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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
06/03/2017 |
Data da última atualização: |
06/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CERQUEIRA, C. L.; MÔRA, R.; TONINI, H.; SOUZA, H. S.; VENDRUSCOLO, D. G. S. |
Afiliação: |
CLEBSON LIMA CERQUEIRA, UFMT-CUIABA; RÔMULO MÔRA, UFMT-CUIABA; HELIO TONINI, CPAMT; HUDSON SANTOS SOUZA, UFMT-CUIABA; DIOGO GUIDO STRECK VENDRUSCOLO, UFMT-CUIABA. |
Título: |
Influência do arranjo de plantio e espaçamento na relação hipsométrica de eucalipto em ilpf. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 10, 2016, Cuiabá. SAF: aprendizados, desafios e perspectivas. SBSAF, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste trabalho objetivou-se analisar a influência do arranjo de plantio e espaçamento no ajuste de equações hipsométricas para híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis. O estudo foi realizado em um sistema de integração-lavoura-pecuária-floresta (iLPF), numa área experimental implantado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) agrossilvipastoril, localizada no município de Sinop, na região norte do estado de Mato Grosso. Foram mensurados os diâmetros com casca a 1,30 m de altura (DAP) e a altura total (HT) de 21 árvores do tratamento (T1) e 56 para o tratamento (T2) ambos aos 51 meses de idade e ajustado um modelo de relação hipsométrica para cada tratamento. Para analisar a influência do arranjo de plantio sobre a relação hipsométrica, as equações ajustadas para o tratamento (TI) e para o tratamento (T2) foram comparadas pelo ?teste-F?, por meio do teste de identidade de modelos de Graybill a 5% de significância. De acordo com os resultados não é recomendado utilizar uma única equação de relação hipsométrica para diferentes arranjos de plantio e espaçamento. Recomenda-se ajustar uma equação hipsométrica para cada arranjo de plantio e espaçamento em sistemas de integração-lavoura-pecuária-floresta com eucalipto. |
Palavras-Chave: |
Estimativa de altura; Modelagem; Sistema agroflorestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01950nam a2200193 a 4500 001 2066348 005 2017-03-06 008 2016 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCERQUEIRA, C. L. 245 $aInfluência do arranjo de plantio e espaçamento na relação hipsométrica de eucalipto em ilpf. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 10, 2016, Cuiabá. SAF: aprendizados, desafios e perspectivas. SBSAF$c2016 520 $aNeste trabalho objetivou-se analisar a influência do arranjo de plantio e espaçamento no ajuste de equações hipsométricas para híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis. O estudo foi realizado em um sistema de integração-lavoura-pecuária-floresta (iLPF), numa área experimental implantado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) agrossilvipastoril, localizada no município de Sinop, na região norte do estado de Mato Grosso. Foram mensurados os diâmetros com casca a 1,30 m de altura (DAP) e a altura total (HT) de 21 árvores do tratamento (T1) e 56 para o tratamento (T2) ambos aos 51 meses de idade e ajustado um modelo de relação hipsométrica para cada tratamento. Para analisar a influência do arranjo de plantio sobre a relação hipsométrica, as equações ajustadas para o tratamento (TI) e para o tratamento (T2) foram comparadas pelo ?teste-F?, por meio do teste de identidade de modelos de Graybill a 5% de significância. De acordo com os resultados não é recomendado utilizar uma única equação de relação hipsométrica para diferentes arranjos de plantio e espaçamento. Recomenda-se ajustar uma equação hipsométrica para cada arranjo de plantio e espaçamento em sistemas de integração-lavoura-pecuária-floresta com eucalipto. 653 $aEstimativa de altura 653 $aModelagem 653 $aSistema agroflorestal 700 1 $aMÔRA, R. 700 1 $aTONINI, H. 700 1 $aSOUZA, H. S. 700 1 $aVENDRUSCOLO, D. G. S.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
04/01/2016 |
Data da última atualização: |
15/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PESSOA, M. da C.; TORRES, R. de A.; FONSECA, R. da; FREITAS, M. de; LEDUR, M. C. |
Afiliação: |
MATILDE DA CONCEIÇÃO PESSOA, UFV; ROBLEDO DE ALMEIDA TORRES, UFV; RICARDO DA FONCECA, UNESP; MARCELO DE FREITAS, BRF; MONICA CORREA LEDUR, CNPSA. |
Título: |
Eficiência da seleção genômica para a idade à puberdade em uma linhagem de suínos. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO ANIMAL, 11., 2015, Santa Maria. Anais... Santa Maria: SBMA, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar, via simulação, tendências genéticas em três diferentes estratégias de seleção para idade à puberdade em suínos. Foram comparadas seleção tradicional (ESTR1), seleção genômica considerando apenas informações genômicas de machos (ESTR2) e seleção genômica considerando informações genômicas de machos e fêmeas (ESTR3). Melhores tendências genéticas foram observadas em estratégias onde se adotou seleção genômica. ESTR3 foi superior a ESTR2 em 8,15% nos machos e 5% nas fêmeas, indicando que a seleção genômica incrementa os ganhos genéticos já obtidos pelo programa de seleção, ainda que, o número de animais genotipados seja reduzido. |
Palavras-Chave: |
Precocidade sexual; Single step; Valores genéticos genômicos. |
Thesagro: |
Seleção. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/136517/1/final8042.pdf
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Marc: |
LEADER 01394nam a2200205 a 4500 001 2032794 005 2016-03-15 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPESSOA, M. da C. 245 $aEficiência da seleção genômica para a idade à puberdade em uma linhagem de suínos.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO ANIMAL, 11., 2015, Santa Maria. Anais... Santa Maria: SBMA$c2015 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar, via simulação, tendências genéticas em três diferentes estratégias de seleção para idade à puberdade em suínos. Foram comparadas seleção tradicional (ESTR1), seleção genômica considerando apenas informações genômicas de machos (ESTR2) e seleção genômica considerando informações genômicas de machos e fêmeas (ESTR3). Melhores tendências genéticas foram observadas em estratégias onde se adotou seleção genômica. ESTR3 foi superior a ESTR2 em 8,15% nos machos e 5% nas fêmeas, indicando que a seleção genômica incrementa os ganhos genéticos já obtidos pelo programa de seleção, ainda que, o número de animais genotipados seja reduzido. 650 $aSeleção 653 $aPrecocidade sexual 653 $aSingle step 653 $aValores genéticos genômicos 700 1 $aTORRES, R. de A. 700 1 $aFONSECA, R. da 700 1 $aFREITAS, M. de 700 1 $aLEDUR, M. C.
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Registro original: |
Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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