Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
08/09/2009 |
Data da última atualização: |
25/04/2011 |
Autoria: |
NEVES, L. C.; BENEDETTE, R. M.; SILVA, V. X. da; VIEITES, R. L.; ROBERTO, S. R. |
Afiliação: |
Leandro Camargo Neves, UFRR; Ronaldo Moreno Benedette, UFRR; Vanusa Xavier da Silva, UFRR; Rogério Lopes Vieites, UNESP; Sérgio Ruffo Roberto, UEL. |
Título: |
Dano de frio em limas-ácidas Tahiti, colhidas em diferentes épocas e submetidas a tratamentos térmicos e bioquímicos. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 30, n. 2, p. 377-384, jun. 2008. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo objetivou o estabelecimento de um método efetivo e satisfatório do controle do dano de frio em limas-ácidas. Os frutos colhidos no município de Boa Vista-RR, 140 e 150 dias após a floração, apresentaram valores médios de 7,9 e 8,2 ºBrix; 6,3 e 6,0 mL de ácido cítrico.100mL de polpa-1 e pH de 2,8 e 3,0, respectivamente, nas duas colheitas. Após cada colheita, os frutos foram levados ao laboratório de Fitotecnia/UFRR, onde foram selecionados, limpos e submetidos aos tratamentos: T1 ? controle; T2, T3 e T4 ? condicionamento a 35ºC, por 6, 12 e 24 horas, respectivamente; T5 ? aquecimento intermitente a 20ºC, por 8 horas, após 5 e 10 dias a 1ºC; T6 ? aquecimento intermitente a 20ºC, por 8 horas, após 10 e 20 dias a 1ºC; T7 ? ethephon a 1.500 mg.L-1; T8 ? ethephon a 3.000 mg.L-1. Os tratamentos T9 ao T16, diferenciaram-se dos tratamentos T1 a T8, apenas, na data da colheita (10 dias após a primeira). O experimento foi avaliado a cada 15 dias, durante 75 dias, a 1 ± 0,5 ºC e 92 ± 5 % de UR, quanto ao dano de frio, aspecto visual, perda de massa fresca, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), SS/AT (ratio ? RT), clorofila total e ácido ascórbico. O atraso na colheita não proporcionou efeito significativo algum. Todos os tratamentos, à exceção do controle e do aquecimento intermitente aos 10 e 20 dias, foram eficientes no controle do dano de frio. No entanto, o tratamento químico e o condicionamento térmico aceleraram precocemente o metabolismo dos frutos, principalmente no que concerne à perda de massa fresca e ao aspecto visual. O maior teor de clorofila total e de ácido ascórbico, bem como o melhor aspecto visual, a não-incidência de podridões e a menor perda de massa fresca foram detectadas nos frutos submetidos ao aquecimento intermitente aos 5 e 10 dias. Os SS, AT e RT estavam dentro dos padrões de qualidade e não variaram estatisticamente entre os tratamentos. MenosO estudo objetivou o estabelecimento de um método efetivo e satisfatório do controle do dano de frio em limas-ácidas. Os frutos colhidos no município de Boa Vista-RR, 140 e 150 dias após a floração, apresentaram valores médios de 7,9 e 8,2 ºBrix; 6,3 e 6,0 mL de ácido cítrico.100mL de polpa-1 e pH de 2,8 e 3,0, respectivamente, nas duas colheitas. Após cada colheita, os frutos foram levados ao laboratório de Fitotecnia/UFRR, onde foram selecionados, limpos e submetidos aos tratamentos: T1 ? controle; T2, T3 e T4 ? condicionamento a 35ºC, por 6, 12 e 24 horas, respectivamente; T5 ? aquecimento intermitente a 20ºC, por 8 horas, após 5 e 10 dias a 1ºC; T6 ? aquecimento intermitente a 20ºC, por 8 horas, após 10 e 20 dias a 1ºC; T7 ? ethephon a 1.500 mg.L-1; T8 ? ethephon a 3.000 mg.L-1. Os tratamentos T9 ao T16, diferenciaram-se dos tratamentos T1 a T8, apenas, na data da colheita (10 dias após a primeira). O experimento foi avaliado a cada 15 dias, durante 75 dias, a 1 ± 0,5 ºC e 92 ± 5 % de UR, quanto ao dano de frio, aspecto visual, perda de massa fresca, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), SS/AT (ratio ? RT), clorofila total e ácido ascórbico. O atraso na colheita não proporcionou efeito significativo algum. Todos os tratamentos, à exceção do controle e do aquecimento intermitente aos 10 e 20 dias, foram eficientes no controle do dano de frio. No entanto, o tratamento químico e o condicionamento térmico aceleraram precocemente o metabolismo dos frutos, principalmen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Citrus latifolia Tanaka. |
Thesagro: |
Pós-Colheita; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02625naa a2200217 a 4500 001 1655816 005 2011-04-25 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aNEVES, L. C. 245 $aDano de frio em limas-ácidas Tahiti, colhidas em diferentes épocas e submetidas a tratamentos térmicos e bioquímicos. 260 $c2008 520 $aO estudo objetivou o estabelecimento de um método efetivo e satisfatório do controle do dano de frio em limas-ácidas. Os frutos colhidos no município de Boa Vista-RR, 140 e 150 dias após a floração, apresentaram valores médios de 7,9 e 8,2 ºBrix; 6,3 e 6,0 mL de ácido cítrico.100mL de polpa-1 e pH de 2,8 e 3,0, respectivamente, nas duas colheitas. Após cada colheita, os frutos foram levados ao laboratório de Fitotecnia/UFRR, onde foram selecionados, limpos e submetidos aos tratamentos: T1 ? controle; T2, T3 e T4 ? condicionamento a 35ºC, por 6, 12 e 24 horas, respectivamente; T5 ? aquecimento intermitente a 20ºC, por 8 horas, após 5 e 10 dias a 1ºC; T6 ? aquecimento intermitente a 20ºC, por 8 horas, após 10 e 20 dias a 1ºC; T7 ? ethephon a 1.500 mg.L-1; T8 ? ethephon a 3.000 mg.L-1. Os tratamentos T9 ao T16, diferenciaram-se dos tratamentos T1 a T8, apenas, na data da colheita (10 dias após a primeira). O experimento foi avaliado a cada 15 dias, durante 75 dias, a 1 ± 0,5 ºC e 92 ± 5 % de UR, quanto ao dano de frio, aspecto visual, perda de massa fresca, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), SS/AT (ratio ? RT), clorofila total e ácido ascórbico. O atraso na colheita não proporcionou efeito significativo algum. Todos os tratamentos, à exceção do controle e do aquecimento intermitente aos 10 e 20 dias, foram eficientes no controle do dano de frio. No entanto, o tratamento químico e o condicionamento térmico aceleraram precocemente o metabolismo dos frutos, principalmente no que concerne à perda de massa fresca e ao aspecto visual. O maior teor de clorofila total e de ácido ascórbico, bem como o melhor aspecto visual, a não-incidência de podridões e a menor perda de massa fresca foram detectadas nos frutos submetidos ao aquecimento intermitente aos 5 e 10 dias. Os SS, AT e RT estavam dentro dos padrões de qualidade e não variaram estatisticamente entre os tratamentos. 650 $aPós-Colheita 650 $aQualidade 653 $aCitrus latifolia Tanaka 700 1 $aBENEDETTE, R. M. 700 1 $aSILVA, V. X. da 700 1 $aVIEITES, R. L. 700 1 $aROBERTO, S. R. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 30, n. 2, p. 377-384, jun. 2008.
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