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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal; Embrapa Roraima; Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
23/08/2001 |
Data da última atualização: |
22/05/2009 |
Autoria: |
ZUFFO, N. L.; SAKIYAMA, N. S.; SEDIYAMA, C. S.; REIS, M. S.; SILVA, R. F. da. |
Afiliação: |
Empresa de Pesquisa, Assistencia Tecnica e Extensao Rural de Mato Grosso do Sul (Campo Grande, MS). |
Título: |
Influencia da epoca de semeadura na qualidade de sementes de soja produzidas no Mato Grosso do Sul. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
Campo Grande: EMPAER, 1987. |
Páginas: |
32p. |
Série: |
(EMPAER. Boletim de Pesquisa, 4). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dois experimentos de epoca de semeadura foram conduzidos no ano agricola 1984/85, um em Sao Gabriel do Oeste e outro em Sidrolandia, MS. Cada experimento foi composto por ensaios de competicao de 12 genotipos, semeados em quatro epocas. Os objetivos foram: a) verificar o tipo de correlacao existente entre a avaliacao visual da qualidade da semente (AV), os teste padrao de germinacao (TPG), o teste de emergencia em areia (TEA) e o teste de emergencia no campo (TEC); b) verificar a influencia da epoca de semeadura mais favoravel a producao de sementes de alta qualidade de cinco genotipos de interesse para o estado de Mato Grosso do Sul; d) verificar, pela analise dos valores das correlacoes obtidas, a possibilidade do uso da avaliacao visual como indicador aceitavel e seguro da qualidade da semente produzida. Os testes TPG, TEA e TEC correlacionaram-se entre si, enquanto que a AV nao se correlacionou com nenhum outro metodo de avaliacao. Constatou-se que, em media, a qualidade da semente foi alterada, pela epoca de semeadura, nos testes de emergencia e germinacao. Determinaram-se os intervalos de semeadura para producao de sementes, com no minimo 80% de germinacao (1a contagem do TPG), para as cultivares Cristalina, UFV-10 (Uberaba), UFV-8 (Monte Rico), ITM 84-266 e UFV-1. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Epoca; Mato Grosso do Sul; Production; Seed; Soybean. |
Thesagro: |
Plantio; Produção; Semente; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Brazil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02084nam a2200313 a 4500 001 1695962 005 2009-05-22 008 1987 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aZUFFO, N. L. 245 $aInfluencia da epoca de semeadura na qualidade de sementes de soja produzidas no Mato Grosso do Sul. 260 $aCampo Grande: EMPAER$c1987 300 $a32p. 490 $a(EMPAER. Boletim de Pesquisa, 4). 520 $aDois experimentos de epoca de semeadura foram conduzidos no ano agricola 1984/85, um em Sao Gabriel do Oeste e outro em Sidrolandia, MS. Cada experimento foi composto por ensaios de competicao de 12 genotipos, semeados em quatro epocas. Os objetivos foram: a) verificar o tipo de correlacao existente entre a avaliacao visual da qualidade da semente (AV), os teste padrao de germinacao (TPG), o teste de emergencia em areia (TEA) e o teste de emergencia no campo (TEC); b) verificar a influencia da epoca de semeadura mais favoravel a producao de sementes de alta qualidade de cinco genotipos de interesse para o estado de Mato Grosso do Sul; d) verificar, pela analise dos valores das correlacoes obtidas, a possibilidade do uso da avaliacao visual como indicador aceitavel e seguro da qualidade da semente produzida. Os testes TPG, TEA e TEC correlacionaram-se entre si, enquanto que a AV nao se correlacionou com nenhum outro metodo de avaliacao. Constatou-se que, em media, a qualidade da semente foi alterada, pela epoca de semeadura, nos testes de emergencia e germinacao. Determinaram-se os intervalos de semeadura para producao de sementes, com no minimo 80% de germinacao (1a contagem do TPG), para as cultivares Cristalina, UFV-10 (Uberaba), UFV-8 (Monte Rico), ITM 84-266 e UFV-1. 650 $aBrazil 650 $aPlantio 650 $aProdução 650 $aSemente 650 $aSoja 653 $aBrasil 653 $aEpoca 653 $aMato Grosso do Sul 653 $aProduction 653 $aSeed 653 $aSoybean 700 1 $aSAKIYAMA, N. S. 700 1 $aSEDIYAMA, C. S. 700 1 $aREIS, M. S. 700 1 $aSILVA, R. F. da
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Registro original: |
Embrapa Roraima (CPAF-RR) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
22/03/2011 |
Data da última atualização: |
17/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
FILIPPINI ALBA, J. M. (ed.). |
Afiliação: |
JOSE MARIA FILIPPINI ALBA, CPACT. |
Título: |
Recuperação de áreas mineradas. |
Edição: |
2. ed. rev. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2010. |
Páginas: |
326 p. |
Descrição Física: |
il. |
ISBN: |
978-85-7383-496-3 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Autores: Adalberto Koiti Miura, Alexandre Silva de Resende, Alexandre Franco de Castilho, Antonio Sálvio Mangrich, Avílio Antônio Franco, Claudia M. B. F. Maia, Claudio Costa Neto, Clenio Nailto Pillon, Cristiane Regina Budziak, Domingos Campos Neto, Eduardo Francia Carneiro Campello, Eloy Antonio Pauletto, Flavia Fontana Fernandes, Henrique K. Porto Alegre, Hildebrando Herrmann, Iberê Farina Machado, James Jackson Griffith, Jorge Luís de Oliveira Fortes, José Eduardo Figueired Dornelles, José Maria Fillipini Alba, Joventino Fernandes Moreira, Júlio Skalski Junior, Lenise da Silva, Luis Henrique Sánches, Luís Sérgio Cerqueira, Luiz Eduardo Dias, Luiz Fernando Spinelli Pinto, Marcos Back, Rafael Gustavo Becker, Robson dos Santos, Roger Borges da Silva, Rosa Lia Barbieri, Sebastião Pinheiro, Sérgio Miana de Faria, Sueli Yoshinaga Pereira, Tomás Fleck, Vanilde Citadini-Zanette. |
Conteúdo: |
Parte 1 Potencialidade dos subprodutos da mineração na agricultura Capítulo 1 Potencialidades da xistoquímica para a agricultura Capítulo 2 Agricultura no contexto da recuperação de áreas mineradas Capítulo 3 Lições das rochas: a energia suprema Parte 2 Estratégias de gestão em recuperação de áreas degradadas por mineração Capítulo 1 Cinco subsistemas de recuperação ambiental: uma proposta de gestão holônica Capítulo 2 Planejamento e gestão do processo de recuperação de áreas degradadas Capítulo 3 Recuperação socioambiental de áreas mineradas Parte 3 Indicadores de qualidade ambiental em áreas degradadas Capítulo 1 Avaliação ambiental por meio de ácidos húmicos na área de mineração do xisto em São Mateus do Sul, PR Capítulo 2 Impacto da drenagem ácida na água subterrânea Capítulo 3 Monitoramento de áreas em recuperação: padrões de colonização da comunidade de vertebrados terrestres Capítulo 4 Paleodiversidade comentada dos folhelhos e siltitos da formação Irati da área de extração do “xisto” e região: um resgate fossilífero Capítulo 5 Recuperação de solos degradados pela mineração: da teoria termodinâmica à prática nas áreas regeneradas da mina de carvão de Candiota, RS Parte 4 Experiências em projetos de recuperação de áreas degradadas por mineração Capítulo 1 O processo da Petrobras na recuperação das áreas mineradas para exploração do xisto em São Mateus do Sul, PR Capítulo 2 Reabilitação de áreas degradadas pela mineração de carvão a céu aberto no sul de Santa Catarina Capítulo 3 Revegetação de áreas degradadas pela mineração e processamento de bauxita; Anexo. MenosParte 1 Potencialidade dos subprodutos da mineração na agricultura Capítulo 1 Potencialidades da xistoquímica para a agricultura Capítulo 2 Agricultura no contexto da recuperação de áreas mineradas Capítulo 3 Lições das rochas: a energia suprema Parte 2 Estratégias de gestão em recuperação de áreas degradadas por mineração Capítulo 1 Cinco subsistemas de recuperação ambiental: uma proposta de gestão holônica Capítulo 2 Planejamento e gestão do processo de recuperação de áreas degradadas Capítulo 3 Recuperação socioambiental de áreas mineradas Parte 3 Indicadores de qualidade ambiental em áreas degradadas Capítulo 1 Avaliação ambiental por meio de ácidos húmicos na área de mineração do xisto em São Mateus do Sul, PR Capítulo 2 Impacto da drenagem ácida na água subterrânea Capítulo 3 Monitoramento de áreas em recuperação: padrões de colonização da comunidade de vertebrados terrestres Capítulo 4 Paleodiversidade comentada dos folhelhos e siltitos da formação Irati da área de extração do “xisto” e região: um resgate fossilífero Capítulo 5 Recuperação de solos degradados pela mineração: da teoria termodinâmica à prática nas áreas regeneradas da mina de carvão de Candiota, RS Parte 4 Experiências em projetos de recuperação de áreas degradadas por mineração Capítulo 1 O processo da Petrobras na recuperação das áreas mineradas para exploração do xisto em São Mateus do Sul, PR Capítulo 2 Reabilitação de áreas degradadas pela mineração de carvão a céu aberto no sul de Santa Catarina C... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Área degradada; Área minerada; Deteriorização do solo; Indicador de qualidade ambiental; Qualidade ambiental; Recuperação; Recuperação de áreas degradadas; Regeneration; Tropical land; Xistoquímica. |
Thesagro: |
Agricultura; Deterioração; Deterioração do Solo; Economia Agrícola; Meio ambiente; Mineração; Mineral; Recuperação do solo; Recurso Natural; Rocha; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Soil biology. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/884697/1/RECUPERACAO-AREAS-MINERADAS-ed02-2010.pdf
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Marc: |
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Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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