|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
25/02/2016 |
Data da última atualização: |
24/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
RIBEIRO, J. M.; PINTO, M. dos S. T.; CASTRO, J. M. da C. e; MELO, N. F. de; FERNANDES, K. V. S. |
Afiliação: |
JULIANA MARTINS RIBEIRO, CPATSA; MÁRCIO DOS SANTOS TEIXEIRA PINTO, Professor da Universidade Federal do Tocantins - UFT, Gurupi, TO; JOSE MAURO DA CUNHA E CASTRO, CPATSA; NATONIEL FRANKLIN DE MELO, CPATSA; KÁTIA VALEVSKI SALES FERNANDES, Professora da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goitacazes, RJ. |
Título: |
Atividade de peroxidases e polifenoloxidases em Psidium spp. resistentes e suscetíveis a Meloidogyne enterolobii. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semiárido, 2015. |
Páginas: |
16 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 122). |
ISSN: |
1808-9968 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Não existem métodos de controle efetivos para Meloidogyne enterolobii, o nematoide-das-galhas da goiabeira. Produtos químicos avaliados experimentalmente não têm sido eficientes no seu controle . Além disso, a falta de compatibilidade de enxertia de goiabeiras com outras espécies de Psidium que apresentam resistência ao nematoide-dasgalhas tem tornado a técnica inviável para o cultivo desta frutífera no Submédio do Vale do São Francisco. Este estudo teve como objetivo avaliar a atividade de polifenoloxidases e peroxidases em Psidium spp. resistentes e suscetíveis a M. enterolobii, objetivando a prospecção de recursos bioquímicos relacionados com a resistência ao nematoide. Para tanto, plantas de ambos os comportamentos foram analisadas aos 10, 20 e 30 dias após a inoculação, além de uma testemunha não inoculada (NI). Foi observado que a atividade de polifenoloxidases foi maior na espécie resistente quando comparada com a suscetível. Entretanto, não foram observadas diferenças significativas entre os tempos avaliados de inoculação com o nematoide e plantas não inoculadas na atividade desta enzima. Em relação às peroxidases, a atividade foi semelhante entre a espécie resistente e a suscetível e também não foi observado efeito dos tempos de inoculação avaliados e a testemunha sem inoculação para atividades de peroxidases nas duas espécies estudadas. |
Palavras-Chave: |
Guava; Nematoide-das-galhas; Proteínas. |
Thesagro: |
Biotecnologia; Doença; Goiaba; Nematoide; Psidium Guajava. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/141646/1/BPD122Juliana.pdf
|
Marc: |
LEADER 02283nam a2200289 a 4500 001 2038616 005 2016-03-24 008 2015 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1808-9968 100 1 $aRIBEIRO, J. M. 245 $aAtividade de peroxidases e polifenoloxidases em Psidium spp. resistentes e suscetíveis a Meloidogyne enterolobii.$h[electronic resource] 260 $aPetrolina: Embrapa Semiárido$c2015 300 $a16 p.$cil. 490 $a(Embrapa Semiárido. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 122). 520 $aNão existem métodos de controle efetivos para Meloidogyne enterolobii, o nematoide-das-galhas da goiabeira. Produtos químicos avaliados experimentalmente não têm sido eficientes no seu controle . Além disso, a falta de compatibilidade de enxertia de goiabeiras com outras espécies de Psidium que apresentam resistência ao nematoide-dasgalhas tem tornado a técnica inviável para o cultivo desta frutífera no Submédio do Vale do São Francisco. Este estudo teve como objetivo avaliar a atividade de polifenoloxidases e peroxidases em Psidium spp. resistentes e suscetíveis a M. enterolobii, objetivando a prospecção de recursos bioquímicos relacionados com a resistência ao nematoide. Para tanto, plantas de ambos os comportamentos foram analisadas aos 10, 20 e 30 dias após a inoculação, além de uma testemunha não inoculada (NI). Foi observado que a atividade de polifenoloxidases foi maior na espécie resistente quando comparada com a suscetível. Entretanto, não foram observadas diferenças significativas entre os tempos avaliados de inoculação com o nematoide e plantas não inoculadas na atividade desta enzima. Em relação às peroxidases, a atividade foi semelhante entre a espécie resistente e a suscetível e também não foi observado efeito dos tempos de inoculação avaliados e a testemunha sem inoculação para atividades de peroxidases nas duas espécies estudadas. 650 $aBiotecnologia 650 $aDoença 650 $aGoiaba 650 $aNematoide 650 $aPsidium Guajava 653 $aGuava 653 $aNematoide-das-galhas 653 $aProteínas 700 1 $aPINTO, M. dos S. T. 700 1 $aCASTRO, J. M. da C. e 700 1 $aMELO, N. F. de 700 1 $aFERNANDES, K. V. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
10/05/2010 |
Data da última atualização: |
23/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
LEITE, L. F. C.; FREITAS, R. de C. A.; SAGRILO, E.; GALVÃO, S. R. da S. |
Afiliação: |
Luiz Fernando Carvalho Leite, Embrapa Meio-Norte; Rita de Cássia Alves de Freitas, CCA/UFV, Viçosa-MG; Edvaldo Sagrilo, Embrapa Meio-Norte; Sandra Regina da Silva Galvão, Embrapa Meio-Norte. |
Título: |
Decomposição e liberação de nutrientes de resíduos vegetais depositados sobre latossolo amarelo no cerrado Maranhense. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 41, n. 1, p. 29-35, jan./mar. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No sistema plantio direto, o uso de plantas de cobertura é uma alternativa amplamente utilizada para aumentar a sustentabilidade do sistema agrícola. O objetivo deste trabalho foi avaliar a decomposição e liberação de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) totais por resíduos culturais, provenientes do pousio e de culturas de cobertura (milheto e braquiária) solteiras e consorciadas, em Latossolo Amarelo no Cerrado Maranhense. O experimento foi conduzido em área sob plantio direto, após a colheita da cultura do milho, onde foram avaliadas a produção de fitomassa seca, decomposição dos resíduos em bolsas de polietileno (litterbags) e liberação de nutrientes (N, P e K), a cada 20 dias, até 100 dias após a dessecação. A braquiária e o milheto solteiros ou consorciados e a vegetação espontânea apresentaram decréscimos semelhantes na decomposição da matéria seca remanescente (MSR) nos primeiros 60 dias, com perdas de 10; 13; 16 e 12%, respectivamente. A maior e a menor taxa de liberação de N ocorreram no consórcio milheto + braquiária e no milheto, respectivamente. O K foi o nutriente liberado mais rapidamente do resíduo vegetal para o solo durante o processo de mineralização, em todos os tratamentos. A braquiária é a cobertura com maior resistência à decomposição, mantendo o resíduo sobre o solo por maior período de tempo em áreas do cerrado maranhense. |
Palavras-Chave: |
Capim-braquiária; Resíduo vegetal. |
Thesagro: |
Milheto; Plantio Direto. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116353/1/RCAV41-N1-29.pdf
|
Marc: |
LEADER 02075naa a2200205 a 4500 001 1783247 005 2015-01-23 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLEITE, L. F. C. 245 $aDecomposição e liberação de nutrientes de resíduos vegetais depositados sobre latossolo amarelo no cerrado Maranhense. 260 $c2010 520 $aNo sistema plantio direto, o uso de plantas de cobertura é uma alternativa amplamente utilizada para aumentar a sustentabilidade do sistema agrícola. O objetivo deste trabalho foi avaliar a decomposição e liberação de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) totais por resíduos culturais, provenientes do pousio e de culturas de cobertura (milheto e braquiária) solteiras e consorciadas, em Latossolo Amarelo no Cerrado Maranhense. O experimento foi conduzido em área sob plantio direto, após a colheita da cultura do milho, onde foram avaliadas a produção de fitomassa seca, decomposição dos resíduos em bolsas de polietileno (litterbags) e liberação de nutrientes (N, P e K), a cada 20 dias, até 100 dias após a dessecação. A braquiária e o milheto solteiros ou consorciados e a vegetação espontânea apresentaram decréscimos semelhantes na decomposição da matéria seca remanescente (MSR) nos primeiros 60 dias, com perdas de 10; 13; 16 e 12%, respectivamente. A maior e a menor taxa de liberação de N ocorreram no consórcio milheto + braquiária e no milheto, respectivamente. O K foi o nutriente liberado mais rapidamente do resíduo vegetal para o solo durante o processo de mineralização, em todos os tratamentos. A braquiária é a cobertura com maior resistência à decomposição, mantendo o resíduo sobre o solo por maior período de tempo em áreas do cerrado maranhense. 650 $aMilheto 650 $aPlantio Direto 653 $aCapim-braquiária 653 $aResíduo vegetal 700 1 $aFREITAS, R. de C. A. 700 1 $aSAGRILO, E. 700 1 $aGALVÃO, S. R. da S. 773 $tRevista Ciência Agronômica, Fortaleza$gv. 41, n. 1, p. 29-35, jan./mar. 2010.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|