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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
17/02/2022 |
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Data da última atualização: |
17/02/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
PEREIRA, F.; MONTEIRO, R. A. C.; GIUSTINA, C. D.; XAVIER, D. B.; BOMFIM, L. K. V. de. |
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Afiliação: |
FRANCISCO PEREIRA, UFMT, Sinop-MT; ROBERTA APARECIDA C MONTEIRO, CPAMT; CAROLINA DELLA GIUSTINA, UFRRJ, Seropedica-RJ; DIEGO BATISTA XAVIER, CPAMT; LARISSA KAROLINE VIEIRA DE BOMFIM, UFMT, Sinop-MT. |
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Título: |
Desempenho de bezerros leiteiros em sistemas silvipastoris com frutíferas. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 96-100. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Dentre as características mais marcantes do Brasil Central, destacam-se os altos índices de temperatura e radiação solar anual, com um período de chuva concentrado em 6 a 7 meses do ano, entretanto, recebendo uma grande quantidade de radiação solar nos meses de seca quando dias com céu iluminado e poucas nuvens são frequentes (Alves, 2012). Essas características climáticas não favorecem a atividade pecuária leiteira especializada, pois é prejudicada pelo desconforto térmico, impossibilitando que esses animais expressem todo o seu potencial zootécnico. O estresse por calor pode afetar o desempenho dos animais desde a fase jovem até a fase produtiva. Atualmente, uma solução para superar o desconforto térmico é a utilização de sistemas silvipastoril, que fornece sombra aos animais em pastejo, contribuindo para o bem-estar dos animais em sistemas de produção. Há benefícios aos animais pela sombra gerada pelas árvores, reduzindo os níveis de insolação e temperatura com uma interação positiva no desempenho produtivo e reprodutivo, como também atuam como quebra vento e alimentos para os animais (Veiga et al., 2000). Entretanto, as interações ocorridas quando se associa bezerros leiteiros com as arbóreas frutíferas e o componente forrageiro não são discutidos na literatura. O consumo de ramos, folha e frutos, até mesmo os não colhidos, caídos ao chão, podem incrementar o ganho de peso dos animais (Fike et al., 2004; Porfírio-Da-Silva et al., 2012). Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho de bezerros leiteiros em cinco sistemas silvipastoris contendo diferentes espécies frutíferas como componente arbóreo e a influência dos animais sobre a integridade das árvores. MenosDentre as características mais marcantes do Brasil Central, destacam-se os altos índices de temperatura e radiação solar anual, com um período de chuva concentrado em 6 a 7 meses do ano, entretanto, recebendo uma grande quantidade de radiação solar nos meses de seca quando dias com céu iluminado e poucas nuvens são frequentes (Alves, 2012). Essas características climáticas não favorecem a atividade pecuária leiteira especializada, pois é prejudicada pelo desconforto térmico, impossibilitando que esses animais expressem todo o seu potencial zootécnico. O estresse por calor pode afetar o desempenho dos animais desde a fase jovem até a fase produtiva. Atualmente, uma solução para superar o desconforto térmico é a utilização de sistemas silvipastoril, que fornece sombra aos animais em pastejo, contribuindo para o bem-estar dos animais em sistemas de produção. Há benefícios aos animais pela sombra gerada pelas árvores, reduzindo os níveis de insolação e temperatura com uma interação positiva no desempenho produtivo e reprodutivo, como também atuam como quebra vento e alimentos para os animais (Veiga et al., 2000). Entretanto, as interações ocorridas quando se associa bezerros leiteiros com as arbóreas frutíferas e o componente forrageiro não são discutidos na literatura. O consumo de ramos, folha e frutos, até mesmo os não colhidos, caídos ao chão, podem incrementar o ganho de peso dos animais (Fike et al., 2004; Porfírio-Da-Silva et al., 2012). Assim, o objetivo do trabalho foi ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Aceroleira; Cajazeira; Cajueiro; CCP 76; Cynodon spp; Embrapa 51; Goiabeira vermelha; Integração pecuária-floresta; IPF; Paluma; Sertaneja; Sistema integrado de produção; Sistema silvipastoril; Tifton-85. |
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Thesagro: |
Anacardium Occidentale; Árvore Frutífera; Bezerro Leiteiro; Malpighia Glabra; Psidium Guajava; Spondias Mombin. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231481/1/2018-cpamt-rac-desempenho-bezerros-sistemas-silvipastoris-frutiferas-p-96-100.pdf
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Marc: |
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520 $aDentre as características mais marcantes do Brasil Central, destacam-se os altos índices de temperatura e radiação solar anual, com um período de chuva concentrado em 6 a 7 meses do ano, entretanto, recebendo uma grande quantidade de radiação solar nos meses de seca quando dias com céu iluminado e poucas nuvens são frequentes (Alves, 2012). Essas características climáticas não favorecem a atividade pecuária leiteira especializada, pois é prejudicada pelo desconforto térmico, impossibilitando que esses animais expressem todo o seu potencial zootécnico. O estresse por calor pode afetar o desempenho dos animais desde a fase jovem até a fase produtiva. Atualmente, uma solução para superar o desconforto térmico é a utilização de sistemas silvipastoril, que fornece sombra aos animais em pastejo, contribuindo para o bem-estar dos animais em sistemas de produção. Há benefícios aos animais pela sombra gerada pelas árvores, reduzindo os níveis de insolação e temperatura com uma interação positiva no desempenho produtivo e reprodutivo, como também atuam como quebra vento e alimentos para os animais (Veiga et al., 2000). Entretanto, as interações ocorridas quando se associa bezerros leiteiros com as arbóreas frutíferas e o componente forrageiro não são discutidos na literatura. O consumo de ramos, folha e frutos, até mesmo os não colhidos, caídos ao chão, podem incrementar o ganho de peso dos animais (Fike et al., 2004; Porfírio-Da-Silva et al., 2012). Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho de bezerros leiteiros em cinco sistemas silvipastoris contendo diferentes espécies frutíferas como componente arbóreo e a influência dos animais sobre a integridade das árvores.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
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Data corrente: |
17/11/2015 |
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Data da última atualização: |
16/11/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SOUZA, C. S. de; FLORES, P. S.; RUFINO, C. P. B.; OLIVEIRA, I. C. de; SOUZA, J. M. L. de; MACIEL, V. T. |
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Afiliação: |
Clemeson Silva de Souza, Uninorte; PATRICIA SILVA FLORES, CPAF-AC; Conceição Paula Bandeira Rufino; Ivanir Cardoso de Oliveira; JOANA MARIA LEITE DE SOUZA, CPAF-AC; VLAYRTON TOME MACIEL, CPAF-AC. |
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Título: |
Avaliação de características sensoriais de genótipos de mandioca de mesa com polpa amarela no estado do Acre. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 16.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 2015, Foz do Iguaçu. Integração: segurança alimentar e geração de renda: anais. Foz do Iguaçu: SBM, 2015. |
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Páginas: |
4 p. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
No Acre, a mandioca é uma das culturas agrícolas mais importantes, sendo principalmente comercializada na forma de farinha. Porém este produto não é competitivo em todos os mercados. As mandiocas de mesa com tubérculos de polpa amarela são bastante apreciadas no mercado local, sendo que esta coloração é correlacionada com a presença de betacaroteno, precursor da vitamina A (MEZETTE, 2007). A intensidade da coloração da polpa dessas raízes é proveniente da biofortificação, resultado do melhoramento genético de plantas que visa agregar valor nutricional aos alimentos. Assim, a comercialização de mandiocas de mesa biofortificadas com alto teor de betacaroteno é uma alternativa importante de mercado, além de disponibilizar um alimento enriquecido nutricionalmente e que já faz parte da dieta da população local. As variedades de mandioca de mesa adequadas ao consumo in natura são aquelas que apresentam boas características sensoriais e melhores padrões de cozimento, o que ocorre nos primeiros meses de colheita (RIMOLDI et al., 2006; OLIVEIRA; MORAIS 2009). Um dos fatores importantes na qualidade culinária de mandioca de mesa é o tempo de cozimento, por estar favoravelmente correlacionado com o padrão de massa cozida (LORENZI, 1994). Oliveira et al. (2005) relatam que o tempo ótimo para cozimento de raízes de mandioca de boa qualidade deve ser inferior a 30 minutos. Outras características importantes para mandiocas de mesa, além do tempo de cozimento, é a textura, a plasticidade e a pegajosidade da massa da raiz (LORENZI 1994). O objetivo desse trabalho foi avaliar variedades de mandioca de mesa biofortificadas quanto ao cozimento e características tecnológicas de raízes colhidas aos seis e oito meses após o plantio. MenosNo Acre, a mandioca é uma das culturas agrícolas mais importantes, sendo principalmente comercializada na forma de farinha. Porém este produto não é competitivo em todos os mercados. As mandiocas de mesa com tubérculos de polpa amarela são bastante apreciadas no mercado local, sendo que esta coloração é correlacionada com a presença de betacaroteno, precursor da vitamina A (MEZETTE, 2007). A intensidade da coloração da polpa dessas raízes é proveniente da biofortificação, resultado do melhoramento genético de plantas que visa agregar valor nutricional aos alimentos. Assim, a comercialização de mandiocas de mesa biofortificadas com alto teor de betacaroteno é uma alternativa importante de mercado, além de disponibilizar um alimento enriquecido nutricionalmente e que já faz parte da dieta da população local. As variedades de mandioca de mesa adequadas ao consumo in natura são aquelas que apresentam boas características sensoriais e melhores padrões de cozimento, o que ocorre nos primeiros meses de colheita (RIMOLDI et al., 2006; OLIVEIRA; MORAIS 2009). Um dos fatores importantes na qualidade culinária de mandioca de mesa é o tempo de cozimento, por estar favoravelmente correlacionado com o padrão de massa cozida (LORENZI, 1994). Oliveira et al. (2005) relatam que o tempo ótimo para cozimento de raízes de mandioca de boa qualidade deve ser inferior a 30 minutos. Outras características importantes para mandiocas de mesa, além do tempo de cozimento, é a textura, a plasticidade e ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Acre; Amazônia Ocidental; Características sensoriais; Mandioca de mesa; Melhoramento genético; Polpa amarela; Variedades biofortificadas. |
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Thesagro: |
Genótipo; Mandioca; Manihot Esculenta. |
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Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/133248/1/25766.pdf
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Marc: |
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300 $a4 p.$c1 CD-ROM.
520 $aNo Acre, a mandioca é uma das culturas agrícolas mais importantes, sendo principalmente comercializada na forma de farinha. Porém este produto não é competitivo em todos os mercados. As mandiocas de mesa com tubérculos de polpa amarela são bastante apreciadas no mercado local, sendo que esta coloração é correlacionada com a presença de betacaroteno, precursor da vitamina A (MEZETTE, 2007). A intensidade da coloração da polpa dessas raízes é proveniente da biofortificação, resultado do melhoramento genético de plantas que visa agregar valor nutricional aos alimentos. Assim, a comercialização de mandiocas de mesa biofortificadas com alto teor de betacaroteno é uma alternativa importante de mercado, além de disponibilizar um alimento enriquecido nutricionalmente e que já faz parte da dieta da população local. As variedades de mandioca de mesa adequadas ao consumo in natura são aquelas que apresentam boas características sensoriais e melhores padrões de cozimento, o que ocorre nos primeiros meses de colheita (RIMOLDI et al., 2006; OLIVEIRA; MORAIS 2009). Um dos fatores importantes na qualidade culinária de mandioca de mesa é o tempo de cozimento, por estar favoravelmente correlacionado com o padrão de massa cozida (LORENZI, 1994). Oliveira et al. (2005) relatam que o tempo ótimo para cozimento de raízes de mandioca de boa qualidade deve ser inferior a 30 minutos. Outras características importantes para mandiocas de mesa, além do tempo de cozimento, é a textura, a plasticidade e a pegajosidade da massa da raiz (LORENZI 1994). O objetivo desse trabalho foi avaliar variedades de mandioca de mesa biofortificadas quanto ao cozimento e características tecnológicas de raízes colhidas aos seis e oito meses após o plantio.
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Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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