sobra recolhida e quantificada após uma hora da oferta. Para avaliação do padrão morfométrico de crescimento dos animais realizaram-se aferições do comprimento da carapaça (CC), largura da carapaça (LC), comprimento do plastrão (CP), largura do plastrão (LP) e altura (A) e Peso (P), a cada quinze dias. A fim de obter o ganho de peso (GP), o índice de eficiência alimentar (IEA) e a taxa de crescimento específico (TCE). As médias obtidas das taxas de crescimento diário das medidas morfométricas avaliadas foram: CC: 0,04mm/dia; LC: 0,06mm/dia; CP: 0,04mm/dia; LP: 0,03mm/dia; A: 0,02mm/dia. Observou-se que o maior crescimento nesta fase de produção foi em largura de carapaça, seguido por comprimento de carapaça e de plastrão, largura do plastrão e altura, respectivamente. Foi observada a médiade 0,42 g/animal/dia de GP diário. O CR foi de 0,51% PV/dia, considerado baixo, principalmente quando comparado com outras espécies da aquicultura, o que é um ponto positivo. Entretanto, a CA foi de 7,57, considerada alta. Já o IEA obtido foi de 0,13 e a TCE de 0,08%/dia, os quais são bem menores em comparação aos animais já domesticados e com o sistema de produção estruturado. Deste modo, foi possível estabelecer índices zootécnicos, até o momento inexistentes, para esta espécie, na fase juvenil. O conhecimento do padrão de crescimento, assim como sua quantificação, possibilita um planejamento do sistema de produção e de escoamento do produto, facilitando o manejo e diminuindo as possibilidades de insucesso da produção. 650 $aAquicultura 650 $aFauna Silvestre 650 $aProdução Animal 650 $aTracajá 653 $aAnimal silvestre 653 $aÍndices zootécnicos 653 $aQuelonicultura 653 $aQuelônio 700 1 $aFURTADO, Y. I. C. 700 1 $aOLIVEIRA, D. dos S. 700 1 $aRIBAMAR, W. M. 700 1 $aSANTOS, P. T. C. dos 773 $tDelos: Desarrollo Local Sostenible, Curitiba$gv. 16, n. 49, p. 3938-3947, 2023.
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