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Registros recuperados : 24 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/05/2005 |
Data da última atualização: |
14/01/2022 |
Autoria: |
FONSECA JUNIOR, W. C. da. |
Afiliação: |
WILSON CORREA DA FONSECA JUNIOR, ACS. |
Título: |
Análise de mídia sonora. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: DUARTE, J.; BARROS, A. (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005. 380 p. Três capítulos do livro foram publicados na internet, no site : . Estes capítulos não se encontram impresso no livro mas estão relacionados no sumário . |
Páginas: |
não paginado |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Este capítulo foi publicado na internet, no site : . O capítulo não foi impresso no livro mas está relacionado no sumário. Cópia em papel encontra-se no Anexo 1 do registro nº LV2005.00240. |
Conteúdo: |
A primeira transmissão radiofônica no Brasil ocorreu em 7 de setembro de 1922, durante a festa do centenário da independência. Apesar de sua presença e importância incontestável na sociedade brasileira, diversos autores são acordes em reconhecer que o rádio não possui urna tradição acadêmica corno os demais meios de comunicação de massa, principalmer.te a i1uprcr sa e a televisão. Entre as razões alegadas para isso está o fato de a cultura oral, representada pelo rádio, haver sido preterida pelo formato impresso, sendo associada ao atraso e ao conservadorismo. "Com efeito, o rádio tem sofrido o preconceito de grupos intelectualmente elitizados, de um lado, e de adeptos da tecnologia de ponta, de outro" (BARBOSA FILHO, 2003, p. 13). Segundo Del Bianco e Moreira (1999, p. 11), os poucos estudos existentes sobre o rádio dividem-se entre análises de conteúdo de programas (ou de programação), relatos da história do veículo, depoimento de profissionais que acompanharam seu surgimento e textos técnicos. Isto significa q\.1e o rádio ainda representa enorme potencial como objeto de estudo, não apt nas devi lO às constantes mudanças pelas quais esse veículo vem passando desde seu surgimento, mas também pelas suas características peculiares, tais como sua capa.cidade de construir imagens mentais e falar para milhões de pessoas, seu caráter intimista e sua simplicidade, seu imediatismo e instantaneidade, sua acessibilidade, sua função social e comunitária etc. (BARBOSA FILHO, 2003, p. 45-50). MenosA primeira transmissão radiofônica no Brasil ocorreu em 7 de setembro de 1922, durante a festa do centenário da independência. Apesar de sua presença e importância incontestável na sociedade brasileira, diversos autores são acordes em reconhecer que o rádio não possui urna tradição acadêmica corno os demais meios de comunicação de massa, principalmer.te a i1uprcr sa e a televisão. Entre as razões alegadas para isso está o fato de a cultura oral, representada pelo rádio, haver sido preterida pelo formato impresso, sendo associada ao atraso e ao conservadorismo. "Com efeito, o rádio tem sofrido o preconceito de grupos intelectualmente elitizados, de um lado, e de adeptos da tecnologia de ponta, de outro" (BARBOSA FILHO, 2003, p. 13). Segundo Del Bianco e Moreira (1999, p. 11), os poucos estudos existentes sobre o rádio dividem-se entre análises de conteúdo de programas (ou de programação), relatos da história do veículo, depoimento de profissionais que acompanharam seu surgimento e textos técnicos. Isto significa q\.1e o rádio ainda representa enorme potencial como objeto de estudo, não apt nas devi lO às constantes mudanças pelas quais esse veículo vem passando desde seu surgimento, mas também pelas suas características peculiares, tais como sua capa.cidade de construir imagens mentais e falar para milhões de pessoas, seu caráter intimista e sua simplicidade, seu imediatismo e instantaneidade, sua acessibilidade, sua função social e comunitária etc. (BARBOSA FILHO, 2003, p. 4... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Programa Alô Pantanal. |
Thesagro: |
Comunicação de Massa; Rádio. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02510naa a2200181 a 4500 001 1114024 005 2022-01-14 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFONSECA JUNIOR, W. C. da 245 $aAnálise de mídia sonora.$h[electronic resource] 260 $c2005 300 $anão paginado 500 $aEste capítulo foi publicado na internet, no site : <www.EditoraAtlas.com.br/duarte/barros/metodostecnicas>. O capítulo não foi impresso no livro mas está relacionado no sumário. Cópia em papel encontra-se no Anexo 1 do registro nº LV2005.00240. 520 $aA primeira transmissão radiofônica no Brasil ocorreu em 7 de setembro de 1922, durante a festa do centenário da independência. Apesar de sua presença e importância incontestável na sociedade brasileira, diversos autores são acordes em reconhecer que o rádio não possui urna tradição acadêmica corno os demais meios de comunicação de massa, principalmer.te a i1uprcr sa e a televisão. Entre as razões alegadas para isso está o fato de a cultura oral, representada pelo rádio, haver sido preterida pelo formato impresso, sendo associada ao atraso e ao conservadorismo. "Com efeito, o rádio tem sofrido o preconceito de grupos intelectualmente elitizados, de um lado, e de adeptos da tecnologia de ponta, de outro" (BARBOSA FILHO, 2003, p. 13). Segundo Del Bianco e Moreira (1999, p. 11), os poucos estudos existentes sobre o rádio dividem-se entre análises de conteúdo de programas (ou de programação), relatos da história do veículo, depoimento de profissionais que acompanharam seu surgimento e textos técnicos. Isto significa q\.1e o rádio ainda representa enorme potencial como objeto de estudo, não apt nas devi lO às constantes mudanças pelas quais esse veículo vem passando desde seu surgimento, mas também pelas suas características peculiares, tais como sua capa.cidade de construir imagens mentais e falar para milhões de pessoas, seu caráter intimista e sua simplicidade, seu imediatismo e instantaneidade, sua acessibilidade, sua função social e comunitária etc. (BARBOSA FILHO, 2003, p. 45-50). 650 $aComunicação de Massa 650 $aRádio 653 $aPrograma Alô Pantanal 773 $tIn: DUARTE, J.; BARROS, A. (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005. 380 p. Três capítulos do livro foram publicados na internet, no site : . Estes capítulos não se encontram impresso no livro mas estão relacionados no sumário .
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