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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
20/12/2007 |
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Data da última atualização: |
30/01/2008 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
OLIVEIRA, A. A. R.; NISHIJILMA, W. |
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Afiliação: |
Antônio Alberto Rocha Oliveira, CNPMF; Wayne Nishijima, MANOA. |
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Título: |
Efeito do indutor de resistência acibenzolar-s-methyl sobre Oídio do mamoeiro. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. N. da; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). Papaya Brasil: manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória: Incaper, 2007. p. 461-463. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O oídio do mamoeiro é uma doença que tem ocorrência generalizada, especialmente em viveiros muito sombreados e nos meses mais frios do ano. O agente etiológico é Oidium caricae F. Noack. Com esta mesma denominação a doença é também atribuída ao ataque do fungo Ovulariopsis papaye Van der Bilz, embora com variação na sintomologia. Os sintomas da doença caracterizam-se pelo aparecimento de massas difusas de micélio branco que desenvolvem-se na face inferior das folhas, notadamente nas áreas adjacentes às nervuras e, ocasionalmente, na face superior. O controle do oídio comum é geralmente realizado com a aplicação de fungicidas à base de enxofre. |
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Thesagro: |
Doença de Planta; Fungicida; Fungo; Mamão; Oídio. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
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Data corrente: |
02/02/2022 |
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Data da última atualização: |
02/02/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
METZ, L. H.; CAVALIERI, S. D.; IKEDA, F. S.; LIMA JUNIOR, F. M.; CHAPLA, M. V.; BALAN, M. A.; FONSECA, B. T. da. |
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Afiliação: |
LUÍS HENRIQUE METZ, UFMT-SINOP; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; FÉLIX MORAIS LIMA JUNIOR, UFMT-SINOP; MARCOS VINICIUS CHAPLA, UFMT-SINOP; MATHEUS AGOSTINO BALAN, UFMT-SINOP; BÁRBARA THAÍS DA FONSECA, UFMT-SINOP. |
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Título: |
Controle de plantas daninhas em soja RR2 com diferentes herbicidas em pré e pós-emergência em aplicações únicas e sequenciais. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 99-103. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A soja [Glycine max (L.) Merrill] é a cultura com maior área cultivada no Brasil, dando ao país o posto de segundo maior produtor mundial da oleaginosa, com uma produção de aproximadamente 111,0 milhões de toneladas na safra 2016/17 (Acomanhamento..., 2017). Contudo, para que a cultura expresse o seu máximo potencial produtivo, o controle de plantas daninhas é essencial, uma vez que essas podem causar danos quantitativos e qualitativos na produção. O método químico de controle de plantas daninhas, por meio da aplicação de herbicidas, é considerado como o principal, devido ao custo, agilidade e eficácia, podendo ser realizado em diferentes modalidades e épocas. Nesse contexto, a aplicação sequencial da dosagem fragmentada de herbicidas (50 a 60% da dosagem remendada) em pós-emergência destaca-se por promover o controle de mais de um fluxo de emergência, aumentando a eficácia (Alonso et al., 2013). Segundo Oliveira Junior et al. (2006), para que se alcance níveis desejados de eficácia de controle, é necessário que as aplicações sequenciais sejam iniciadas em uma fase mais precoce de desenvolvimento das plantas daninhas, uma vez que plantas em estádios de desenvolvimento avançado (maior número de folhas) apresentam maior taxa de rebrota, dificultando o controle. Dessa forma, objetivou-se com este trabalho avaliar o controle de Commelina benghalensis e Cyperus spp. na cultura da soja cv. M 7739 IPRO com a aplicação de diferentes herbicidas em pré-emergência e combinações de glyphosate + flumiclorac-pentyl em pós-emergência em aplicações únicas e sequenciais. MenosA soja [Glycine max (L.) Merrill] é a cultura com maior área cultivada no Brasil, dando ao país o posto de segundo maior produtor mundial da oleaginosa, com uma produção de aproximadamente 111,0 milhões de toneladas na safra 2016/17 (Acomanhamento..., 2017). Contudo, para que a cultura expresse o seu máximo potencial produtivo, o controle de plantas daninhas é essencial, uma vez que essas podem causar danos quantitativos e qualitativos na produção. O método químico de controle de plantas daninhas, por meio da aplicação de herbicidas, é considerado como o principal, devido ao custo, agilidade e eficácia, podendo ser realizado em diferentes modalidades e épocas. Nesse contexto, a aplicação sequencial da dosagem fragmentada de herbicidas (50 a 60% da dosagem remendada) em pós-emergência destaca-se por promover o controle de mais de um fluxo de emergência, aumentando a eficácia (Alonso et al., 2013). Segundo Oliveira Junior et al. (2006), para que se alcance níveis desejados de eficácia de controle, é necessário que as aplicações sequenciais sejam iniciadas em uma fase mais precoce de desenvolvimento das plantas daninhas, uma vez que plantas em estádios de desenvolvimento avançado (maior número de folhas) apresentam maior taxa de rebrota, dificultando o controle. Dessa forma, objetivou-se com este trabalho avaliar o controle de Commelina benghalensis e Cyperus spp. na cultura da soja cv. M 7739 IPRO com a aplicação de diferentes herbicidas em pré-emergência e combinações de glyp... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Cultivar; Soja RR2; Sorriso-MT. |
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Thesagro: |
Erva daninha; Glycine max; Herbicida; Pós-emergência; Pré-emergência; Soja; Variedade. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aA soja [Glycine max (L.) Merrill] é a cultura com maior área cultivada no Brasil, dando ao país o posto de segundo maior produtor mundial da oleaginosa, com uma produção de aproximadamente 111,0 milhões de toneladas na safra 2016/17 (Acomanhamento..., 2017). Contudo, para que a cultura expresse o seu máximo potencial produtivo, o controle de plantas daninhas é essencial, uma vez que essas podem causar danos quantitativos e qualitativos na produção. O método químico de controle de plantas daninhas, por meio da aplicação de herbicidas, é considerado como o principal, devido ao custo, agilidade e eficácia, podendo ser realizado em diferentes modalidades e épocas. Nesse contexto, a aplicação sequencial da dosagem fragmentada de herbicidas (50 a 60% da dosagem remendada) em pós-emergência destaca-se por promover o controle de mais de um fluxo de emergência, aumentando a eficácia (Alonso et al., 2013). Segundo Oliveira Junior et al. (2006), para que se alcance níveis desejados de eficácia de controle, é necessário que as aplicações sequenciais sejam iniciadas em uma fase mais precoce de desenvolvimento das plantas daninhas, uma vez que plantas em estádios de desenvolvimento avançado (maior número de folhas) apresentam maior taxa de rebrota, dificultando o controle. Dessa forma, objetivou-se com este trabalho avaliar o controle de Commelina benghalensis e Cyperus spp. na cultura da soja cv. M 7739 IPRO com a aplicação de diferentes herbicidas em pré-emergência e combinações de glyphosate + flumiclorac-pentyl em pós-emergência em aplicações únicas e sequenciais.
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