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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
06/09/2023 |
Data da última atualização: |
06/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, M. G. da; A. P. S., KUROSHIMA, K. N., MANZONI, G. C., GOMES, L. E., PACKER, A. P., SANTOS; SANTOS, A. P. S.; KUROSHIMA, K. N.; MANZONI, G. C.; GOMES, L. E.; PACKER, A. P. |
Afiliação: |
MARCELO GOMES DA SILVA, Consultor; ANA PAULA STEIN SANTOS, UNITAJAÍ; KÁTIA NAOMI KUROSHIMA, Instituto Crescer; GILBERTO CAETANO MANZONI, UVITAJAÍ; LUIZ EDUARDO GOMES, Consultor; ANA PAULA CONTADOR PACKER, CNPMA. |
Título: |
Balanço de gases de efeito estufa em áreas de malacocultura. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 10., 2023, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: UFSC, Aquabio, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O papel da malacocultura no balanço de gases de efeito estufa (GEE) ainda é controverso. A produção de ostras e mexilhões é apontada por alguns estudos como uma fonte emissora de GEE através da respiração dos animais e acúmulo de pseudofezes no sedimento. Entretanto, outros estudos sugerem que a malacocultura pode atuar como um sumidouro de GEE através da imobilização de carbono nas conchas. O presente estudo avaliou o fluxo de CO2 e CH4 na interface água atmosfera em três áreas de malacocultura em Santa Catarina. Foram realizadas cinco campanhas extensivas de coleta de amostras e dados nos anos de 2018 e 2019 em áreas de produção e controles em Penha, Ribeirão da Ilha e Palhoça. As amostras de GEE foram coletadas com câmaras estáticas no período da manhã e novamente no período da tarde. As concentrações de GEE em cada amostra foram determinadas por cromatografia gasosa no laboratório da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna-SP). A média de CO2 foi de 10,1 ± 43,0 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de produção e 18,2 ± 51,1 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de controle. A média de CH4 foi de 0,23 ± 0,27 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de produção e 0,32 ± 0,30 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de controle. Para ambos os gases, a emissão de carbono foi ligeiramente menor nas áreas de malacocultura quando comparadas com as áreas controle (sem produção), apesar de não ter sido verificada diferença estatística entre as áreas. Os resultados obtidos sugerem que a malacocultura não teve impacto na emissão de CO2 e CH4. Esta conclusão é referente apenas à emissão direta dos gases produzidos na coluna d?água e liberados para a atmosfera, sem considerar o carbono sequestrado no processo de formação das conchas. MenosO papel da malacocultura no balanço de gases de efeito estufa (GEE) ainda é controverso. A produção de ostras e mexilhões é apontada por alguns estudos como uma fonte emissora de GEE através da respiração dos animais e acúmulo de pseudofezes no sedimento. Entretanto, outros estudos sugerem que a malacocultura pode atuar como um sumidouro de GEE através da imobilização de carbono nas conchas. O presente estudo avaliou o fluxo de CO2 e CH4 na interface água atmosfera em três áreas de malacocultura em Santa Catarina. Foram realizadas cinco campanhas extensivas de coleta de amostras e dados nos anos de 2018 e 2019 em áreas de produção e controles em Penha, Ribeirão da Ilha e Palhoça. As amostras de GEE foram coletadas com câmaras estáticas no período da manhã e novamente no período da tarde. As concentrações de GEE em cada amostra foram determinadas por cromatografia gasosa no laboratório da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna-SP). A média de CO2 foi de 10,1 ± 43,0 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de produção e 18,2 ± 51,1 mg C-CO2 m-2 d-1 nas áreas de controle. A média de CH4 foi de 0,23 ± 0,27 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de produção e 0,32 ± 0,30 mg C-CH4 m-2 d-1 nas áreas de controle. Para ambos os gases, a emissão de carbono foi ligeiramente menor nas áreas de malacocultura quando comparadas com as áreas controle (sem produção), apesar de não ter sido verificada diferença estatística entre as áreas. Os resultados obtidos sugerem que a malacocultura não teve impacto na emissão de CO2 ... Mostrar Tudo |
Thesaurus Nal: |
Greenhouse gases. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156484/1/RA-PackerAP-X-Aquaciencia-2023-GEE-malacocultura.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
06/09/2002 |
Data da última atualização: |
27/03/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RESENDE, G. M. de; FLORI, J. E. |
Afiliação: |
GERALDO MILANEZ DE RESENDE, CPATSA; JOSE EGIDIO FLORI, CPATSA. |
Título: |
Produtividade e qualidade de frutos de cultivares de pepino para processamento no Vale do São Francisco. I. Classificação "conserva". |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 20, n. 2, jul. 2002. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Suplemento 2. Edição dos Anais do 42 Congresso Brasileiro de Olericultura; 11 Congresso Latino Americano de Horticultura, Ubeylândia, jul. 2002. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de identificar as cultivares mais produtivas de pepino para processamento, instalou-se um experimento no período de maio a agosto de 1997, no Campo Experimental de Bebedouro/Petrolina (PE). O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com 18 cultivares (Calypso, Eureka, Flurry, Francipak, Ginga AG-77, Imperial, Nautillus, Navigator, Panorama, Pioneiro, Premier, Prêmio, Primepak, Wisconsin SMR 18, Supremo, Vlaspik, Vlasset e Vlasstar) e três repetições. A parcela experimental foi composta de quatro linhas de 3,0 m de comprimento, com espaçamento de 1,0 x 0,30 m. Os frutos comerciais foram classificados em Tipo 1: frutos com 6 a 9 cm de comprimento e Tipo 2: frutos com 9 a 12 cm de comprimento. As cultivares Eureka (34,54 t/ha) e Francipak (33,72 t/ha) destacaram-se com produtividades mais elevadas, seguidas das cultivares Vlasset, Calypso, Flurry, Primepak, Ginga AG-77, Panorama e Supremo com produtividades acima de 28,0 t/ha. A cultivares Pioneiro, Wisconsin SMR 18 e Vlaspik apresentaram os menores desempenhos, com produtividades variando de 21,43 a 23,45 t/ha. Verificou-se uma variação de 30,74 a 37, 79g/fruto, para médio de frutos, e 9,01 a 14,81 frutos/planta para número de frutos por planta. |
Palavras-Chave: |
Classificação; Cucumber; Fruit arerage weight; Number of fruits; Número de fruto; Peso médio; Processing; Yield. |
Thesagro: |
Cucumis Sativus; Fruto; Pepino; Rendimento. |
Thesaurus NAL: |
fruits. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/24825/1/OPB751.pdf
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Marc: |
LEADER 02248nam a2200301 a 4500 001 1128134 005 2014-03-27 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRESENDE, G. M. de 245 $aProdutividade e qualidade de frutos de cultivares de pepino para processamento no Vale do São Francisco. I. Classificação "conserva". 260 $aHorticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 20, n. 2, jul. 2002.$c2002 300 $c1 CD-ROM. 500 $aSuplemento 2. Edição dos Anais do 42 Congresso Brasileiro de Olericultura; 11 Congresso Latino Americano de Horticultura, Ubeylândia, jul. 2002. 520 $aCom o objetivo de identificar as cultivares mais produtivas de pepino para processamento, instalou-se um experimento no período de maio a agosto de 1997, no Campo Experimental de Bebedouro/Petrolina (PE). O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com 18 cultivares (Calypso, Eureka, Flurry, Francipak, Ginga AG-77, Imperial, Nautillus, Navigator, Panorama, Pioneiro, Premier, Prêmio, Primepak, Wisconsin SMR 18, Supremo, Vlaspik, Vlasset e Vlasstar) e três repetições. A parcela experimental foi composta de quatro linhas de 3,0 m de comprimento, com espaçamento de 1,0 x 0,30 m. Os frutos comerciais foram classificados em Tipo 1: frutos com 6 a 9 cm de comprimento e Tipo 2: frutos com 9 a 12 cm de comprimento. As cultivares Eureka (34,54 t/ha) e Francipak (33,72 t/ha) destacaram-se com produtividades mais elevadas, seguidas das cultivares Vlasset, Calypso, Flurry, Primepak, Ginga AG-77, Panorama e Supremo com produtividades acima de 28,0 t/ha. A cultivares Pioneiro, Wisconsin SMR 18 e Vlaspik apresentaram os menores desempenhos, com produtividades variando de 21,43 a 23,45 t/ha. Verificou-se uma variação de 30,74 a 37, 79g/fruto, para médio de frutos, e 9,01 a 14,81 frutos/planta para número de frutos por planta. 650 $afruits 650 $aCucumis Sativus 650 $aFruto 650 $aPepino 650 $aRendimento 653 $aClassificação 653 $aCucumber 653 $aFruit arerage weight 653 $aNumber of fruits 653 $aNúmero de fruto 653 $aPeso médio 653 $aProcessing 653 $aYield 700 1 $aFLORI, J. E.
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