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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/03/2018 |
Data da última atualização: |
28/03/2018 |
Autoria: |
STIGGER, A. L.; ESTIMA-SILVA, P.; COELHO, A. C. B.; SANTOS, B. L.; MARCOLONGO-PEREIRA, C.; RIET-CORREA, F.; BRUHN, F. R. P.; SCHILD, A. L. |
Afiliação: |
Adriana Lücke Stigger, Programa de Pós-Graduação em Veterinária/Faculdade de Veterinária - FV/Universidade Federal de Pelotas - UFPel; Pablo Estima-Silva, Programa de Pós-Graduação em Veterinária/Faculdade de Veterinária - FV/Universidade Federal de Pelotas - UFPel; Ana Carolina Barreto Coelho, Programa de Pós-Graduação em Veterinária/Faculdade de Veterinária - FV/Universidade Federal de Pelotas - UFPel; Bianca Lemos Santos, Programa de Pós-Graduação em Veterinária/Faculdade de Veterinária - FV/Universidade Federal de Pelotas - UFPel; Clairton Marcolongo-Pereira, Faculdade de Veterinária/Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRitter; Franklin Riet-Correa, Hospital Veterinário/CSTR/Universidade Federal de Campina Grande - UFCG; Fabio Raphael Pascoti Bruhn, Departamento de Medicina Veterinária Preventiva/Faculdade de Veterinária/UFPel; Ana Lucia Schild, Laboratório Regional de Diagnóstico/FV-UFPel. |
Título: |
Controle de Senecio madagascariensis e de Senecio brasiliensis pela utilização de pastejo com ovinos. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 1, p. 29-36, janeiro 2018. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Control of Senecio madagascariensis and Senecio brasiliensis by the use of sheep. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de testar diferentes formas de controle de Senecio madagascariensis foram realizados três experimentos. No primeiro, 40 ovinos foram colocados em uma área de quatro hectares por 90 dias, com infestação média e alta por S. madagascariensis. A área após este período foi dessecada com glifosato (Roundup®) e semeada com Lotus corniculatus L. (cornichão), Trifolium repens (trevo branco), Medicago sativa (alfafa) e Festuca arundinacea Schreb. (festuca) por plantio direto. Os ovinos, após oito meses, retornaram a área por mais 90 dias. O segundo experimento foi realizado com 10 ovinos em pastejo por 30 dias com 60 dias de descanso em três áreas de 0,5 hectares cada uma, com infestação baixa, média e alta por S. madagascariensis. O terceiro experimento foi realizado utilizando-se dessecação, aração e plantio de pastagens (leguminosas e gramíneas) por três vezes consecutivas, sem utilização de ovinos em uma área invadida pela planta. Para o controle de S. brasiliensis e outras espécies do gênero, um quarto experimento foi realizado em uma propriedade rural com histórico de intoxicação por Senecio spp. em bovinos. Foram utilizados 86 ovinos, que permaneceram em uma área de 90 hectares durante um ano. Os resultados destes experimentos demonstraram que os ovinos consomem S. madagascariensis e diminuem a quantidade de planta em áreas infestadas. Por outro lado, evidenciou-se também que S. madagascariensis para ser controlado de forma eficiente necessita de pastejo contínuo com pelo menos quatro ovinos por ha. As práticas como dessecação com herbicidas, aração e plantio de pastagem podem auxiliar na eliminação da planta a longo prazo. Em áreas de infestação por S. brasiliensis a roçagem pode ser uma prática eficiente, principalmente pelo porte alto da planta, pois facilita o consumo pelos ovinos. MenosCom o objetivo de testar diferentes formas de controle de Senecio madagascariensis foram realizados três experimentos. No primeiro, 40 ovinos foram colocados em uma área de quatro hectares por 90 dias, com infestação média e alta por S. madagascariensis. A área após este período foi dessecada com glifosato (Roundup®) e semeada com Lotus corniculatus L. (cornichão), Trifolium repens (trevo branco), Medicago sativa (alfafa) e Festuca arundinacea Schreb. (festuca) por plantio direto. Os ovinos, após oito meses, retornaram a área por mais 90 dias. O segundo experimento foi realizado com 10 ovinos em pastejo por 30 dias com 60 dias de descanso em três áreas de 0,5 hectares cada uma, com infestação baixa, média e alta por S. madagascariensis. O terceiro experimento foi realizado utilizando-se dessecação, aração e plantio de pastagens (leguminosas e gramíneas) por três vezes consecutivas, sem utilização de ovinos em uma área invadida pela planta. Para o controle de S. brasiliensis e outras espécies do gênero, um quarto experimento foi realizado em uma propriedade rural com histórico de intoxicação por Senecio spp. em bovinos. Foram utilizados 86 ovinos, que permaneceram em uma área de 90 hectares durante um ano. Os resultados destes experimentos demonstraram que os ovinos consomem S. madagascariensis e diminuem a quantidade de planta em áreas infestadas. Por outro lado, evidenciou-se também que S. madagascariensis para ser controlado de forma eficiente necessita de pastejo contínuo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cattles; Hepatotoxic plants; Intoxicação por plantas; Senecio spp; Seneciose; Seneciosis; Toxicoses. |
Thesagro: |
Compositae; Planta tóxica; Ruminante. |
Thesaurus Nal: |
Asteraceae; Mycotoxicosis; Plant poisoning; Poisonous plants; Senecio madagascariensis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/174726/1/Controle-de-Senecio-madagascariensis-e-de-Senecio-brasiliensis.pdf
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Marc: |
LEADER 03114naa a2200397 a 4500 001 2089919 005 2018-03-28 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSTIGGER, A. L. 245 $aControle de Senecio madagascariensis e de Senecio brasiliensis pela utilização de pastejo com ovinos.$h[electronic resource] 260 $c2018 500 $aTítulo em inglês: Control of Senecio madagascariensis and Senecio brasiliensis by the use of sheep. 520 $aCom o objetivo de testar diferentes formas de controle de Senecio madagascariensis foram realizados três experimentos. No primeiro, 40 ovinos foram colocados em uma área de quatro hectares por 90 dias, com infestação média e alta por S. madagascariensis. A área após este período foi dessecada com glifosato (Roundup®) e semeada com Lotus corniculatus L. (cornichão), Trifolium repens (trevo branco), Medicago sativa (alfafa) e Festuca arundinacea Schreb. (festuca) por plantio direto. Os ovinos, após oito meses, retornaram a área por mais 90 dias. O segundo experimento foi realizado com 10 ovinos em pastejo por 30 dias com 60 dias de descanso em três áreas de 0,5 hectares cada uma, com infestação baixa, média e alta por S. madagascariensis. O terceiro experimento foi realizado utilizando-se dessecação, aração e plantio de pastagens (leguminosas e gramíneas) por três vezes consecutivas, sem utilização de ovinos em uma área invadida pela planta. Para o controle de S. brasiliensis e outras espécies do gênero, um quarto experimento foi realizado em uma propriedade rural com histórico de intoxicação por Senecio spp. em bovinos. Foram utilizados 86 ovinos, que permaneceram em uma área de 90 hectares durante um ano. Os resultados destes experimentos demonstraram que os ovinos consomem S. madagascariensis e diminuem a quantidade de planta em áreas infestadas. Por outro lado, evidenciou-se também que S. madagascariensis para ser controlado de forma eficiente necessita de pastejo contínuo com pelo menos quatro ovinos por ha. As práticas como dessecação com herbicidas, aração e plantio de pastagem podem auxiliar na eliminação da planta a longo prazo. Em áreas de infestação por S. brasiliensis a roçagem pode ser uma prática eficiente, principalmente pelo porte alto da planta, pois facilita o consumo pelos ovinos. 650 $aAsteraceae 650 $aMycotoxicosis 650 $aPlant poisoning 650 $aPoisonous plants 650 $aSenecio madagascariensis 650 $aCompositae 650 $aPlanta tóxica 650 $aRuminante 653 $aCattles 653 $aHepatotoxic plants 653 $aIntoxicação por plantas 653 $aSenecio spp 653 $aSeneciose 653 $aSeneciosis 653 $aToxicoses 700 1 $aESTIMA-SILVA, P. 700 1 $aCOELHO, A. C. B. 700 1 $aSANTOS, B. L. 700 1 $aMARCOLONGO-PEREIRA, C. 700 1 $aRIET-CORREA, F. 700 1 $aBRUHN, F. R. P. 700 1 $aSCHILD, A. L. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 38, n. 1, p. 29-36, janeiro 2018.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
03/10/2016 |
Data da última atualização: |
01/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FONSECA, L. C. N. da; ARAUJO, A. C. de. |
Afiliação: |
Luiz Carlos Neves da Fonseca, BOLSISTA CNPQ; ALESSANDRO CARIOCA DE ARAUJO, CPATU. |
Título: |
Fluxos de CO2 em cultivo da palma de óleo com híbridos interespecíficos (Elaeis guineensis Jacq. e Elaeis oleifera (Kunth) Cortés) no leste da Amazônia. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 20.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 4., 2016, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2016. |
Páginas: |
p. 373-377. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estimar os fluxos de CO2 em cultivo de palma de óleo com híbrido interespecífico [Elaeis guineensis Jacq. e Elaeis oleifera (Kunth) Cortés] no leste da Amazônia. O estudo foi realizado na empresa Marborges Agroindústria S.A, Moju ? Pará, onde foi instalada uma torre micrometeorológica para obtenção de dados meteorológicos e de CO2 durante o período de janeiro-dezembro/2015. Foram obtidos maiores valores médios dos fluxos de CO2 no período chuvoso do que no período menos chuvoso. Houve maior absorção de CO2 durante o dia, quando ocorre predominantemente a fotossíntese, do que durante a noite quando ocorre o processo de respiração é dominante. O cultivo de palma de óleo, em geral, apresentou valores elevados de absorção de CO2. |
Palavras-Chave: |
Fluxos; Palma de óleo. |
Thesagro: |
Dióxido de Carbono. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148171/1/Pibic2016-p373.pdf
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Marc: |
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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