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| Registros recuperados : 577 | |
| 166. |  | ANGELOTTI, F.; COSTA, N. D.; VOLTOLINI, T. V.; SIMOES, W. L. Aumento da eficiência produtiva dos cultivos frente às mudanças climáticas. In: SOTTA, E. D.; SAMPAIO, F. G.; MARZALL, K.; SILVA, W. G. da (Org.). Estratégias de adaptação às mudanças do clima dos sistemas agropecuários brasileiros. Brasília, DF: MAPA, 2021. p. 46-47.| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 168. | | COSTA, N. D.; RESENDE, G. M. de; DIAS, R. de C. S. Avaliacao de cultivares de cebola no tropico semi-arido brasileiro. In: CONGRESSO IBEROAMERICANO, 2.; CONGRESSO IBERICO DE CIENCIAS HORTICOLAS, 3., 1997, Vilamoura, Portugal. Comunicacoes... Vilamoura: SECH, 1997. v. 2, p. 187-192. (Actas de Horticultura, 16)| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 171. | | QUEIROZ, M. A. de; COSTA, N. D.; DIAS, R. de C. S. Avaliação de combinações híbridas de melancia no Submédio São Francisco. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 361-362, jul. 2003. Suplemento 1.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 172. | | QUEIROZ, M. A. de; COSTA, N. D.; DIAS, R. de C. S. Avaliação de combinações híbridas de melancia no Submédio São Francisco. Horticultura Brasileira, Brasilia, DF, v. 21, n. 2, jul. 2003. 1 CD-ROM. Suplemento.Edição de Resumos expandidos e palestras do 43. Congresso Brasileiro de Olericultura, Recife, jul. 2003.| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 174. | | PINTO, J. M.; FARIA, C. M. B. de; COSTA, N. D.; FEITOSA FILHO, J. C. Aplicação de CO2 e doses de nitrogênio via fertirrigação em meloeiro. In: CONGRESSO NACIONAL DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM, 14.; ENCONTRO LATINOAMERICANO DE IRRIGAÇÃO, DRENAGEM E CONTROLE DE ENCHENTES, 1., 2004, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: ABID, 2004. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 179. | | PINTO, J. M.; SOARES, J. M.; COSTA, N. D.; CHOUDHURY, E. N.; PEREIRA, J. R. Adubação via água de irrigação na cultura do melão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 33., 1993, Brasília, DF. Resumos... Brasília, DF: SBO, 1993.| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| Registros recuperados : 577 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
17/09/2002 |
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Data da última atualização: |
20/03/2019 |
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Autoria: |
DE-POLLI, H.; FRANCO, A. A.; DOBEREINER, J. |
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Afiliação: |
HELVÉCIO De-POLLI, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ. Bolsista do CNPq; AVILIO A. FRANCO, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Setor de Solos; JOHANNA DOBEREINER, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Setor de Solos. |
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Título: |
Sobrevivência de Rhizobium em solos de baixada sujeitos a inundação. |
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Ano de publicação: |
1973 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 8, n. 7, p. 133-138, 1973. |
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Série: |
(Agronomia). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Survival of Rhizobium in flooded soils. |
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Conteúdo: |
Foram feitos dois experimentos em potes para estudar o efeito do excesso de umidade na sobrevivência de Rhizobium nativo e inoculado no solo e a conseqüente nodulação e fixação de nitrogênio pela Centrosema pubescens Benth. e pela soja (Glycine Max (L.) Merril), cultivar Santa Maria. No primeiro experimento incluíram-se dois solos de baixada, três níveis de umidade (ca-pacidade de campo, encharcado ao nível do solo e inundado com camada de água de 5 em) durante quatro períodos. A Centrosema foi plantada no solo drenado, após cada período de umidade. 0 número de nódulos foi menor após os tratamentos inundado ou encharcado indicando efeito na sobrevivência do Rhizobium. No solo Seropédica a nodulação e o desenvolvimento vegetativo decresceram com o prolongamento do período de umidade, enquanto no solo Piranema cresceu até 25 dias após a inundação e decresceu depois. No solo Seropédica, as estirpes de Rhizobium inoculadas, que foram identificadas pelos nódulos pretos por elas produzidos, foram mais sensíveis aos efeitos da umidade que o Rhizobium nativo do solo. No segundo experimento compararam-se à nodulação e a fixação de N~ de um cultivar de soja forrageira tolerante ao encharcamento em três níveis de umidade (75, 100 e 125% da capacidade de campo) nos mesmos solos de baixada. Não se encontraram diferenças significativas para os diferentes níveis de umidade. No solo Seropédica a inoculação com Rhizobium foi tão eficiente como a adubação com 240 kg de N/ha. Com os resultados obtidos nos dois experimentos concluiu-se que, em solos sujeitos a inundação, a inoculação das sementes de leguminosas torna-se mais importante ainda do que em solos normais. MenosForam feitos dois experimentos em potes para estudar o efeito do excesso de umidade na sobrevivência de Rhizobium nativo e inoculado no solo e a conseqüente nodulação e fixação de nitrogênio pela Centrosema pubescens Benth. e pela soja (Glycine Max (L.) Merril), cultivar Santa Maria. No primeiro experimento incluíram-se dois solos de baixada, três níveis de umidade (ca-pacidade de campo, encharcado ao nível do solo e inundado com camada de água de 5 em) durante quatro períodos. A Centrosema foi plantada no solo drenado, após cada período de umidade. 0 número de nódulos foi menor após os tratamentos inundado ou encharcado indicando efeito na sobrevivência do Rhizobium. No solo Seropédica a nodulação e o desenvolvimento vegetativo decresceram com o prolongamento do período de umidade, enquanto no solo Piranema cresceu até 25 dias após a inundação e decresceu depois. No solo Seropédica, as estirpes de Rhizobium inoculadas, que foram identificadas pelos nódulos pretos por elas produzidos, foram mais sensíveis aos efeitos da umidade que o Rhizobium nativo do solo. No segundo experimento compararam-se à nodulação e a fixação de N~ de um cultivar de soja forrageira tolerante ao encharcamento em três níveis de umidade (75, 100 e 125% da capacidade de campo) nos mesmos solos de baixada. Não se encontraram diferenças significativas para os diferentes níveis de umidade. No solo Seropédica a inoculação com Rhizobium foi tão eficiente como a adubação com 240 kg de N/ha. Com os resultados... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Centrosema; Ferro; Rhizobium; Soja; Solo. |
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Categoria do assunto: |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193756/1/Sobrevivencia-de-Rhizobium-em-solos.pdf
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Marc: |
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520 $aForam feitos dois experimentos em potes para estudar o efeito do excesso de umidade na sobrevivência de Rhizobium nativo e inoculado no solo e a conseqüente nodulação e fixação de nitrogênio pela Centrosema pubescens Benth. e pela soja (Glycine Max (L.) Merril), cultivar Santa Maria. No primeiro experimento incluíram-se dois solos de baixada, três níveis de umidade (ca-pacidade de campo, encharcado ao nível do solo e inundado com camada de água de 5 em) durante quatro períodos. A Centrosema foi plantada no solo drenado, após cada período de umidade. 0 número de nódulos foi menor após os tratamentos inundado ou encharcado indicando efeito na sobrevivência do Rhizobium. No solo Seropédica a nodulação e o desenvolvimento vegetativo decresceram com o prolongamento do período de umidade, enquanto no solo Piranema cresceu até 25 dias após a inundação e decresceu depois. No solo Seropédica, as estirpes de Rhizobium inoculadas, que foram identificadas pelos nódulos pretos por elas produzidos, foram mais sensíveis aos efeitos da umidade que o Rhizobium nativo do solo. No segundo experimento compararam-se à nodulação e a fixação de N~ de um cultivar de soja forrageira tolerante ao encharcamento em três níveis de umidade (75, 100 e 125% da capacidade de campo) nos mesmos solos de baixada. Não se encontraram diferenças significativas para os diferentes níveis de umidade. No solo Seropédica a inoculação com Rhizobium foi tão eficiente como a adubação com 240 kg de N/ha. Com os resultados obtidos nos dois experimentos concluiu-se que, em solos sujeitos a inundação, a inoculação das sementes de leguminosas torna-se mais importante ainda do que em solos normais.
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650 $aSoja
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700 1 $aDOBEREINER, J.
773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 8, n. 7, p. 133-138, 1973.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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