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Registros recuperados : 22 | |
11. | | SOARES, J. P. G.; AROEIRA, L. J. M.; FONSECA, A. H. DA; SANAVRIA, A.; SILVA, J. B.; FAGUNDES, G. M. Produção organica de leite no Brasil: tecnologias para produção sustentável. In: Congresso Brasileiro de Raças Zebuínas, 8., / Simpósio Pecuária Tropical Sustentável, 2011, Uberaba. Anais... Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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13. | | ALMEIDA, L. R. de; CASTRO, A. A. de; SILVA, F. J. M. de; FONSECA, A. H. da. Desenvolvimento, sobrevivência e distribuição de larvas infectantes de nematóides gastrintestinais de ruminantes, na estação seca da Baixada Fluminense, RJ Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, p. 89-94, 2005. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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14. | | PIMENTEL NETO, M.; AMARAL, B. M. P. M. do; BRITO, M. de F.; FONSECA, A. H. da. Parada de crescimento do ciclo evolutivo de Oesophagostomum columbianum (Curtice, 1890) em caprinos na baixada fluminense, Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Medicina Veterinaria, Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, p. 165-170, 1999. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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15. | | BONADIMANN, S. N. G. S.; CORDEIRO, M. D.; BAUTISTA, J. L. R.; SILVA, J. B. da; NICOLINO, R. R.; FONSECA, A. H. da; LOPES, L. B. Serological and molecular detection of Theileria equi in horses from Sinop, Mato Grosso state, Brazil. Revista Brasileira de Ciência Veterinária, v. 28, n. 3, p. 156-161, 2021. Título em português: Detecção sorológica e molecular de Theileria equi em equinos oriundos de Sinop, Mato Grosso, Brasil. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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16. | | SOCOLOSKI, S. N. G.; CASTRO, B. G. de; CORDEIRO, M. D.; FONSECA, A. H. da; CEPEDA, M. B.; NICOLINO, R. R.; LOPES, L. B. Epidemiological investigation of Borrelia burgdorferi in horses in the municipality of Sinop-MT, Brazil. Tropical Animal Health and Production, v. 50, n. 4, p. 831-836, 2018. 6 p. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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17. | | SALGADO, F. P.; HONER, M. R.; ISHIKAWA, M. M.; MADUREIRA, R. C.; SOARES, C. O.; RIGO, L.; FONSECA, A. H. da. Detecção de anticorpos Ant-Borrelia burgdorferi em cães procedenes do Centro de Controle de Zoonoses de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v. 30, n. 2, p. 97-101, abr./jun. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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18. | | SALGADO, F. P.; HONER, M. R.; ISHIKAWA, M. M.; MADUREIRA, R. C.; SOARES, C. O.; RIGO, L.; FONSECA, A. H. da. Detecção de anticorpos anti-Borrelia burgdorferi em cães procedentes do Centro de Controle de Zoonoses de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, Rio de Janeiro, v. 30, n. 2, p. 97- 101, abr./jun. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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19. | | TEMBUE, A. A. M.; SILVA, J. B. da; SILVA, F. J. M. da; PIRES, M. S.; BADANI, C. D.; SOARES, C. O.; MASSARD, C. L.; FONSECA, A. H. da. Seroprevalence of IgG antibodies against Anaplasma marginale in cattle from south Mozambique Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 20, n. 4, p. 318-324, out-dez. 2011. 20 Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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20. | | CAMPOS, S. D. E.; CUNHA, N. C. da; MACHADO, C. S. C.; SOUZA, T. V. T. de; FONSECA, A. B. M.; PINTER, A.; FONSECA, A. H. da; ALMOSNY, N. R. P. Circulação de Rickettsias do Grupo da Febre Maculosa em cães no entorno de Unidades de Conservação Federais do estado do Rio de Janeiro: evidência sorológica e fatores associados. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 11, p. 1307-1312, novembro 2017. Título em inglês: Spotted Fever Group Rickettsiae in dogs at the surroundings of Conservation Units in the state of Rio de Janeiro: serological survey and associated factors. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 22 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/01/2018 |
Data da última atualização: |
31/01/2018 |
Autoria: |
CAMPOS, S. D. E.; CUNHA, N. C. da; MACHADO, C. S. C.; SOUZA, T. V. T. de; FONSECA, A. B. M.; PINTER, A.; FONSECA, A. H. da; ALMOSNY, N. R. P. |
Afiliação: |
Sabrina D.E. Campos, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF; Nathalie C. da Cunha, Departamento de Saúde Coletiva Veterinária e Saúde Pública/UFF; Camila S.C. Machado, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF; Tatiana V.T. de Souza, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF; Ana Beatriz M. Fonseca, Instituto de Matemática e Estatística/UFF; Adriano Pinter, Superintendência de Controle de Endemias; Adivaldo H. da Fonseca, Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ; Nádia R.P. Almosny, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF. |
Título: |
Circulação de Rickettsias do Grupo da Febre Maculosa em cães no entorno de Unidades de Conservação Federais do estado do Rio de Janeiro: evidência sorológica e fatores associados. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 11, p. 1307-1312, novembro 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Spotted Fever Group Rickettsiae in dogs at the surroundings of Conservation Units in the state of Rio de Janeiro: serological survey and associated factors. |
Conteúdo: |
Doenças causadas por rickettsias tem ampla distribuição geográfica e estão associadas a artrópodes hematófagos. Rickettsia rickettsii é espécie mais patogênica do Grupo da Febre Maculosa (GFM) e responsável pela Febre Maculosa Brasileira. No sudeste do país a doença é endêmica e inquéritos sorológicos tem demonstrado presença de anticorpos para antígenos do GFM em cães, reforçando a participação do cão como sentinela. Os principais vetores são carrapatos do gênero Amblyomma, cujos hospedeiros são, muitas vezes, animais de vida silvestre. Assim, objetivou-se avaliar a circulação de rickettsias do GFM no entorno de Unidades de Conservação (UC) no Rio de Janeiro por meio da Imunofluorescência Indireta em cães, além de determinar os fatores associados. Amostras de soro de 155 cães foram testadas, sendo 16,1% dos animais sororreagentes pelo menos a um dos antígenos testados. Houve associação entre a sororreatividade dos cães e o acesso à mata; falta de assistência médico-veterinária; falta de medidas contra carrapatos; e renda familiar do responsável de até dois salários mínimos. Cães com este perfil apresentaram maior chance de serem expostos aos agentes do GFM. De acordo com o modelo de regressão logística, não frequentar áreas de mata foi considerado um fator de proteção para o cão, juntamente com possuir acompanhamento médico-veterinário e receber medidas contra carrapatos. Concluiu-se que patógenos do GFM circulam no entorno das UC estudadas, sendo possível que R. rickettsii e R. parkeri infectem cães, uma vez que os animais demonstraram exposição aos dois agentes. Ressalta-se a participação do veterinário e a adoção de medidas de combate a carrapatos como ferramentas na prevenção da infecção rickettsial. MenosDoenças causadas por rickettsias tem ampla distribuição geográfica e estão associadas a artrópodes hematófagos. Rickettsia rickettsii é espécie mais patogênica do Grupo da Febre Maculosa (GFM) e responsável pela Febre Maculosa Brasileira. No sudeste do país a doença é endêmica e inquéritos sorológicos tem demonstrado presença de anticorpos para antígenos do GFM em cães, reforçando a participação do cão como sentinela. Os principais vetores são carrapatos do gênero Amblyomma, cujos hospedeiros são, muitas vezes, animais de vida silvestre. Assim, objetivou-se avaliar a circulação de rickettsias do GFM no entorno de Unidades de Conservação (UC) no Rio de Janeiro por meio da Imunofluorescência Indireta em cães, além de determinar os fatores associados. Amostras de soro de 155 cães foram testadas, sendo 16,1% dos animais sororreagentes pelo menos a um dos antígenos testados. Houve associação entre a sororreatividade dos cães e o acesso à mata; falta de assistência médico-veterinária; falta de medidas contra carrapatos; e renda familiar do responsável de até dois salários mínimos. Cães com este perfil apresentaram maior chance de serem expostos aos agentes do GFM. De acordo com o modelo de regressão logística, não frequentar áreas de mata foi considerado um fator de proteção para o cão, juntamente com possuir acompanhamento médico-veterinário e receber medidas contra carrapatos. Concluiu-se que patógenos do GFM circulam no entorno das UC estudadas, sendo possível que R. rickettsii... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conservation Units; Febre maculosa; Imunofluorescência indireta; Razão de chances; Rickettsiae; Rickettsias; Rio de Janeiro; Sorologia; Spotted fever; Unidades de Conservação. |
Thesagro: |
Cao. |
Thesaurus NAL: |
Dogs; Fluorescent antibody technique; Odds Ratio; Rickettsia parkeri; Rickettsia rickettsii; Serology. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171940/1/Circulacao-de-Rickettsias-do-grupo-da-febre-macuos-em-caes.pdf
|
Marc: |
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