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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
26/09/2018 |
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Data da última atualização: |
28/09/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
FERREIRA, G. C.; MARTINS-DA-SILVA, R. C. V.; HOPKINS, M. J. G. |
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Afiliação: |
GRACIALDA C. FERREIRA, UFRA; REGINA CELIA VIANA MARTINS DA SILVA, CPATU; MICHAEL J. G. HOPKINS, SAPECA. |
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Título: |
Uso de nomes comuns na comercialização de madeiras no Estado do Pará - o exemplo do angelim. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
Brasil Florestal, v. 23, n. 80, p. 71-76, ago. 2004. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O uso da nomenclatura vernacular, durante a comercialização de madeiras, é um problema sério que merece mais atenção das instituições de pesquisa e de fiscalização. Ocorre do inventário até a comercialização, incluindo a fiscalização, podendo comprometer a qualidade do produto e a conservação da biodiversidade. Com o objetivo de verificar a validade dos nomes vulgares, e identificar quais espécies são comercializadas,no Estado do Pará, como Angelim, no processamento da madeira da floresta até a comercialização, foi realizado este levantamento. Foram realizadas coletas de material botânico e amostras de madeira, tanto nas áreas florestais como nas indústrias (serrarias), nos principais pólos madeireiros do Estado. Vinte e uma espécies são conhecidas como Angelim e destas, apenas sete estão sendo potencialmente comercializadas. Através das características da morfologia dos órgãos vegetativos e reprodutivos, é possível separar todas as espécies estudadas. O uso da anatomia da madeira na identificação destas espécies é mais difícil podendo, para alguns grupos, se chegar apenas em nível de gênero. |
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Thesagro: |
Angelim; Comercialização; Madeira. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01686naa a2200181 a 4500
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773 $tBrasil Florestal$gv. 23, n. 80, p. 71-76, ago. 2004.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
|
Data corrente: |
19/01/2022 |
|
Data da última atualização: |
20/01/2022 |
|
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 1 |
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Autoria: |
RODRIGUES, M. I.; SOUZA, A. N. de; FREITAS, L. J. M. de; SILVA, J. N. M.; JOAQUIM, M. S.; PEREIRA, R. S.; BIALI, L. B.; RODRIGUEZ, D. R. O.; LUSTOSA JUNIOR, I. M. |
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Afiliação: |
MAISA ISABELA RODRIGUES, UNB; ALVARO NOGUEIRA DE SOUZA, UNB; LUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATU; JOSE NATALINO MACEDO SILVA, UFRA; MAÍSA SANTOS JOAQUIM, UNB; REGINALDO SERGIO PEREIRA, UNB; LEONARDO JOB BIALI, UNB; DAIGARD RICARDO ORTEGA RODRIGUEZ, USP/ESALQ; ILVAN MEDEIROS LUSTOSA JUNIOR, Federal Institute of Education, Science and Technology of Brasília. |
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Título: |
Financial variability of the second cutting of forest management in Tapajós National Forest, Brazil. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
Forest Policy and Economics, v. 136, Article 102694, 2022. |
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DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.forpol.2022.102694 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Timber production in sustainable forest management must be carried out in periodic cycles, respecting the forest?s resilience. However, logging is based on old-growth forests, and little is known about logging beyond the first cutting cycle. The study investigated the financial feasibility of the second cutting cycle carried out in the experimental area of Tapaj´os National Forest, Par´a, Brazil. We use deterministic methods to assess financial viability (Net Present Value, Annualized Net Present Value and Average Production Cost) and Monte Carlo simulation for estimate the probability of Net Present Value occurrence. The second cutting cycle was considered a financially unfeasible investment. Forest management would have achieved financial viability if it had the maximum productivity allowed by law. The low productivity of the area, resulting from hollow trees, contributed to the unfeasibility of the investment. The low market value was a consequence of the high proportion of species with low commercial value and smaller size of managed trees. The period of 35 years between the cutting operations was enough for the recovery of the forest volume in the study area, but not for the financially viability of the forest management. Cutting cycles with a longer time interval and less cutting intensity are strategies that will allow the establishment of species with greater commercial value and dimensions adequate to market requirements, fundamental factors for the profitability of forest management in successive cycles. MenosTimber production in sustainable forest management must be carried out in periodic cycles, respecting the forest?s resilience. However, logging is based on old-growth forests, and little is known about logging beyond the first cutting cycle. The study investigated the financial feasibility of the second cutting cycle carried out in the experimental area of Tapaj´os National Forest, Par´a, Brazil. We use deterministic methods to assess financial viability (Net Present Value, Annualized Net Present Value and Average Production Cost) and Monte Carlo simulation for estimate the probability of Net Present Value occurrence. The second cutting cycle was considered a financially unfeasible investment. Forest management would have achieved financial viability if it had the maximum productivity allowed by law. The low productivity of the area, resulting from hollow trees, contributed to the unfeasibility of the investment. The low market value was a consequence of the high proportion of species with low commercial value and smaller size of managed trees. The period of 35 years between the cutting operations was enough for the recovery of the forest volume in the study area, but not for the financially viability of the forest management. Cutting cycles with a longer time interval and less cutting intensity are strategies that will allow the establishment of species with greater commercial value and dimensions adequate to market requirements, fundamental factors for the profitability of... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Ciclos de corte; Gestão florestal. |
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Thesagro: |
Economia Florestal; Política Florestal. |
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Thesaurus NAL: |
Forest management; Forest policy. |
|
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
|
Marc: |
LEADER 02483naa a2200301 a 4500
001 2139189
005 2022-01-20
008 2022 bl uuuu u00u1 u #d
024 7 $ahttps://doi.org/10.1016/j.forpol.2022.102694$2DOI
100 1 $aRODRIGUES, M. I.
245 $aFinancial variability of the second cutting of forest management in Tapajós National Forest, Brazil.$h[electronic resource]
260 $c2022
520 $aTimber production in sustainable forest management must be carried out in periodic cycles, respecting the forest?s resilience. However, logging is based on old-growth forests, and little is known about logging beyond the first cutting cycle. The study investigated the financial feasibility of the second cutting cycle carried out in the experimental area of Tapaj´os National Forest, Par´a, Brazil. We use deterministic methods to assess financial viability (Net Present Value, Annualized Net Present Value and Average Production Cost) and Monte Carlo simulation for estimate the probability of Net Present Value occurrence. The second cutting cycle was considered a financially unfeasible investment. Forest management would have achieved financial viability if it had the maximum productivity allowed by law. The low productivity of the area, resulting from hollow trees, contributed to the unfeasibility of the investment. The low market value was a consequence of the high proportion of species with low commercial value and smaller size of managed trees. The period of 35 years between the cutting operations was enough for the recovery of the forest volume in the study area, but not for the financially viability of the forest management. Cutting cycles with a longer time interval and less cutting intensity are strategies that will allow the establishment of species with greater commercial value and dimensions adequate to market requirements, fundamental factors for the profitability of forest management in successive cycles.
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700 1 $aLUSTOSA JUNIOR, I. M.
773 $tForest Policy and Economics$gv. 136, Article 102694, 2022.
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